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𝙽𝚊𝚛𝚛𝚊𝚍𝚘 𝚙𝚘𝚛 𝚏𝚕𝚞𝚙𝚢

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𝙽𝚊𝚛𝚛𝚊𝚍𝚘 𝚙𝚘𝚛 𝚏𝚕𝚞𝚙𝚢. ☂︎

- Eu to bonito? - Pergunto pro jotav.

- Se eu fosse mulher eu te pegava. - Ele fala me analisando, gargalho.

- Obrigado ajudou bastante. - Falo ainda rindo, olho pro relógio no meu pulso. - Tenho que ir. - Falo dando uma arrumadinha nós meus cachos.

- Boa sorte irmão, aproveita bastante. - Ele fala, e faz um toque comigo, mostro um sorriso.

Saímos do meu quarto desço as escadas junto ao jotav encontramos o rekkon nós encarando confuso.

- Oxe por que o flupy ta todo arrumado? - Ele fala me encarando, puxa o ar com o nariz. - E todo perfumado. - Diz, eu e o jotav nós olhamos por segundos.

- Vou sair com a kett. - Confesso voltando minha atenção ao rekkon.

- Kett? Kett da dollares? A kett que tem cabelo cacheado? kett que vive farpando você? A kett que você falou que tem ranço? a kett---. - Corto ele.

- É essa kett ai mesmo, agora para de falar. - Digo revirando os olhos.

- To pasmo, como assim você e a kett? - Ele pergunta com a mão na boca.

- Longa história. - Falo rindo frouxo.

- Quero saber dessa história ai viu. - Ele fala, em segundo olha pro jotav. - Você sabia? - Questiona.

- Claro. - João Victor fala óbvio.

- Tenho uma leve impressão que sou o último a saber de tudo nessa casa. - Rekkon fala com a cara emburrada.

- Tchau rekkon tchau jota tenho que ir, quando chegar conversamos. - Falo já indo na direção da porta.

18:54

- Oi. - Falo tímido quando vi a figura da kett, ela estava completamente deslumbrante, uma princesa, suas bochechas rosadas é o charme.

- Oi, tudo bem? - Ela pergunta encarando meus olhos.

- Humrum, e você? - Pergunto, ela balança a cabeça em confirmação.

- Boa noite. - Levanto o olhar vendo a figura do complex. - Cuide bem da minha criança qualquer aranhão nela eu te caço. - Ele fala com um semblante sério.

- Rodrigo para cacete, tchau pra tu. - Kett fala com frustração, em seguida pega na minha mão levantado até o meu carro.

- Ouviu né flupy? - Ouço o complex gritar, solto uma risadinha, entro no carro a kett logo em seguida.

- Desculpa por ele, ele tem esse negócio de ser meu pai e tal. - Ela tenta explicar, sinto que a mesma está com vergonha.

- Sem problemas o bak e o Borges é assim com a gente. - Confesso sorrindo, ela sorrir também.

𝐌𝐈𝐍𝐇𝐀 𝐑𝐈𝐕𝐀𝐋 - 𝐅𝐋𝐔𝐏𝐘Onde histórias criam vida. Descubra agora