The Phoenixes Of Death

Capítulo 4°

Por Selene 

— Quem é você e o que quer com o Stark? — Um homem alto, forte e com cabelo loiro me pergunta.

— Sou Selene Stark, muito prazer — Sorri debochada.

— Quem é a pirralha? — Stark por sua vez chega falando.

— Isso é jeito de tratar sua filhinha papai — Falo sorrindo.

— Não tenho filhos — Stark fala sério.

— Poxa estou tão triste com sua rejeição — Faço uma feição de choro e depois solto um riso.

— Pelo menos ela é sua cópia — O cara loiro fala.

— Fica quieto picolé.

— Se não acredita é só fazer o teste de DNA — Falo convencida.

Como eu sei que Anthony Stark é meu pai, bom vamos voltar algumas horas antes.

Flashback on

Saio da sala de treinamento e volto para meu dormitório, assim que entro vejo um envelope sob a cama, não obtive êxito em abri-lo logo.

"Cara 002,
Espero que aproveite meu presentinho.
Com amor, seu pior inimigo" 

— Que porra é essa? — Falo para mim mesma e abro a pasta.

"Experimento 002.
Obtivemos sucesso ao misturar os genes de Anthony Stark com a grande deusa da morte Hela, a criança se formou saudável e ficará em treinamento para descobrirmos se terá inteligência se seu pai e poder de sua mãe." 

Fico alguns segundos em choque e me sento na cama sem acreditar no que acabei de ler. Hela, deusa da morte, já li esse nome em algum lugar. Rasguei o papel em mil pedaços para ninguém descobrir isso e vou tomar um banho para ir até a festa.

Flashback off

— Vem comigo — Stark me pega pelo braço e me tira da festa me levando até uma enorme sala.

Por Athena

Após aquela entrada da garota cujo não sei o nome nem pretendo saber vejo Denil indo para a área proibida e suspiro.

— Foda-se. - Viro o meu champanhe de uma vez e vou atrás dele.

— Agente 017 o que está fazendo? - escuto Maria me repreender pela escuta.

— Tô acabando com essa noite chata. - Jogo a escuta num copo que o garçom carregava e subo atrás de Denil.

Logo vejo o mesmo tentando acessar o cofre, mas antes de chegar perto do mesmo sou arremessada longe.

— Au. - Falo com a mão na cabeça.

— O que faz aqui?? - Fala segurando minhas mãos em minhas costas.

— Nossa, qual foi cara só tava tentando capturar aquele cara- Falo olhando pro loiro.

— Que cara? - Diz a ruiva procurando.

— Merda! - Solto um suspiro.

— Você estava tentando roubar né trombadinha.

— Iala cara, sabe nem ofender. - Falo com raiva. — Me solta logo antes q eu perca a chance de prender quem eu vim prender.

— Nada disso você vem com a gente. - Sai me arrastando.

— Qual foi eu sei andar. - digo parando

— E você vai andar por conta própria? - Diz me olhando como o óbvio.

— Não - Digo simples e o mesmo suspira e me pega no colo me colocando em sei ombro.