•63•

211 36 18
                                    

Durmo mal a noite, a vontade de bater em um certo alguém é muita.

Acordo cedo. Vou para a porta de casa.

- O que foi meu amor que está aí com
essa cara emburrada? - Pergunta meu pai, saindo.

- A tal da condessa de Fautim, fica dando em cima descaradamente de Murilo. - Digo com raiva.

Meu pai começa a rir.

- Então é ciúmes. Há minha querida você não sabe de nada. O Arquiduque falta lamber o chão que você pisa. Quem é aquela condessa na fila do pão. - Diz meu pai ainda rindo.

- Eu vou na casa dele. - Digo não
convencida disso.

- Só cuidado para não se desgraçar. O
Arquiduque bem é um homem experiente, quando você ver, já está na cama dele. - Diz ele coçando a cabeça.

- Eu acho que ele não te largaria, mas mesmo assim é melhor previnir.

- Ok pai. - Digo, tentando acabar com o assunto.

Ele balança a mão de despedindo e indo para cartuagem.

Tomo café da manhã e vou tomar um
banho. Visto aquela roupa de cavalgar, que Judith já tinha lavado. Subo no cavalo e me dirijo a casa dele.

O sol está mais frio, há várias nuvens no céu. Dizem que a qualquer momento pode começar o período de chuvas.

Chego a casa dele. Entrego meu cavalo
para o cocheiro. Ele diz que Murilo não saiu. Entro na casa.

Mary aparece.

- Senhorita, o Arquiduque não me disse que viria. - Diz ela assustada.

- Bem ele não sabe. É uma surpresa. - Digo envergonhada.

Sinto braços apertarem minha cintura.

- Você sempre é a melhor surpresa. - Diz ele me abraçando. - Você veio me ver então. Quer comer alguma coisa ou quer água?

- Eu já comi, mas quero água. - Digo me virando e o abraçando.

- Se eu soubesse que viria teria mandado a carruagem. - Diz ele me dando um beijo.

Mary logo chega com a minha água. Eu bebo tudo.

Ele me puxa para cima. Me leva a sua
biblioteca.

- Eu não dormi muito bem. - Falo.

- Por que? - Pergunta ele sentando no sofá e me fazendo sentar em seu colo.

- Aquela condessa descarada. - Digo,
fechando a cara. Ele começa a rir.

- Esqueça ela. Você não disse que confiava em mim. - Diz ele.

Eu baixei meus olhos. Ainda estava com raiva.

Olho em seus olhos. Eu o beijo. Começo a desabotoar meu vestido.

- Então foi por isso que veio. - Diz ele
abaixando meu vestido beijando meu
pescoço até meus seios. Ele suga um
depois o outro. Logo eu estava sem o
vestido. Deitada no sofá, ele beijava minha boca, meu pescoço, meus seios, minha barriga, até chegar na minha intimadade.

Logo estava vindo aquela familiar explosão de prazer dentro de mim.

Faço a mesma coisa com ele. O empurro no sofá, começo a beijar sua boca, seu pescoço, seu peitoral, barriga até o seu ponto de prazer. Faço ele chegar ao apice do prazer como ele me fez.

Depois fazemos amor. Depois ficamos deitados no sofá abraçados.

- Você é muito doce raposinha. - Diz ele beijando minha testa.

Ficamos ali por um tempo. Mas logo estava na hora do almoço, precisávamos descer.

Nos vestimos e fomos almoçar.
Depois do almoço fomos para o quarto dele. Ele queria descansar. Eu tirei a minha roupa. E deitei ao lado dele. Ele me abraçou forte e eu fechei os olhos dormindo em seus braços.
Acordei com seus beijos.

- Eu quero você - Disse ele me beijando intensamente.

Logo ele começa a fazer uma massagem em minha intimadade, me
fazendo queimar.

Fizemos amor duas vezes. Eu já não
aguentava tantas carícias. Meu corpo
estava muito sensível. Lágrimas escorriam de meus olhos. Ele me dava tanto prazer que doia.

Quando terminamos eu só me deixei cair na cama, sem forças. Ele deitou ao meu lado. Viu minhas lágrimas.

- Eu te machuquei Raposinha. - Perguntou ele preocupado.

- Não - Disse baixinho. - É só muita emoção. - Seus dedos e boca sabem exatamente onde ir para me fazer explodir. Só que você me faz tanto, que eu perco as forças.

- Eu quero só te dar prazer, quanto mais melhor. Se essas lágrimas são de alegria e prazer, eu vou fazer você derramar mais e mais. Por que tudo que quero é ter você mais e mais. - Disse ele me abraçando.

Fiquei em seus braços até conseguir me mover.

Ele toda hora beijava minha testa.
Quando eu fiquei melhor ele pediu Mary para preparar um banho para gente.

Tomamos um banho juntos.
E descemos para comer um lanche. O sol já estava se pondo. Infelizmente eu teria que ir embora. Ele mandou arrumar a carruagem. E me ajudou a subir. Eu estava com outro vestido. Um dos que ele tinha na casa dele
para mim.

Ele segurava minha mão sempre. Eu sentia que do lado dele nada poderia nos abalar.

- Eu gostaria que você me visitasse mais vezes, durante a semana. Te ver só no final de semana é ruim. - Disse ele enquanto me ajudava a descer da carruagem.

- Eu vou te ver mais vezes então. - Disse.

Ele me deu um beijo longo e intenso.

- Não quero que você vá. - Disse ele.

- Eu também não quero ir. - Disse. Ele me beijou de novo.

Ele entrou na carruagem. Eu fui para casa.

Eu sentia um vazio em meu peito. Eu queria estar com ele sempre.

Jantei e fui dormir, dessa vez eu tive uma noite tranquila. O cheiro dele ainda estava na minha pele. Me fazendo sonhar com o amor que sempre fazíamos.

Continua. 🍃

Oi gente, eu queria pedir desculpa pela a demora é q eu num tô bem é um cansaço mental q tá me matando aos poucos. É cansativo viver desse jeito. 😕

Presa Na Paixão . Adp: MuriliaOnde histórias criam vida. Descubra agora