A Droga Daquele Beijo • jjk + kth

0.2 I believe?

Os seus toques eram tão doces e selvagens, eu o recebia dentro de mim com luxúria ao ponto do meus gemidos ficarem cada vez mais altos, meu corpo se encontrava cheio de marcas roxas pela qual a sua boca causou. Seus olhos vibravam em minhas reações de prazer como se quisessem mostrar a mais pura dominância, ele sentia prazer ao me ver tão entregue daquele jeito e isso de algum modo me dava tesão, não sei dizer ao certo se era sobre seu pênis entrando e saindo com vigor de meu canal anal ou a sua pegada forte em minha cintura pela qual deixara marcas de seus dedos. O som alto das estocadas se fazia cada vez mais presente ao ponto de ter que encontrar apoio no sofá por não está tendo controle da movimentação que causava em meu corpo, eu revirava os olhos de tamanho prazer e oh céus! como era bom ser fudido.

— Ver você desse jeito me deixa em êxtase.

— É mesmo? — Resolvi rebolar sobre seu membro que se movimentava dentro de mim apenas para provocar.

— Bebê, não faça isso comigo ou as coisas ficarão um pouco mais agitadas — senti ele apertar minha bunda como um pequeno aviso.

— Por que meu bem? eu adoro quando me fode com vontade — Sorri sapeca com a situação e senti ele diminuir a velocidade das estocadas me deixando um pouco frustrado.

Naquele momento senti ele retirar seu pênis e penetrar de uma só vez em minha entrada, em seguida me arrancando um gemido em surpresa como resposta, seus movimentos acabaram ficando mais brutos e mais rápidos me fazendo chorar de prazer e devo admitir que aquilo era bom pra caralho. Sem demorar muito acabei gozando e algumas estocadas depois pude sentir seu sêmen quente na camisinha, respirei ofegante tentando me recompor daquela boa foda e senti seu membro ser retirado de mim, devo admitir que gostava de seu pênis ali me preenchendo, era um pouco vazio em não tê-lo mais. Se eu tivesse mais vigor transaria até o amanhecer.

— Merda... isso foi muito bom — Me sentei no sofá pois me sentia cansado e olhei para ele vendo que ele mantinha aquele sorriso doce no rosto pela qual me apaixonei.

— Aguenta mais uma rodada?

— Não! estou cansado, você tem muito vigor.

— Desculpa, estou só brincando — Ele sentou ao meu lado e em seguida deu um beijo em minha testa, fofo.

Após terminar aquela escrita fiquei pensativo e reli ela diversas vezes, aquela cena de amor do casal principal no livro não estava boa o suficiente para mim. Digamos que achei uma bela bosta e apaguei para refazer uma nova, pena que ao apagar fiquei com um certo "bloqueio" no que pensar, o ruim de tudo isso é que acabei me imaginando com o Jungkook durante a escrita, será que realmente criei uma paixonite virtual como o Jimin disse ou é só atração com um brinde chamado "a famosa vontade de dar"?

— Quer saber, estou cansado e vou deixar isso para mais tarde —  Me levantei e fui direto pra cama me deitar, talvez  vá continuar a escrita mais tarde ou deixar para outro dia e assim vá procrastinando. Dependendo do meu humor e minha grande força de vontade, quem sabe termine a história daqui a três ou quatro semanas.
Eu acreditava acordar bem disposto assim que o sol se fez presente no outro dia, mas acabou que tive um sonho extremamente esquisito com Jeon Jungkook, também esperava de minha parte acordar umas 10 horas da noite para continuar a escrita, não no dia seguinte.
Ao levantar fui direto ao banheiro para fazer minhas higienes, após isso resolvi preparar meu café da manhã na cozinha, admito que fiquei um pouco pensativo naquele local... É tão vazio esse apartamento, acho que devo adotar um cachorrinho.

Infelizmente meus pensamentos foram interrompidos ao ouvir a campainha tocar, talvez fosse o meu mais novo vizinho Jungkook ou a minha vizinha que insiste em querer arranjar um encontro com a filha dela comigo.
Por incrível que pareça imaginei o Jeon vindo em minha porta pedindo uma xícara de açúcar igual aquele filme, mas acabava que a mulher não era real e apenas fruto da imaginação do personagem, não estou muito lembrado pois faz alguns anos pela qual assisti... Imagina se minha realidade fosse a mesma, seria uma puta de uma sacanagem.