Redefinindo O Amor Pt2

18°

Korean
7:23 AM
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Algum tempo depois.

Assim que Namjoon acordou eu e Jimin já tínhamos preparado o café da manhã o mais baixo emprestou umas roupas que ele tinha aqui em casa para o maior claro que ficaram um pouco apertadas, mas era o que tínhamos para oferecer naquele momento.

— Está uma delícia.— Namjoon nitidamente força um sorriso.

— Aqui, toma.— Entreguei-lhe alguns analgésico.

— Muito obrigada.— Ele me encara tristonho.

— Q-quem sabe vocês não ficam aqui hoje?— Perguntei curiosa, não queria ficar sozinha depois da briga com Yoongi e também eu estava mais preocupada em deixar Namjoon sozinho ele passou por muita coisa na noite anterior.

— Adorei a ideia.— Jimin diz animado.— Podemos fazer uma festa do pijama, temos aquelas besteiras que compramos e eu posso conseguir um karaokê e um vídeo game para nós.

— Uoh!— O encaro animada.— O que você acha, Namu?

— Eu...— Ele faz uma pausa.— Não queria voltar em casa mesmo.— Ele suspira profundamente.

— Quem sabe eu não vou lá e pego umas roupas pra você?— Jimin sorri.

— Você faria isso?

— Claro, hyung.— Ele sorri e da um beijo no topo da cabeça de Namjoon.

— Então perfeito, enquanto você vai eu e o Namu podemos ir organizando a casa.— Sorri sugerindo a limpeza como distração para o maior.

— Perfeito, vou tentar conseguir Just dance para nós, então libera a sala pra ter bastante espaço.

— Uoh!!!— Me expressei animada.

— Eu vou indo e vocês deixem tudo limpinho.

— Pode deixar.— Namjoon finalmente se pronuncia.

Assim que Jimin saiu eu e Namjoon pegamos alguns produtos de limpeza e começamos a limpar a casa, me dei ao luxo de por as roupas sujas de sangue do maior para lavar.

Assim que terminamos de limpar a cozinha e meu quarto fomos para a sala, onde arredamos os móveis para abrir bastante espaço para nós.

— Empurra a mesinha mais para lá e...— Fui interrompida por Yankee que se atravessou na minha frente me fazendo cair de bunda no chão.

Namjoon correu em minha direção preocupado enquanto eu dava altas gargalhadas acariciando Yankee. Assim que ele percebeu que estava tudo certo comigo começou a rir junto a mim o que me deixou animada por ver ele sorrindo depois daquilo.

— Namu?— O encarei ainda sentada no chão. Chamá-lo assim tem saído tão facilmente que já está automático.

— Sim?— Ele se abaixa em minha frente.

— Você não gostaria de ir até uma delegacia?— O encaro virando a cabeça levemente para a esquerda.

— Pra que?— Ele senta em minha frente fazendo carinho em Yankee que aceita muito feliz.— Eles vão apenas rir de mim como já aconteceu.— Ele continua dando atenção para Yankee, mas seus pensamentos pareciam distantes.— Aqui eles não acreditam que isso possa acontecer com um homem e ainda dizem que é sorte.