O Retorno do Senhor Deus

Mundo de fantasia ocidental (11)

Sophia começou ofegante nas primeiras voltas, depois ficou cada vez mais enérgica à medida que corria.

Ela desabotoou as mangas e puxou-as até os cotovelos, e seu estilo de corrida originalmente muito feminino lentamente se transformou em uma postura de corrida de 100 metros com o passar do tempo.

Em menos de uma hora, Sophia completou vinte voltas e chegou a Bai Lixin com um leve suspiro.

Ele olhou para sua franja manchada e sorriu: "Sentindo-se cansado?"

Sofia respirou fundo duas vezes e suas bochechas estavam levemente vermelhas, mas ela não estava cansada ao ponto de exaustão.

Ela torceu os braços e disse: “Sim, mas não tão cansada”.

Essa resposta fez Bai Lixin sorrir e dizer: “Vamos tentar isso”.

Ele disse, e foi até um pilar de mármore que era usado como decoração ao redor da praça: “Feche seu punho e dê um soco forte nele. Não tenha medo de se machucar com isso.”

Sophia seguiu Bai Lixin até este pilar de mármore e começou a tremer por dentro.

Este não era apenas um tecido esponjoso, era mármore sólido! Se ela realmente batesse o punho nele, seria como bater em uma pedra com um ovo, e definitivamente seria sua mão que ficaria ferida.

Vendo a expressão hesitante de Sophia, Bai Lixin casualmente se colocou na frente do pilar, cerrou a mão em punho e o martelou com força. Houve um som de “rachadura”, e o pilar de mármore se partiu em duas partes, e a metade superior caiu no chão com um “estrondo” alto. som.

Quando ele terminou, ele sacudiu o pulso e olhou para Sophia. "Então, você ainda está com medo?"

O queixo de Sofia caiu, e ela olhou para Bai Lixin e gaguejou: "O que é esse estranho... poder seu?"

Bai Lixin riu e puxou Sophia para o segundo pilar, Derrote o medo em seu coração. Faça-o sem reservas e com todas as suas forças. ”

Sofia olhou para o pilar e olhou para os olhos expectantes de Bai Lixin, arregaçando as mangas novamente.

Ele acenou com a cabeça, "Bom, bom, continue."

Sophia cerrou os dentes e deu um passo à frente, cerrando os punhos. Ela fechou os olhos com força e gritou: "Ha!" com uma careta. E ela jogou o punho para a frente!

Em vez da sensação de ardência esperada, ela ouviu o “estalo” de um pilar de pedra quebrando. Sophia abriu os olhos abruptamente e viu que o pilar de pedra à sua frente havia se quebrado em dois, assim como o que Bai Lixin havia quebrado.

Seus dedos estavam um pouco dormentes, mas não era a dor aguda de um osso quebrado. Sofia esfregou as costas da mão levemente vermelha, olhou incrédula para o que estava à sua frente e gritou: “Eu fiz isso?”

Foi então que Bai Lixin soltou uma risada alta: “Se eu sou um garoto estranho, você é uma Loli estranha.”

Bai Lixin jogou a cabeça para trás e riu com vontade, e Sophia, que era mais do que uma cabeça mais baixa do que ele, ergueu os olhos para aquele jovem espontâneo e de repente se sentiu à vontade com ele: como o vento nas montanhas, desenfreado e irrestrito.

Bai Lixin riu com tanto entusiasmo que Sophia foi involuntariamente levada a rir junto com ele. Ela segurou o pilar de mármore quebrado e cobriu o estômago, rindo. Quanto mais ela ria, mais relaxada ela ficava, e ela se sentia tão bem.

Quando eles riram o suficiente, Bai Lixin disse: “Veja, você tem braços fortes e duas pernas fortes, e você pode ser você mesmo se quiser”.

Sophia notou um brilho suave e estrelado nos olhos de Bai Lixin enquanto ele falava, tão lindo que ela não pôde deixar de olhar para ele.