Capitulo 1-

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Melissa

Acordo com a claridade entrando pela janela,levanto-me olhando essa bela manhã em Portugal, pena que volto a minha realidade hoje. Moro em Lisboa- Portugal e estou a participar de um evento muito importante que vai ajudar-me muito a deixar a máfia conhecida em todo o país e também fui convidada para uma reunião com o dom Luís o mais poderoso entre todas as  máfias de Portugal, ele tem dois filhos um que se chama Thomaz Bellucci de 27 anos e a alicia Bellucci a mais nova de 20 anos.

Sou a filha primogénita do dom Bernardo  Colucci, chefe de uma organização criminosa em Cascais- Portugal. chamo-me Melissa Colucci, tenho 18 anos e sou conhecida como a Princesa dá máfia cubana.

O meu pai casou-se com a minha mãe devido aos negócios, o meu avô também é chefe da máfia e o casamento deles foi somente para fortalecer ambas as famílias.

O meu avô sempre tratou a minha mãe bem, coisa rara para membros da Cascais- Máfia. Diferente do meu pai que me trata como lixo, depois que eu nasci ele começou a tratar a minha mãe do mesmo jeito, por ela ter dado à luz a uma menina, já que mulheres não tem valor nenhum para eles.

Sempre ouvir que eu deveria ter morrido no parto ou ela deveria ter abortado,assim o seu útero estaria intacto e teria dado mais filhos a ele. O Parto da minha mãe foi complicado, ela teve complicações e tiveram que arrancar o útero dela. Depois disso meu pai a maltratava e até chegou a espancar ela enquanto estava de resguardo.

Tenho três irmãos que são filhos da amante do meu pai, ele já tinha essa amante antes da minha mãe morrer, ela não aguentou e acabou a adoecer. O que deixa o meu pai irritado é que sou a primogénita e tenho direito aos negócios da família, e ele sabe se me casar, o meu marido passa a tomar conta por mim da minha parte, e ele não quer perder as ações e bens que me pertencem.

Os meus irmãos mesmo sendo homens, não são filhos da esposa principal, são filhos da amante e sempre serão vistos como tal. Hoje em dia existe uma certa rivalidade entre o meu avô e o meu pai, o meu avô acredita que a minha mãe morreu por culpa dele,e também acredito nisso, já que vi tudo que ela sofreu.

O meu pai quer que eu assine um documento passando os meus bens e ações para ele ou para meu irmão, mais não vou fazer nada disso, o meu avô não permitiria já que esses bens fazem parte da herança da minha mãe e isso foi oque restou-me dela.

Saio dos meus pensamentos olhando as horas, preciso tomar banho e arrumar-me para pegar o voo para casa, se pudesse não iria mais embora, voltar para aquele lugar é uma tortura, mais sei que o meu pai mandaria-me caçar até o inferno se fosse necessário,e me levaria arrastada de volta.

Corro para o banho pensando que quando chegar torço para que ele não esteja em nenhuma reunião, ou me fará fazer companhia para aqueles velhos nojentos que são os seus sócios. Lembro-me bem de quando tinha 14 anos e ele deu-me a um dos seus sócios para ele se divertir em troca de investimentos, a minha sorte foi que o velho nojento tava bêbado demais e conseguir atingir um ponto no seu pescoço o fazendo apagar de vez.

Os meus momentos de felicidade são quando estou aqui em Lisboa ou quando estou com a minha melhor amiga Sabrina, no mínimo a minha vida é uma completa infelicidade não tenho nem o prazer de dizer que posso-me apaixonar por alguém.

Thomaz Bellucci

Acordo bem cedo e saio para correr um pouco, hoje volto para Itália. Já fazem duas semanas que estou aqui resolvendo assuntos da minha empresa em Nova York, empresa essa que serve de fachada para meus negócios na máfia.

chamo-me Thomaz Bellucci, tenho 27 anos e sou o  CEO de uma empresa aqui em Nova York, assim como sou o chefe de uma máfia de uma organização na Itália.

Muitos acham que por ser novo não sou responsável o suficiente para administrar duas organizações,mais aos poucos mostrei para todos que dava conta e ainda expandi os negócios da família.

Sou filho de um chefe da máfia na Itália,infelizmente meus pais morreram Ah três anos em um acidente de carro,nunca acreditei que tinha sido só um acidente,meu pai tinha um rival chamado Rodrigo Santoro,chefe de uma família da máfia em Tóquio.

Depois da morte dos meus pais assumi os negócios da família,meu pai sempre me ensinou tudo que eu precisava para fazer isso,como lidar com a máfia Portuguesa e a Americana,já que minha mãe também veio de uma família da máfia em Tóquio,e foi com o casamento dos dois que meu pai assumiu os negócios do pai dela.

Chego a correr ao hotel, subo para meu quarto E vou logo para o banho, não posso-me atrasar para esse voo, tenho que ir à casa daquele maldito Diego Tardelli para falar  sobre uma regra que o seu filho quebrou, somente ficarei sossegado quando fizer ele pagar pelos meus pais, nem que eu tenha que ir até o inferno para matar a família inteira.

Melissa

Termino de arrumar-me E ligo para a recepção  chamar um táxi, prefiro sair mais cedo para não arriscar atrasar-me com algum engarrafamento, as minhas malas já estavam prontas desde cedo, olhei mais uma vez pelo quarto para ver se não esqueço de nada.

Desci, paguei o hotel e fui em direção à saída, não havia levado uma mala grande, sou bastante prática e só carrego o que realmente preciso. De dentro do hotel pude perceber o táxi parando lá fora, fui em direção ao carro mais assim que me aproximei percebi um homem com cabelos na altura dos ombros de sobretudo preto entrando no táxi.

"Acredito que o táxi seja meu, o hotel pediu um para mim" ele levantou uma sobrancelha e respondeu-me.

"O hotel também pediu um para mim, e esse é o meu, você pode aguardar que o seu já deve está a chegar" achei como ele falou meio arrogante e esnobe. Mas eu não podia-me atrasar então continuei.

"Eu tenho um voo muito importante,o senhor não poderia esperar o próximo?, não posso me atrasar e vai que esse é o meu. Ele deu um sorriso,e que sorriso foi esse,não é possível que vou ficar com um frio na barriga por causa desse sorriso,você já viu homem bonito antes Melissa se controla.

O motorista do táxi perguntou se estava a acontecer algo, já que estávamos a discutir e provavelmente ele não tava entendendo nada. " O senhor foi chamado para qual passageiro?" Ele perguntou e depois olhou-me.

"FOI PARA UM HOMEM", não me recordo o nome agora" ele que  já estava me olhando só deu mais um sorriso de satisfação e entrou no táxi,suspirei porquê eu teria que esperar o próximo,só esperava que não demorasse muito.

O Táxi saiu mas parou em seguida e deu ré,não entendi oque tinha acontecido,o táxi parou na minha frente e o cara abaixou o vidro me olhando de cima para baixo. "Você está indo para o aeroporto certo?" Se não for se importar e não puder realmente esperar podemos dividir o táxi,assim chegaremos os dois na hora.

Eu fiquei boquiaberta por não acreditar que ele estava me oferecendo para dividir o táxi,Eu não fazia ideia de quem ele era,mas era melhor que nada,iríamos para rumos diferentes então não vi problema em dividir o táxi.

Fiz um movimento com a cabeça confirmando e ele tocou no ombro do motorista pedindo que ele abrisse o porta malas,desceu do carro e veio em minha direção pegando minha mala e guardando,pelo menos agora foi Cavalheiro.

Ele fez um gesto com a mão indicando que eu entrasse primeiro,Adentrei o carro e o motorista começou a dirigir. Ficamos em completo silêncio,ele pegou seu IPod começando a digitar algumas coisas,provavelmente estava trabalhando,fiz o mesmo iria ocupar minha cabeça com meus desenhos de moda  e não me deixar levar por esse nervosismo estranho que estava sentindo,me fazendo  sentir um frio na barriga.

   Fim..
Espero que vocês gostem da história fiz com muito carinho ♥️

A princesa dá máfia cubana Onde histórias criam vida. Descubra agora