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𝙉𝙖𝙧𝙧𝙖𝙙𝙤 𝙥𝙤𝙧 𝘿𝙖𝙣𝙙𝙖𝙧𝙖

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𝙉𝙖𝙧𝙧𝙖𝙙𝙤 𝙥𝙤𝙧 𝘿𝙖𝙣𝙙𝙖𝙧𝙖.

- Bom dia. - Falo quando entrei na cozinha.

- Bom dia dara, dormiu bem? - Flupy questiona me encarando.

- Sim pijaminha. - Falo, me sento na cadeira e pego um pão.

- Bom dia Bom dia. - Ouço a voz do two9 encaro vendo que ele estava sorrindo abertamente.

- Ih Bom dia irmão, dormiu bem? - Flupy pergunta encarando o two.

Óbvio que ele dormiu bem, dormiu agarrado no meu corpo a noite toda, dormiu e amanheceu, e inclusive não estava querendo se soltar de mim.

- Dormi sim e vc? - Two questiona, ele se senta ao meu lado.

Flupy falou que sim, tiro minha atenção deles e começo a preparar o meu pão, sinto uma mão na minha coxa dou uma disfarçada olho para baixo vendo a mão do two9, ele está conversando com o flupy.

Respiro fundo, sua mão estava apertando minha coxa de leve, os pelos do meu corpo se arrepiam, tô ficando nervosa.

- Aconteceu algo dará? - Flupy pergunta lhe encaro confusa. - Ta com uma cara mó estranha ai. - Explica, olho de relance vendo que o two9 estava com um sorriso de canto.

Ele aperta mais a minha coxa, engulo em seco fecho os olhos por alguns segundos, abro novamente, ele sabe que esse é o meu ponto fraco.

- Na-Nao, eu to bem to bem. - Gaguejo no começo, flupy me olha confuso, respiro fundo.

Levanto da cadeira e os meninos me olham confusos, pego meu pão e saio da cozinha sem falar nada.

- Bom dia adotada. - Bak fala quando esbarrei com ele no corredor dos quartos. - Vamos poder conversar hoje? - Questiona.

- Hum, bom dia biel vamos sim. - Falo encarando ele.

- Ta bem? - Pergunta me encarando estranho.

- To sim, tenho que ir. - Confesso, sem esperar resposta saio dali, entro no meu quarto trancando a porta.

Coloco o prato com o pão em cima da cômoda, e me jogo na cama, olho pro teto. Ouço batidas na porta.

- Entra. - Grito, fico olhando para a porta até a figura do two9 aparecer, reviro os olhos e volto a olhar para a teto novamente.

- Que foi gatinha? - Ouço ele falar, que sonso. Ignoro ele, o mesmo senta na cama, e puxa o meu pé, me debato.

- Sai daqui sonso. - Falo frustada, olho para ele, ele rir.

- Desculpa, o que eu fiz? - Se faz de sonso novamente.

- Me erra Diógenes. - Falo, ele me olha incrédulo.

- Para de me chamar assim. - Ele fala fazendo biquinho, fofo, mas ainda to com raiva dele.

- Então sai daqui. - Falo, cruzo os braços, eu ainda estava deitada.

𝑨 𝑰𝑹𝑴𝑨 𝑫𝑶 𝑴𝑬𝑼 𝑪𝑨𝑷𝑰𝑻𝑨𝑶 - 𝑻𝑾𝑶𝟗 Onde histórias criam vida. Descubra agora