Capítulo 3

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Boa leitura 🤗

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Agora limpo, com a pele vermelha por ser esfregado quase até esfolar para tirar a sujeira e o sangue seco, Jimin tinha que admitir que se sentia melhor enquanto se estudava no espelho. A toalha estava amarrada apertada ao redor da sua cintura. Seus cabelos molhados já estavam voltando ao estado normal encaracolado e rebelde é tinha um galo na testa com um fino corte, já sarando do centro para fora, mas ainda tinha que ser uma melhora de como ele se parecia antes.

Ele tocou o ferimento, surpreso de já estar tingido de verde ao invés de preto e azul. Geralmente levava uma semana para hematomas ruins desaparecer. Talvez ele não houvesse batido a cabeça tão forte quanto havia pensado. Jimin deu de ombros e decidiu escovar os dentes com a nova escova e pasta de dentes que encontrou nas gavetas. Ele se sentia mil vezes melhor e mais como a si mesmo, mas ele ainda se encontrou observando a porta com medo depois que terminou de escovar os dentes. Ele tinha que destrancá-la e ver se Jungkook havia deixado ás roupas. Era um truque? Ele estaria esperando para agarra-lo?

Jungkook ainda não a havia atacado. E ele estivera inconsciente. Se ele fosse um pervertido, então ele não teria tirado vantagem disso? Ele não havia usado a fechadura e o prendido nu no chuveiro. Um monstro teria feito isso. O Ger suspirou e caminhou para a porta e pressionou a orelha contra ela. Quando ele ouviu apenas silêncio,mordeu o lábio e alcançou a tranca. Jimin a destrancou ficou tenso, e quando nada aconteceu, ele abriu a porta. O corredor estava vazio. O ger olhou para baixo e viu uma pilha de roupas dobradas no chão. Ele agarrou as roupas e bateu a porta do banheiro e a trancou. Seu coração batia forte enquanto ele colocava as roupas no balcão.

A camisa que ele dera para o ger cheirava como amaciante de roupas e era facilmente dois tamanhos maiores que ele, mas era quente e suave. Jimin a deixou escorregar pelo corpo, deixando cair além dos joelhos. Ele pestanejou quando pegou a segunda e última peça de roupa. Não era uma calça. Era uma cueca boxer de algodão preto. Masculina. Ele murmurou um xingamento baixo e a colocou. Era um pouco folgada, mas serviu. Jimin ergueu a camiseta e olhou no espelho. A cueca era suaves e confortáveis. O ger suspirou e deixou a camisa cair. Pelo menos ele estava coberto e as roupas estavam limpas. Uma batida na porta o fez pular.

— Hey, você já está com fome ou vai se esconder aí o dia todo? Coube tudo? Eu teria dado calças a você, mas meus jeans cairiam em você e meus suéteres provavelmente seguiriam o mesmo rumo. Jimin olhou para a porta e suspirou. — Não sei se vou sair ou não. Na melhor das hipóteses você é um mentiroso e na pior, um homem-lobo maluco. Com minha sorte, você é os dois. Ele gargalhou. — Yeah. Eu menti para você. Tenho um telefone. Apenas não posso te deixar usá-lo, mas vou te falar uma coisa. Você sai e come algo comigo e não vou mais mentir. — Você era o lobo negro, não era? – Jimin cruzou os braços . Os segundos se passaram. — Sim. Era eu, ger. Eu sou um lobo. Entretanto, não sou louco. Mesmo que pareça assim, prometo que não sou.

— Você está realmente admitindo que fosse um lobo de verdade ou tá tirando uma com a minha cara? –  o ger não pôde esconder o choque. — O que você viu? — Vi você ir de um lobo negro para se tornar um homem nu.

— Admito que seja o lobo. O que mais você quer? Jimin caminhou até a porta e descansou a testa contra ela. — Como isso é possível? O que você é? Jimin sabia que ele estava no corredor, mas não percebeu o quão perto ele estava até que ele falou suavemente do outro lado da porta. — Saia e vou te contar tudo. Você está seguro comigo. Não vou te machucar. Eu te salvei, lembra?

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