• SEM CONTROLE

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— Ouça enquanto lê. ⬇️

Madara: ...Eu nunca fui bom em demonstrar sentimentos....mas por você, eu estava disposto a tentar. - Encara o céu, era fim de tarde. 

Madara: Quando eu te vi pela primeira vez, de algum modo eu senti como se minha alma já conhecesse a sua antes mesmo que tivéssemos a chance de nos encontrar... foi como voltar pra casa depois de um dia muito, muito longo.

Madara: *suspiro* Mas naquela tarde, eu não sabia o que fazer.

Madara: Era notável que naquele dia eu iria te perder....E perdi.

Madara: Talvez...eu e você não tenhamos  sido feitos um pro outro.

Madara: Nós dois fomos feitos de pó de estrelas e fragmentos do sol...

Madara: Mas mesmo que não sejamos para todo o sempre, ainda haverá sua luz em mim e meu brilho em você. *sorri fraco*

Madara: Você sempre será meu garoto favorito...e assim como o nascer do sol, amar você é inevitável.

Madara: É onde começam meus dias...é a minha fonte de calor....

Madara: Nunca ouvi alguém perguntar "será que o sol vai nascer amanhã?"

Madara: ...Mas caso você se pergunte, pequeno loiro, a resposta é sim, eu vou continuar amando você amanhã. *sorri pequeno*

Madara:....Você me disse que gostava de poesia, então... - Lágrimas caem de seus olhos.

Madara: Eu só espero que eu possa te ver de novo, loirinho. *sorri*

E antes que pudesse perceber, caiu em um sono eterno, ao lado da lápide do ser que amava mais que sua própria vida. Morreu de amor.

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