entre amor e ódio _ house of the dragon

a queles olhos

e lá estava ele de novo no bar enchendo a cara de vinho  mais uma vez  avia várias prostitutas mais ele não estava afim de nenhuma ele estava entediado ele não tinha vocação nenhuma pra ser rei até ele via isso os assuntos do reino eram tediosas  ele não tinha gosto por esse dever prefira encher a cara de vinho do que senta em uma cadeira cheias de espadas mais mesmo assim foi coroado o que causou uma guerra ele levantou pagou a conta e voltou ao palácio aparentemente estava tudo escuro deduziu que todos foram dormir ele foi andando até seu quarto quando ia abrir a porta

- aegon isso são horas de chegar

era a voz da sua mãe e pelo Tom estava bem brava mais também não tinha nem como está ele saio no começo da tarde e voltou só agora de noite

- a onde você estava

- eu sair fui da uma volta pega um ar perdi a noção do tempo

como se sua mãe fosse acredita nisso ela não era estúpida e seu estado atual também não ajudava muito suas roupas estavam sujas ele fedia a vinho e a perfume barato de mulher ela o olhou de cima abaixo com um olhar de ódio e desprezo ele já estava acostumado com esse olha basicamente todos o olhavam assim sua esposa seu avô e seu irmão parecia que ele não era bem vindo em lugar nenhum

- aegon você acha que eu sou indiota você saiu pra farra de novo né quando você vai aprender que agora você tem obrigação com o reino estamos no começo de uma guerra e você sai pra encher a cara de vinho e transar com as quelas vadias um rei não pode ser visto na baixada das pulgas pelo amor dos deuses aegon você é um rei haja como tal

- só que eu não queria nada disso eu não queria ser rei esse trono sempre foi da minha irmã não meu mais como sempre eu não tenho direito de decidir nada aqui eu não queria governa eu não tenho vocação para isso mais a senhora foi lá e passou por cima do que eu queria como sempre faz e agora estamos em guerra

- aegon quando foi que eu passei por cima do que você queria me diz eu sempre me esforcei por você meu filho

- mãe acho que a senhora tá confundido de filho sou eu o aegon não o Aemond você não dá a mínima pra mim

- não diga isso

- eu digo porque é a pura verdade eu não queria me casa com a Helena o que a senhora fez foi lá e me causou com ela eu não queria aquela porcaria de trono e o que você fez me botou lá vocês tem uma facilidade pra decidir a minha vida que eu fico impressionado já que eu não posso decidir por ela mesmo

- aegon entendam que tudo que eu fiz foi para seu bem

- meu bem se você realmente quisesse o meu bem parariam de manda na minha vida como se fosse sua

- aegon

- não chega das suas desculpas esfarrapadas eu já não aguento mais isso se me da licenças eu tô caindo flora

- aegon a onde você vai você acabou de chegar

- eu vou encher a cara e transa com vadias que é só o que eu sei fazer  né  mamãe

ele falou virando as costas saindo da quele lugar nem deu tempo da sua mãe responder ele chegou na baixada das pulgas fedia a álcool e sexo mais ele preferia mil vezes a quelé cheiro do que o do palácio  sem perceber ele esbarrou em alguém era uma garota tinha um olhar carinhoso e cheio de vida seus olhos eram lindos por um momento cheguei a inveja aquele olha nem reparou que tinha derrubado a cesta da mulher

- minha nossa majestade mil perdão eu não vir vossa graças

- não está tudo bem

ele abaixou e ajudou ela com a cesta tinha um monte de ervas e plantas flores e algumas flores

- trabalhar com medicina

- vamos dizer que sim

ele colocou tudo de volta na cesta se levantaram e ele devolveu a cesta a ela que pegou com um sorriso carinhoso no rosto

- obrigado vossa majestade

- não tem de que e qual é seu nome mesmo

- bem meu nome é Maya

- muito bonito seu nome

- obrigada meu rei  bom eu tenho que ir já está tarde tenha uma boa noite até logo

quando ela foi em bora ele voltou po bar encheu a cara de novo pra tentar esquecer as reclamações de sua mãe se ele já não aguentava tudo aquilo bêbado imagina sóbrio ele não queria nem imagina mais o pior ainda está por vim disso ele sabia bem