Capítulo 2

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Alicia
Nova York
Três anos atrás
Estava ajudando minha mãe na cozinha da casa aonde ela trabalha quando sou abraçada por trás.
Alicia: Não faz isso, vc sabe que alguém pode nós ver
Matteo: Não consigo me controlar, sempre que te vejo eu quero te abraçar, te beijar, fazer amor com vc
Alicia: Eu também mais vc sabe que eu aqui sou só a filha da empregada e sua mãe não ia gostar nada de ver nos dois nós agarrando na cozinha
Matteo: Eu só não conto pra minha mãe que eu te amo e estamos juntos pq vc pediu alicia e eu não vou nunca contra sua vontade
Alicia: Eu conheço sua mãe Matteo e sei do que ela é capaz ela nunca ia aceitar nosso relacionamento, eu a filha da empregada namorada do filho querido dela
Matteo: Um dia ela vai ter que te aceita pois não vou desistir de vc, eu quero viver uma vida ao seu lado já imagino um filho nosso correndo pela casa
Alicia: Filho?
Matteo: Sim, pq vc não quer?
Alicia: Eu quero tudo com vc meu amor (Ele sorri e me puxa pra perto dele e me beija)
Silvia: O que significa isso? (Eles se separa e me olha) Vcs dois ficaram loucos?
E se fosse a dona Vitória e não eu?
Matteo: A culpa foi minha, eu vim atrás da Alicia me perdoa
Sílvia: Eu sei que é difícil pra vcs dois manter a relação de vcs a escondida mais só peço que tome mais cuidado tem muita coisa em jogo se a dona Vitória descobrir
Alicia: Minha mãe tem razão Matteo mais nós ver só fora da mansão é o melhor
Matteo: Tudo bem, vou contar os minutos para o nosso encontro
Alicia: Eu também (Ele me dá um selinho e sai da cozinha)
Silvia: Vc o ama muito não é?
Alicia: Eu o amo, ele é o homem da minha vida eu faria qualquer coisa por ele
Apartamento do Matteo
Horas depois
Matteo
Melhor coisa que meu pai me deu foi esse apartamento, é aonde posso vim e ficar com a minha namorada sem nós preocupar se alguém vai ver, não sei pq minha mãe é assim sendo que ela mesma veio de uma família humilde, ela não aceitaria nosso relacionamento se caso um dia eu contasse a ela que estou apaixonado pela Alicia, mais eu a amo tanto, não sei se um dia se a gente se separar eu voltaria a amar novamente, a campainha toca e sei que é ela vou até a porta e a abro e ela sorri pra mim, ela entra e fecho a porta.
Matteo: Como é possível que cada dia eu te amo mais?
Alicia: Não sei, gostaria de saber pois acontece o mesmo comigo em relação a vc (Ele sorri e me beija sem demora ele me coloca minhas pernas em volta dele e me leva pro quarto)
Matteo
Puxei a calça e a calcinha juntas devagar e sua respiração ficou ainda mais pesada quando minha língua encontrou seu clitóris. Sabia que ela adorava quando eu pressionava o a língua nela rápido e repetidamente.
Gemi nela.
Suas pernas estavam agitadas, e eu jurava que podia sentir em seu gosto que ela ia gozar e, em segundos, ela o fez.
Quando gritou, achei que meu pau fosse pular para fora da calça.
Voltei para cima para beijá-la, deslizando a língua para a sua boca avidamente enquanto nos esfregávamos um no outro. Pude sentir como ela estava molhada através das minhas roupas.
Levantei sua camiseta e tirei seu sutiã, me revezando ao chupar seus lindos mamilos, eu os apertei e os lambi para cima e para baixo no meio deles.
Mas hoje era diferente.  
Quando ela colocou as mãos na minha bunda, abri o zíper da calça e abaixei a cueca, esfregando meu pau duro na sua abertura escorregadia.
Queria só provocá-la primeiro, mas, em segundos, estava dentro dela de uma vez.
O sentimento era indescritível.
A cada movimento, senti como se a estivesse reivindicando.
Era nisso que eu queria acreditar.
Porque não conseguia sobreviver ao pensamento de outro homem a tocando. Esse pensamento me deixava louco e eu a fodi com mais força, afastando suas pernas o máximo possível para que eu pudesse ir mais fundo.
Chupei seu pescoço e apertei sua bunda com força, querendo marcá-la com minhas mãos e também com a boca.
A cada movimento, eu rosnava no seu ouvido: Meu corpo pertence a você.
Meu coração pertence a você.
Só a você.
Meus impulsos ficavam mais fortes com cada palavra.
Você... me... entendeu?
Parei de me mexer de repente quando ela não me respondeu, puxando seu rosto em direção ao meu e procurando seus olhos.  Entendeu?
Ela fez que sim com a cabeça.
Diga.
Ela estava ofegante e me puxou para perto dela.
Sim, eu entendi.
Eu a fodi com ainda mais força.
Senti o momento em que os seus músculos se contraíram e, quando ela gritou de prazer, eu liberei o meu orgasmo.
Você inteira pertence a mim, Alicia... a mais ninguém...
Eu disse ao explodir dentro dela.
Meu pau pulsou pelo que pareceram ser vários minutos.
Na minha cabeça, eu estava marcando o que era meu.
Eu te amo tanto sussurrei em seu ouvido. Ficamos deitados por um tempo juntos em silêncio até eu me levantar e estender a mão.
Ela a pegou e fomos em silêncio para o banheiro.
Ligando o chuveiro, eu a segurei contra mim e beijei suas costas devagar enquanto esperávamos a água esquentar.
Matteo: Você está bem? (sussurrei)
Alícia: Estou
Disse ela, encostando a nuca na minha boca.
Matteo: Foi demais pra você? (Ela fez que não com a cabeça e empurrou a bunda contra mim.
Eu já estava de pau duro de novo e a puxei para o chuveiro cheio de vapor.
Sob a água, outro desejo primitivo de tomá-la começou a crescer dentro de mim. Sabia que precisava me controlar dessa vez e ir mais devagar.
Coloquei sabonete na esponja e a lavei lentamente, da cabeça aos pés, indo devagar pelos contornos do seu corpo e especialmente entre suas pernas.
Ela pegou a esponja de mim, colocando mais sabonete e a passando lentamente pelo meu corpo, beijando meu peito enquanto acariciava meu pau antes de derrubar a esponja no chão.
Ela se ajoelhou e lambeu a cabeça devagar, me provocando ao olhar para mim.
Quando me engoliu inteiro, fechei os olhos em êxtase, segurando seu cabelo enquanto ela me chupava.
Pude sentir o fundo da sua garganta e quase gozei, mas me contive, porque precisava estar dentro dela de novo.
Eu a puxei para cima e a segurei contra mim embaixo da água por alguns segundos para me situar, porque não queria ser agressivo com ela dessa vez, mas estava achando difícil ser gentil.
Ela chupou meu lábio inferior devagar, Isso acabou comigo.
Eu a levantei por cima do meu pau e me enterrei profundamente nela.
Meus movimentos eram intencionalmente lentos e controlados quando a segurei em cima de mim, agarrando sua bunda, que estava contra a parede de azulejo.
Minha língua estava na sua boca, enquanto nos beijávamos freneticamente, seguindo o ritmo dos meus movimentos.
Ainda estava tentando muito ir devagar quando ela começou a foder meu pau com mais força, me dando permissão para liberar minhas inibições.
Estava morrendo para pegá-la por trás e não podia segurar mais.
Tirei o pau de dentro dela e a virei de costas para que sua bunda redonda e perfeita ficasse de frente para mim.
Coloquei as mãos na sua bunda e enfiei o pau de novo imediatamente.
O contato da nossa pele molhada fazia um som de tapa quando eu tirava e colocava, completamente incapaz de me controlar.)
Matteo: É tudo meu (falei ao meter nela com mais força.)
Matteo: Tudo... meu. (Seus músculos se contraíram e o calor molhado do seu orgasmo repentino me provocou.
Quando gozei dentro dela, foi tão bom que era quase doloroso.
Caímos no chão do banheiro e nos beijamos sob a água.
Peguei a esponja e a lavei gentilmente de novo antes de desligar o registro. Peguei uma toalha e tirei a água do seu cabelo enquanto beijava o seu corpo todo antes de me secar.
De volta à cama eu a abracei até ela adormecer e durmo em seguida)
Continua...

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