Destino entre nós (MaxTul)

Café e Sonhos Estranhos (8)

Tul acordou com uma forte dor de cabeça que veio de um pesadelo insuportável. Ele não conseguia se lembrar do que havia acontecido em seus sonhos - ele só conseguia se lembrar de alguns pedaços. Apenas o cara de costas largas, mas ele nunca viu seu rosto.

Ele imediatamente voltou à realidade da vida quando seu despertador tocou. Já eram oito da manhã e ele estava prestes a se atrasar para o trabalho. Ele se apressou e apressou sua rotina matinal para evitar atrasos.

Ele trabalhava neste café como barista há um mês. Ele diria que a experiência foi boa em geral, mas às vezes era meio agitado, especialmente se houvesse muitos clientes. Ele foi de patinete para o trabalho e foi recebido do lado de fora por seu colega de trabalho, MD, que também era barista.

"P' Tul, você chegou bem na hora. Você pode gerenciar a caixa registradora hoje? P'Aim tirou licença por motivos pessoais.

"Claro, sem problemas, mas você tem certeza de que pode lidar com o trabalho?" Tul respondeu a ele. "Sim. Eu certamente posso," MD respondeu de volta. Tul foi direto para a sala dos funcionarios e vestiu seu uniforme para começar o dia.

Ele ficou ao lado da caixa registradora e começou a anotar os pedidos dos clientes - principalmente estudantes universitários e pessoas que trabalhavam nos escritórios próximos. As horas se passaram e o dia estava indo muito bem para ele. Como de costume, o café estava quase lotado de clientes e eles estavam a poucos minutos de fechar; cerca de 35 minutos a mais e o turno finalmente terminaria. Logo ele também poderia voltar para seu apartamento e descansar para se preparar para o turno do dia seguinte, possivelmente ocupado novamente.

Tul e os outros funcionários foram arrumando as cadeiras aos poucos quando a porta se abriu de repente, sinal de que havia outro cliente. Ele voltou para a caixa registradora e se preparou para anotar o pedido.

"Olá krap, boa tarde. Que bebida e sobremesa você gostaria de pedir?" Tul olhou para o novo cliente. Ele estava vestindo uma roupa toda preta, da camisa aos sapatos.

"Olá, quero um clássico americano, por favor", respondeu ele.

"Ok Khun, mais alguma coisa?" Tul perguntou, tentando fazer contato visual com o cliente. Ele parecia um pouco familiar e Tul pensou que o conhecia de algum lugar, mas não conseguia se lembrar claramente do rosto.

"Não, isso é tudo", respondeu o homem. "Qual é o seu nome Khun? É necessário para o pedido."

"Max," ele disse.

Tul ficou surpreso ao ouvir seu nome; ele olhou para o rosto do cliente e sentiu sua cabeça girar. Ele piscou uma, duas vezes, mas sua cabeça ainda doía.

Ele olhou cuidadosamente para as feições do homem novamente. Parecia que ele conhecia o cara - Tul de alguma forma se lembra de tê-lo visto em algum lugar, não apenas uma vez.

Então, inexplicavelmente, fragmentos de conversa que ele realmente não se lembrava de ter, passou por sua mente.

"Não. Isso é suicídio e nem a natureza deixaria isso acontecer."

"Eu não quero perder você."

- Tul, você planeja me provocar para sempre?

"O que agora? Não posso acender, você sabe que sou gelo."

"Almas gêmeas são sagradas em nossa nação, e cada par de almas gêmeas não deve ser mantido longe um do outro, não importa o gênero, o poder, a posição ou a origem."

Ele fechou os olhos com força e agarrou a cabeça, que parecia prestes a quebrar de dor e do que ele podia ver nela.

"Ei, você está bem? Khun, você está bem? Tul viu o cara chamando por ele, mas não pôde ouvi-lo diretamente devido à dor de cabeça que se apoderou dele. MD correu para apoiá-lo e ajudou-o a ficar de pé.