⇝▪︎𝐌𝐚𝐥𝐝𝐢𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬▪︎ ⇜Capítulo 31

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As emoções negativas da humanidade viraram a base das maldições.

______________Começo_______________

Uma luta unilateral seguia-se, quanto mais policiais eram arremessados pela técnica de sangue de Choso mais policiais chegavam e o cercavam em uma tentativa inútil de o conter.

Policial- Isso não é uma batalha humana. – Os que ainda conseguiam falar, confirmavam e duvidavam horrorizados da cena a sua frente, com quem foram mexer?

- Quanto mais vai demorar?

Choso- Está acabando.

Junto com a frase, uma enxurrada de estantes e coisas aleatórias fora arremessada para todos os lados.

"- Que caos".

Cabo- Seu monstro maldito, já ouvi falar de coisas como você, mas nunca pensei que realmente existiam.

Choso- Não desperdice meu tempo e vamos terminar o mais rápido possível.

Cabo- Qual é seu objetivo?

- Comer! – Grito e levanto a mão, eu só tinha visto tanta comida guardada assim a... muito tempo, não faria mal degustar um pouco enquanto estamos aqui.

Choso- Me livrar desse idiota.

- Ah, saí fora. – Respondo com um sorriso, o que era raro de minha parte... deboche estava estampado no meu rosto.

Choso- Que seja vamos fazer um banho de sangue. – Ignorava o outro, também com uma breve e rara manifestação de escárnio no rosto.

Se não querem chamar muita atenção, principalmente de Feiticeiros jujutsu, precisavam silenciar todos naquele lugar, não era algo muito difícil de concretizar para aqueles dois, mas como tudo nesse mundo, algo iria atrapalhar.

- Ora que bela festa os macaquinhos estão fazendo aqui.

- "Macaquinhos"?

Choso- Você.

- Não fique encabulado, estavam tão animados aqui que nem me viram chegar, me vi na obrigação de interromper. – O até então desconhecido dá de ombros.

Um homem alto e magro apareceu em meio aos escombros, o que acabará de falar, cabelos negros e longos parcialmente amarrados atrás da cabeça, olhos também com a coloração escura.
Ele usava um uniforme de sacerdote budista e em contraste com as roupas esbanjava um sorriso divertido ao analisar a situação.

Alguns policiais engoliram em seco, aquele homem emanava uma aura pura e assustadora, mesmo com seu aspecto amigável e um sorriso no rosto.

- Quem?

Choso- Suguru Geto.

Getōu- Exatamente.

- Ah! Não esqueçam de mim – Alguém pula de detrás de Getōu derrepente.

- Ah! Não esqueçam de mim – Alguém pula de detrás de Getōu derrepente

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Choso- Mahito.

Mahito- Sim! Então era aqui que você estava! Sabe o quanto o procuramos?

Choso- E? O que estão fazendo aqui.

Mahito- Já disse que vinhemos buscar voc-

Fora interrompido por um estrondo de algo sendo arremessado e depois um baque.

Alguns olhavam a cena aterrorizados, alguém tinha sido jogado contra a parede, *a razão do barulho*, o corpo, literalmente "abraçou a parede" assim que se deu o encontro, restando apenas uma longa mancha de sangue e o que quer que sobrasse de restos marcando á em um tom nauseante de vermelho.

"Alguns presentes no local viravam o rosto e vomitavam, aquilo era demais para aguentarem, era desumano".

Geto- Primeiro vamos fazer uma limpeza. – Mesmo com tamanha comoção dois indivíduos continuavam com um sorriso no rosto como se aproveitassem a situação.

- Que nojo, você não sabe o que são modos? – Falou o assassino.

Quando estava prestes a falar novamente teve de se conter ao sentir uma fúria assassina bem ao seu lado. Choso estava furioso, e aquilo era muito divertido para interromper.

 Choso estava furioso, e aquilo era muito divertido para interromper

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Choso- Se acalme.
Não adianta discutir, pessoas como eles nunca te ouvirão.
Aliás, nunca disse que virei subordinando de vocês em nenhum momento.

- Você parece mais exaltado do que eu.

Mahito- Nossa que maldade, mesmo depois de todo trabalho que tivemos para conseguir você.

Geto- Não deveria estar mais agradecido? Não acha?

Mahito- Sim, todos somos maldições, não é? Deveríamos nos dar bem com o que somos. Amigos~amigos entende?
(Cantarola em uma música infernal)

 Amigos~amigos entende?(Cantarola em uma música infernal)

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- Você tinha amigos?

Choso- Cala a boca.

- Nossa mais que belos amigo você tem! Eu pareço humano pelo menos. – Ele cruza os braços confirmando com a cabeça, irritando-o ainda mais.

Choso- Cala a boca ou você vai morrer.

- Certo, certo, retiro o que disse, você não tem amigos.

_________________Fim________________

Era meio-dia de verão, e antes que percebessem o mundo estava prestes a ser virado de cabeça para baixo com o encontro talvez predestinado

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Era meio-dia de verão, e antes que percebessem o mundo estava prestes a ser virado de cabeça para baixo com o encontro talvez predestinado.

𝐔𝐦 𝐀𝐬𝐬𝐚𝐬𝐬𝐢𝐧𝐨 𝐞𝐦 𝐉𝐮𝐣𝐮𝐭𝐬𝐮 𝐊𝐚𝐢𝐬𝐞𝐧Onde histórias criam vida. Descubra agora