Livro Creepypastas - Completo! (Investigação Creepypasta) 1

Jason The Toymaker / pt 04

Lembrei-me do dia em que nos encontramos pela primeira vez. Os brinquedos que pareciam brotar de suas mãos, lembrei-me de seu sorriso amigável... que aos poucos se transformou em um sorriso sádico e afiado. Naquele dia ele me cobriu com sua exasperação, ele esperava que eu lhe desse mais atenção porque em sua arrogância ele acreditava que merecia tudo de mim. Quando ele se cansou de mim, então ele mostrou o que ele realmente era. Ele revelou que eliminou todas as pessoas que eu cercava na minha vida. Ele sequestrou meus amigos por transformá-los em seus 'Toy Dolls' e eu fui francamente estúpido por sempre admirá-los! Correr para casa era inútil porque a porta azul reapareceu no centro da sala. Ele massacrou meus pais; ele se vingou tirando-os de mim, e quase chegou a mim também. Consegui escapar de sua garra. correndo o máximo que pude, para longe dele. Até onde eu corri, o cheiro de sangue e de carne decomposta permanecia no ar.

"Foi você!" Eu estava possuído pela raiva e comecei a bater nele,

"Você os matou! Você!"

Continuei batendo nele, mas Jason estava sorrindo como se estivesse fazendo cócegas nele. Ele não tinha nenhum remorso por arruinar minha vida! Ele era uma fera possessiva que se escondia dos meus olhos infantis atrás do rosto de um anjo. Ele foi capaz de me dar tudo e ao mesmo tempo acabar com tudo ao meu redor. Ele era diabólico!

"Claro, fui eu, minha esplêndida criatura! Mr. Bunny até mostrou para você" ele sorriu com uma verdade evidente,

"Eu fiz muitos brinquedos para você e mal posso esperar para te apresentar Miranda, mas você pode chamá-la de Mandy se quiser".

De repente, algo bateu na cabeça dele e ela quebrou em pedaços. Meu pai tinha um porrete de madeira, ele mirou um golpe na cabeça do monstro, mas o que quebrou foi a madeira. O sorriso de Jason se transformou em uma carranca enfurecida e seu aperto aumentou no meu pulso. Ele se virou e quando meu pai viu o rosto de Jason. Ele arregalou os olhos e minha mãe cobriu a boca para esconder seus gritos. Meu pai não perdeu tempo, tentando novamente me libertar. O porrete quebrado ao meio com aquele golpe no rosto do fabricante de brinquedos permitiu que ele me soltasse. Junto com meus pais, saí correndo do quarto. Rapidamente corremos para a entrada. Meu pai abriu a porta, mas em vez do caminho do jardim à nossa frente, havia a oficina de Jason.

>"Maggie, vou te dar uma última chance." Jason disse calmamente, descendo as escadas,

"Depois disso, vou tingir as paredes com o sangue de todas as pessoas que o cercaram. Seu desgraçado!"

"Para a cozinha, rápido!"