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Chegou AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA. Por favor, não me abandonem nesse capítulo.

Espero que vocês gostem, votem e comentem no capítulo, isso ajuda MUITOOOOOOOOOOOOOOO.

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Anteriormente

Foram dois dias de muita agonia, não sabiam quando iriam conseguir ter a oportunidade de pegar a filha, e poder vivenciar esse momento estava sendo algo muito especial para os dois.

Sarah W: Ela já conseguiu ganhar alguma coisa?
Dr Mary: Sim, e se continuar assim será uma rápida recuperação.
Sarah W: Isso é bom.
Dr Mary: É ótimo, agora que você vai receber sua alta, é bom que você mantenha uma boa alimentação e também nada de agitação.
Sarah W: Eu não sei se quero ir para casa. - a voz embargou
Camila: Sarah, lembra que conversamos que a todo o momento você terá notícias dela? E os horários de visita são flexíveis também.
Sarah W: Ela vai ficar sozinha e sem a gente, isso não é bom.
Camila: Mas é o que precisa ser feito, é para o bem dela.

A mãe não queria ir embora do hospital, se fosse embora iria precisar ficar longe da filha, mas ela também tinha os outros filhos e também o Khalil. O garotinho estava a todo o momento perguntando da mãe e também da irmã.

Sarah W: Eu não quero ir embora. - disse decidida

Atualmente

Lewis H: Amor, a gente precisa ver o que é melhor para a Charlotte. Não tem como a gente ficar aqui, sabendo que só vamos poder entrar no horário de visita.
Sarah W: Amor? - os olhos dela encheram de lágrimas

Charlotte começou a chorar baixinho, e isso chamou a atenção de todos que ali estavam. A enfermeira e a pediatra rapidamente tiraram os pais do ambiente, ficando apenas os profissionais que estavam cuidando da bebê.

Sarah W: Viu, como a gente vai embora sabendo que esse tipo de coisa pode acontecer?
Lewis H: A gente não sabe o que está acontecendo lá dentro, você precisa ter calma.
Sarah W: Você parece que não se importa, não sei como isso é possível.
Lewis H: O que você disse?
Sarah W: Você deveria ficar do meu lado quando disse que teríamos que ficar, agora você prefere confiar a vida da nossa filha…
Lewis H: Em profissionais competentes o suficiente. Eu estou sofrendo, Sarah, se você não se importa em saber é um problema completamente seu.

O casal ficou do lado de fora por mais alguns minutos, no lado de dentro as enfermeiras estavam tentando entender o que estava acontecendo. E minutos depois foram para o lado de fora conversar com os dois.

Dr Mary: Ela apenas não reagiu bem a um novo método que estávamos testando…
Sarah W; E desde quando minha filha é cobaia? Ela está em uma incubadora sem conseguir respirar, vocês se lembram disso?
Dr Mary: Sim, porém foi o seu marido e sua mãe que deixaram.
Sarah W: Espera, o que? Eu sou a mãe dela também, vocês iriam precisar da minha assinatura também.
Dr Mary: Você não estava em condições psicológicas no momento.
Sarah W: Isso é brincadeira, só pode.
Lewis H: Vamos conversar depois, você precisa ver a Charlotte antes de irmos embora.

Ainda relutando e não acreditando nisso tudo, a mãe entrou na sala e ficou com a bebê no colo por mais um tempo. A fragilidade dela deixava o coração de qualquer um mole e com vontade de chorar. O pai fez o mesmo e quando o tempo de visita acabou, o choro foi presente.

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