Bônus

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━━ Noah Urrea pov's. ━━

Acordo sentindo beijos serem transferidos em meu rosto por completo, sorrio ao ver dois minis seres humanos em cima de mim, Liam e Emma, eles já tem cinco anos e são bem espertos e são a cara da Seu nome. Sorri rodeando os dois entre meus braços, fazendo ambos rirem alto. Deito os mesmo na cama e começo a fazer cócegas nos dois.

-- para, papai -- emma fala com uma certa dificuldade.

-- papai, não -- liam fala ofegante.

-- só se vocês falarem que me amam -- paro um pouco com as cócegas

-- nós te amamos, papai -- ambos falam junto, enquanto riem.

Sorri parando com as cócegas e me sentando ao lado dos dois, enquanto os mesmos se sentavam e tentavam regular a respiração.

-- já tomaram banho? -- pergunto ao perceber que ambos ainda estão de pijama.

-- ainda não, papai -- liam fala cruzando os braços.

-- por que não? -- franci o cenho.

-- por que a mamãe disse que é pra você banhar a gente -- emma fala também de braços cruzados.

-- e onde ela está?

-- não sei, mas ela acabou de sair com a vovó e disse que era para acordar você, papai.

-- é, e ela não quis levar a gente -- emma fala com um biquinho nos lábios.

-- hm. Entendi. Então que tal depois do banho, nós passarmos o dia assistindo desenho? -- pergunto e eles logo se animam

-- vamos lá tomar banho.

[...] 📍time break.

Coloco um desenho para as crianças verem na televisão e ando até a cozinha, coloco arroz no fogo e começo a cortar o frango para fazer strogonoff. Assim que termino de colocar tudo no fogo eu me sento na banqueta e começo a mexer no celular. Um tempo depois Emma vem até mim com um pequeno bico em seus lábios.

-- o que foi meu amor? -- a pego no colo.

-- eu tô com dor de cabeça, papai -- murmurra deitando sua cabeça em meu ombro.

-- quer tomar remédio? -- a mesma concorda, a coloco sentada no balcão e ando até o armário onde costuma ficar os remédios, mas não acho dipirona em gota e nem nada do tipo -- merda -- murmurro -- deita lá no sofá que papai já te dá o remédio, okay? -- ela concorda e eu desço ela.

Pego meu celular enquanto suspiro, não queria ligar pra Seu nome agora, sei que ela deve ter ido sair para descontrair a cabeça um pouco, afinal, como ela mesma já disse,

ela já está cansada de sempre fazer a mesma coisa todos os dias. clico no número de telefone dela e logo começa a chamar, alguns segundos depois ela atende.

-- amor, oi? -- escuto a voz dela.

-- oi, meu bem -- murmurro olhando para as crianças no sofá.

-- está tudo bem aí? quer que eu vá pra casa? -- ela pergunta, já preocupada.

-- não amor, está tudo bem, não precisa voltar pra casa. eu só liguei para perguntar onde está o dipirona, porque a emma disse que está com dor de cabeça -- falo coçando a nuca, eu realmente não queria atrapalhar a mesma.

-- ah, entendi -- murmurra -- o dipirona acabou, mas tem um daqueles remédio docinhos aí ainda, pode dar esse pra ela.

-- okay, beijo amor -- falo me levantando.

-- beijo meu bem, qualquer coisa me liga -- fala antes de desligar.

pego o remédio no qual ela falou, pego uma garrafinha de água e ando até a sala. dou o mesmo para Emma e agradeço mentalmente por ela não ter reclamado do gosto. Me sento ao lado deles começando a prestar atenção no desenho.

[...] 📍time break.

Escuto o barulho da porta abrindo e logo minha mulher aparece na porta com algumas sacolas na mão, eu pisco e nossos filhos já estão abraçados nas pernas dela me fazendo rir.

-- mamãe, estávamos com saudades -- liam fala se soltando dela enquanto sorri.

-- é mesmo? Desculpem a mamãe, não era pra demorar tanto assim -- ela fala os pegando no colo e se sentando no sofá, ao meu lado.

-- tudo bem mamãe, o papai disse que era bom você sair um pouco pra descansar -- emma fala fazendo carinho no cabelo dela.

-- ah, bom saber -- fala me olhando com um pequeno sorriso no rosto -- já que a mamãe demorou tanto, que tal irmos no shopping? Dá tempo ainda.

-- sério? -- eles perguntam juntos e ela concorda.

-- sim, agora vão lá tomar um banho, já vou ajudar vocês -- fala, logo eles sobem as escadas, com cuidado -- eu tô com fome -- se deita com a cabeça em meu colo.

-- tem strogonoff pronto, se quiser eu esquento a comida e coloco um pouco pra você -- falo descansando minha mão em seu peito, sem malícia.

-- não precisa -- meu dá um selinho -- lá a gente come lanche -- reviro os olhos enquanto ela sorri para mim -- são que horas?

-- quatro e trinta e seis -- falo depois de olhar meu celular.

-- vou ajudar as crianças a tomarem banho, vai se arrumando enquanto isso -- se levanta mas eu logo a puxo para sentar em meu colo -- me larga, vai.

-- não -- mas se olhar matasse -- quero um beijo primeiro -- rodo minhas mãos em sua cintura.

-- mas eu já te beijei, Nome dele, deixa eu ir logo -- coloca suas mãos por cima da minha tentando se soltar.

-- falo com uma voz fofinha, a qual eu só uso com três pessoinhas.

-- e eu tô de beijando esquerdo? -- cruza os braços e eu faço biquinho -- tá bom -- murmurra.

E em um segundo já estávamos nos beijando, ela rebola em meu colo me fazendo arfar, desço minhas mãos para sua bunda a apertando, suas mãos entram em minha blusa arranhando meu abdômen e acabo ficando duro, logo ela para de me beijar.

-- pode parar de se animar aí -- sai do meu colo -- vou dar banho nas crianças, sem fazer barulho com isso -- aponta para meu short e sobe as escadas.

Filha de uma bela mãe, provoca e depois foge.

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Acabou
Gostei de adaptar essa

Birthday sex | NoartOnde histórias criam vida. Descubra agora