Jimin é uma mulher cis nessa one, se não gosta, se retire.
[...]
Com o olhar preso ao seu, bato minha mão em meu colo a chamando para que viesse até mim e ao entender o meu recado, a mais baixa veio sem protestar e se sentou sobre o meu caralho. O som da festa estava alto, a iluminação baixa e as pessoas estavam quase se comendo ali mesmo no salão.
Eu sempre fui muito caseiro, mas hoje aproveitei para vir a festa de um amigo de Jimin com a mesma para sairmos um pouco da nossa rotina. A loira usava um vestido acetinado não muito curto, porém, com uma fenda que deixava boa parte sua perna a mostra. Uma gostosa, mas se serve como dica, se alguém encontar um dedo na sua mulher, o problema é todo seu, meu caro.
- Você é uma perdição, Kookie! - Disse a loira dando leve reboladas no meu colo.
Sorri de canto e deixei um selar próximo a sua boca.
- O que acha de sairmos daqui?
Não havia obtido uma resposta audível mas sabia que era um sim ao que a mais baixa se levantou com um sorriso safado nos lábios e segurou minha mão, me guiando por entre as pessoas ao que me levantei. Seguimos pedindo licença enquanto passávamos pela pista de dança até chegar a uma escada e não pensar duas vezes antes de subir e achar o banheiro mais próximo.
Como não demorou para achar, adentramos quase de imediato e fechamos a porta em seguida. Sem me dar o trabalho de ascender a luz ou observar o local onde estávamos, prensei o corpo pequeno contra a parede gélida, já Jimin envolveu meu pescoço com seus braços me puxando para ainda mais perto.
- Eu notei você me olhando a noite toda, parecia um predador e eu a presa prestes a ser devorada. - Proferiu ao pé do meu ouvido após selar minha bochecha e morder o lóbulo de minha orelha. Céus, essa mulher sabe mesmo como me tirar do serio.
- Eu não tenho culpa se você é uma tremenda gostosa.
Como se fosse a resposta esperada, Jimin sorriu e me puxou para um beijo que foi correspondido na mesma intensidade. Era bruto e faminto. Ambos pareciam necessitar um do outro e isso é algo que mesmo com a quantidade de anos que estamos juntos não mudou.
Minhas mãos percorriam todo o corpo farto, desde os seios até às nádegas fartas quais não escaparam do meu aperto.
- Eu quero tanto comer você. - Disse ao findar o beijo com uma mordida em seu lábio inferior.
- Eu estou molhada, amor, eu quero os deus dedinhos, Goo. - Seu tom manhoso fora como um gatilho pra mim, gatilho esse que me fez deferir um tapa na nádega farta e deixar minha palma entrar por debaixo do vestido, este que por sua vez facilitou muito o meu trabalho. - Olha como você me deixa encharcada. Me deixa toda mole só com o seu olhar sobre mim e ainda me aperta do jeitinho que eu gosto, céus, eu poderia gozar só com os seus tapas.
A voz manhosa, soou como melodia. O timbre baixo, parecia minimamente calculado para me fazer perder qualquer resquício de sanidade que ainda haja em mim.
- Eu quero que goze na minha boca, amor. Em casa eu vou te comer como você gosta.
O murmuro sofrego de quem ansiava por mais toques, invadiu meu ouvido me fazendo sorrir de canto..
A suspendi e a deixei sobre a pia de mármore, pra fim, retirei a calcinha de renda e a vi se abrir toda para mim. Mesmo com a baixa iluminação, pude notar o quão molhada estava. Céus, meus dedos deslizam com tanta facilidade.
Me abaixei ficando extremamente próximo de seu íntimo encharcado e claro que não perdi tempo e levei minha língua ao clitóris inchadinho de minha amada, que quase imediatamente, levou sua destra a minha nuca, arranhando levemente a região com suas unhas curtas.
- Mais, mais, Goo.
Pediu enquanto movia minha língua de forma habilidosa em sua boceta molhada, e por mais que eu seja louco por vê-la implorar, queria ser rápido para que pudesse ir para casa cessar todo o nosso fogo mútuo.
Levei meus dedos a entrada úmida e como uma leve provocação, movi meu indicador em movimentos circulares antes de invadir seu íntimo.
- Oh, amor, isso. Vai mais rápido, papai...
Ela sabia como me provocar, sabia exatamente o que dizer, de modo que sempre me leva a loucura.
Adentrei mais um dedo em seu íntimo movendo de modo rápido e frenético, porém, sem deixar de me lambuzar com seu mel. Jamais perdiria a oportunidade tê-la escorrendo em minha boca.
Os gemidos manhosos da mais baixa, eram audíveis e músicas para os meus ouvidos. Como o gatilho perfeito para a fazer alcançar o tão desejado orgasmo.
Ainda com a boca e os dedos em seu íntimo, a notei tremer e gemer mais alto anunciando ter chego ao seu limite, me fazendo sorrir satisfeito.
- Vamos, gatinha, a gente termina em casa.
[...]
Bônus?
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