Parte 2 - Na cozinha

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Oie!

Eu ia postar meu cedo, mas meu QUERIDO CELULAR FILHO DA PUTA apagou o capítulo. Tive que reescrever depois que cheguei da academia.

Espero que gostem!

Boa leitura!

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Parte 2

Uraraka Ochako

— Vocês estão malucas se acham que eu vou usar isso! — grito enquanto elas me obrigam a colocar uma lingerie preta de rendinha minúscula.

— Você não tem escolha. Vamos lá: lingerie, confere. Passou hidratante, confere. Depilou-se, confere. Escovou os dentes, confere. Camisinha...

— NÃO PRECISA DE CAMISINHA! — grito, desesperada.

Elas riem e cobrem meus olhos com um lenço. Sou guiada até um lugar que suponho ser a cozinha. Estamos em silêncio e logo eu escuto os passos de mais pessoas.

— Dêem as mãos. — obedeço. As palmas do garoto são quentinhas. — Vão em frente! Só usem camisinha e só tirem a venda quando voltarmos! — Eles saem correndo.

Então... Quando vai começar isso?

Onde tá a boca dele? Eu tenho que dar um beijo, certo? Caramba! Que coisa complicada!

Suas mãos sobem pelo meu braço, até chegar no meu pescoço e erguer meu rosto, então, sinto seus lábios roçando nos meus. Fico arrepiada. Meu corpo gela quando ele começa a mexer a boca em cima da minha.

Ok...tem que imitar ele?

Tento fazer igual, mas tenho certeza que pareço uma completa BV!

Ah, é. Eu sou BV. Ou era.

— Vai devagar. — sussurra.

A língua dele invade a minha boca.

AI MEU DEUS, EU TO PERDENDO O BVL!

As mãos dele abraçam a minha cintura e apertam meu corpo contra o seu. Sinto um volume me cutucando na barriga. Na curiosidade, dou uma apertadinha naquilo.

— Não pega no meu pau do nada! — ele grita.

Eu peguei... no pau dele? Eu peguei... peguei... EU PEGUEI?!

— Desculpa! F-Foi sem querer! Ai, que vergonha. — em vez de ele se afastar, faz algo que me surpreende, dá um apertão na minha bunda. — Ei!

— Direitos iguais, Mocinha! — continua apertando.

Eu queria saber porque os homens gostam tanto da minha bunda. Já peguei praticamente todos os caras da U.A dando aquela conferida no meu traseiro.

Estou me sentindo quente. O volume do garoto aumentou, e sua voz abafada ainda não está me ajudando a descobrir quem é.

— Eu posso? — diz que sim rapidamente e coloca a minha mão por dentro da sua bermuda. Faço um carinho no seu pênis.

— Hum...

Ele está gemendo por minha causa?

— Tá gostoso?

— Faz assim. — abaixa a cueca e coloca a minha mão envolta do pênis. — Mexe pra cima e para baixo.

— O-Ok...

Isso é tão estranho.

As mãos quentes agarram meus seios e apertam eles com força. Meu corpo inteiro se arrepia qua do voltamos a nos beijar loucamente. E quando seu dedo faz um carinho na minha intimidade, não contento um gemido.

Não sei se foi intencional, mas ele cai por cima de mim. Seu rosto está entre os meus seios.

— Você quer ir até o fim?

— Quero! — nisso, começamos a tirar a roupa, ainda vendados. Quando escuto ele pondo a camisinha, começo a me preparar psicologicamente para a minha primeira vez.

— Que palhaçada é essa?!

Retiramos a venda e sentamos no chão. É o Aizawa! Me viro para o garoto.

— Bakugou?!

— Uraraka?!

— E eu sou o Aizawa! Pra minha sala, agora!

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