SWEET FANTASY | Mamonas Assassinas [EM HIATUS]

✧ Júlio ✦

Olá, pessoinhas! Tudo bem? ❤️

O imagine de hoje é com o Júlio, espero que gostem (⁠◍⁠•⁠ᴗ⁠•⁠◍⁠)⁠✧⁠*⁠。

Boa leitura! ❤️

━━━━━━━━━❮✦❯━━━━━━━━━

Sinopse: Você é a melhor amiga de Ana Paula, e consequentemente, apaixonada por Júlio, o irmão mais velho dela.

Naquela tarde de sábado, eu iria para a casa de Ana Paula, minha melhor amiga, realizar um trabalho de escola. Eu e Paula éramos amigas desde o jardim de infância; nossas mães eram amigas e vivíamos sempre juntas. Nunca mais nos separamos desde o dia em que nos conhecemos.

Por eu sempre frequentar a casa dela e vice-versa, acabei ficando bem próxima da família dela. Seu Juliano e dona Carolina me tratavam quase como uma filha também, e havia Júlio, seu irmão mais velho por quem eu tinha uma paixonite. Apesar de ele ser mais velho, não há tanta diferença de idade assim entre eu e ele. Júlio tinha cabelos pretos, usava óculos e era lindo demais. Às vezes ele ajudava a gente com a matéria da escola, e nessas horas eu nem conseguia prestar atenção direito porque ficava só olhando pra ele o tempo todo.

Ana Paula sabia que eu gostava do Júlio, e sempre ficava me olhando com uma carinha insinuante quando estávamos perto dele. Ela diz que eu deveria me declarar pra ele, mas era muito difícil. Primeiro porque eu não tinha coragem o suficiente, e também porque eu tinha medo de passar vergonha. Talvez o Júlio só me visse como a melhor amiga da irmã dele e nem pensasse em ter algo comigo. Ao menos era o que eu pensava.

Às duas horas da tarde cheguei na casa de Paula, e a chamei na frente do portão. Ela logo veio me atender, toda sorridente.

— Oi, amiga! Vem, entra. – disse ela, me cumprimentando com um abraço. — Você trouxe a cartolina?

— Tá na mão. – falei, levantando a sacola com a cartolina. — E você já tem o resto dos materiais, né?

— Sim, o Júlio até me ajudou a fazer um resumo dos textos pra colocar no trabalho.

Algo ficou diferente em mim quando Paula mencionou o nome de Júlio, e ela claramente notou.

— Nossa, S/N, é só falar o nome do meu irmão que você fica toda boba. – ela riu, andando comigo até a porta da casa.

— Ai, você sabe que eu gosto dele, não tem como não ficar assim.

— Se você falasse isso pra ele de uma vez, não teria mais esse problema.

— Não é tão fácil quanto você pensa, amiga. – fiz um leve biquinho, e paralisei quando cheguei na sala e vi Júlio sentado no sofá.

— Oi, S/N, tudo bem? – disse ele, sorrindo com os lábios.