"Harry é um detetive criminal ilegal que foi direcionado de Londres até a cidade de Los Angeles para resolver um novo caso. Precisando relaxar, ele resolve dar um passeio até o cassino do hotel em que está hospedado. Eram três horas da manhã e ele esperava não encontrar ninguém em seu caminho."
[...]
"Nós precisamos de você aqui." Era a frase que Styles mais temia escutar nos últimos dias. Isso porque a exato um mês, a central em que trabalhava recebeu um comunicado urgente.
Alguém estava matando grandes empresários em Los Angeles e seu pai, dono da Styles Office, um "escritório" de detetives disfarçados, ficou muito animado com aquilo. Novos casos eram sempre bons e, por mais que seu negócio fosse ilegal, ele não desanimava.
Desmond era um empresário... Assustador.
Sobre o caso, eles não sabiam de nada. Nenhuma suspeita, nem muito menos o motivo. E isso estava deixando Harry e os seus parceiros totalmente irritados. Estavam trabalhando noite e dia, todos os dias e nada era encontrado. Era desgastante.
Depois de muito esforço durante a semana, na sexta feira, Harry colocou em sua cabeça que ele só sairia de frente do computador quando encontrasse pelo menos uma letra, uma vírgula sequer daquele caso.
E ele teve sorte.
Desmond e seus seguranças iriam viajar ate Los Angeles para ver o que podia ser averiguado de la. Seu pai até tentou convence-lo a ir, mas ele não quis.
Sabia que se seu trabalho fosse necessário, ele teria de ir, mas enquanto não fosse ele não iria.
A verdade é que Harry era ótimo em hackear qualquer tipo de aparelho e conseguiria parar qualquer bomba relógio. Por isso era tão importante para seu pai que ele fosse.
Mas ele preferiu ficar pela central na parte de computação, enquanto todos iriam até lá.
Nessa altura do campeonato, preferia muito mais ficar naquela posição, pois sabia que lá teria profissionais qualificados que poderiam fazer seu trabalho.
"Nenhum é igual você, filho"
Lembra exatamente como foi a cara repugnante daquele velho que se diz seu pai ao proferir essa frase.
Ele sabe que é bom no que faz e que não tem ninguém melhor que ele na Styles Office, mas não quer se dar ao trabalho de perder tempo por lá.
[...]
Harry não dava a mínima para esses criminosos.
Era sempre assim, ele faria seu trabalho corretamente, mas, não ligava e nem se envolvia. Se não tinha nenhuma vida inocente em jogo, ele não ligava.
E ele sabia que todos os empresários que haviam falecido, tinham uma ficha criminosa terrível em suas costas. Egoísta? Talvez, mas ele não ligava.
Harry se amaldiçoa por ser bom no que faz.
Não o vejam mal, ele até que gosta do seu trabalho.
Amava ser vangloriado e contemplado por qualquer um que via o que ele fazia.
Mas naquele caso, ele realmente não queria se envolver de forma presencial.
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Chantage ♡̷̸ book of smut
FanfictionHarry e Louis em cenários e situações diferentes. Se atente aos avisos antes de começar a ler a história.