Sinopse:
੭᜴ (S/n), uma estrangeira descendente que vive com a madrasta na Coréia, após o seu pai abandoná-la. Ela se matricula em uma faculdade muito famosa do Seul, depois de muitos esforços de conseguir alcançar o seu sonh...
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Convivendo com a minha madrasta sozinha, após eu descobrir que o meu pai me abandonou sem motivo algum. Não sei onde ele possa estar ou o porquê, ele tomou uma decisão dessa de me deixar sozinha com alguém que eu jamais irei considerar como uma mãe...
Desde que o meu pai apresentou ela, nós não nos damos bem uma com a outra e ela sempre me culpava por alguma coisa boba ou até mesmo por meu pai ter nos deixados para atrás.
Só que mesmo tendo uma vida de cabeça para baixo e está vivendo com uma certa pessoa no mesmo teto, eu nunca deixei e desistir do meu sonho de estudar intercâmbio na Coréia Do Sul.
É meu sonho morar na Coréia e estudar na faculdade mais famosa do país. Bom, e foi isso que aconteceu... Agora estou morando na capital com a minha madrasta há quase três semanas.
E também conseguir me matricular na faculdade graça ao meu estudo e minhas notas que comprova que eu sou uma boa estudante. Mas porém, eu espero que possa me dá bem com todos e que eu não venha me arrepender mais tarde de ter tomado a decisão.
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Então pela manhã seguinte que seria o meu primeiro dia de aula, acordo com o toque do alarme e me levanto sentando na beirada da cama esticando os braços. Olho pra janela através das costinas e vejo o sol entrando no quarto lentamente, então pego meus óculos e coloco ajeitando em seguida.
Depois vou ao banheiro e faço minhas necessidades antes de voltar para o quarto, troco de roupa vestindo uma roupa confortável, depois faço maquiagem e arrumo o meu cabelo. Calço os meus sapatos e saio do quarto com a minha mochila indo pra sala.
Madrasta – S/n! Onde está a minha caixa de chapinha que eu comprei? Eu tinha deixado aqui na mesa.
Suspiro ao descer a escada e entro na sala de estar dando de cara com a minha madrasta que procura pela sua caixa de chapinha, cruzo os braços enquanto observo em silêncio desvio o olhar assim que ela me encara.
– Eu não vi, até porquê eu não peguei. Então desde que a gente se mudou pra cá, eu não mexi em nada nas suas coisas.
Ela volta procurar nas cômodas e na prateleira resmungando, e me dirijo em direção a porta. Saio de casa ignorando ela me chamar e vou até o ponto de táxi mais próximo de casa, até que vejo um táxi parado no ponto e entro no veículo pedindo para o motorista me levar até a faculdade, que levou alguns minutos pra chegar.
