Aemond acordou no meio da noite e olhou para a pequena figura de seu jovem sobrinho, Lucerys, que dormia docemente, enrolado em uma bola, bem coberto por uma colcha. Ele parecia tão pacífico, tão doce que o príncipe caolho não se lembrava de ter visto nada mais doce do que este jovem menino Strong. Ele sabia que Luke sempre teve algo sobre ele que poderia cativar o coração, seu sobrinho era tão inocente, ele ainda era assim mesmo eles tendo um relacionamento há muito tempo que não era o típico tio-sobrinho relação familiar. Suas noites juntos, cheias de paixão selvagem, sexo levemente picante e seus beijos matinais, cada vez reforçavam o que os unia. Destino? Os deuses? Por sete infernos, o filho de sua meia-irmã foi sua obsessão, sua loucura, seu amor. Aemond gentilmente puxou seu sobrinho adormecido para ele, então deslizou as mãos sob a colcha e começou a deslizar suavemente as palmas sobre a barriga claramente arredondada de Lucerys. Ele o acariciou lenta e uniformemente, mantendo o ritmo sutil o suficiente para manter Aemond focado em seus pensamentos.
O príncipe caolho suspirou baixinho ao sentir o fruto de seu amor louco crescer dentro de seu sobrinho. Desde que sua doce Lucerys engravidou, Aemond começou a se surpreender com o apetite por sexo que possuía o jovem. Todos os dias Lucerys o tentava incessantemente, com cada olhar, cada gesto que ele implorava ao tio para levá-lo, e quase todas as vezes Aemond sucumbia a ele. Praticamente não havia um momento em que ele recusaria seu sobrinho, e praticamente também não havia lugar na fortaleza onde ele não fodesse Lucerys.
Aemond o levava para todos os lugares, em seus quartos, nos jardins, na cozinha após as noites apimentando seus jogos amorosos com doces e até mesmo nos estábulos e no arsenal quando ninguém estava olhando. O príncipe caolho tentou reprimir um gemido, abraçando o rosto no travesseiro sentindo o pau inchar. Ele poderia jurar que seu sobrinho seria a morte dele, sua deliciosa Lucerys secando-o com sua luxúria insaciável, às vezes o pensamento cruzava sua mente de que um dia ele poderia ficar sem forças para satisfazer Luke. Aemond fodeu com ele várias vezes ao dia de maneiras diferentes e de acordo com sua preferência quanto à força colocada nesses jogos e Luke nunca teve o suficiente. Ele estava constantemente tentando-o, mesmo quando ele estava dormindo e ele não conseguia resistir a ele e não conseguia parar seu corpo,
Aemond tirou a mão da barriga inchada de seu sobrinho e começou a acariciar seu próprio pênis inchado, que havia começado a vazar. Ele queria desesperadamente se aliviar, mas queria fazer isso de forma a não acordar Lucerys. O príncipe de cabelos louros sabia que se seu pequeno Lorde Strong acordasse, seus desejos insaciáveis acordariam com ele, e Aemond queria pelo menos essas poucas horas para descansar e ganhar força antes dos próximos avanços de seu sobrinho. Felizmente, Lucerys dormiu duro como uma pedra e não havia indicação de que ele iria acordar.
Aemond acariciou seu pênis atormentado cada vez com mais confiança, sonhando acordado. Deuses, ele começou a imaginar que sua doce Lucerys estava ajoelhada sobre ele na cama e contorcendo seus quadris sedutoramente, enquanto fazia gestos pecaminosos como colocar um dedo em sua boca, lambê-lo e chupá-lo, ao que Luke sentou em seu pau duro como pedra. e começou a pular graciosamente sobre ele, arqueando as costas enquanto expunha sua barriga redonda e ocasionalmente beliscava seus mamilos rosados e muito inchados, que começaram a vazar leite.
"Luke..." Aemond gemeu enquanto movia levemente os quadris, olhando para a versão imaginada de Lucerys que se recusava a desaparecer diante de seus olhos. A visão do sobrinho ainda o cavalgava como um cavalo de balanço, soltando gemidos altos, Aemond já podia ouvir em sua cabeça as exortações que saíam da boca do sobrinho... Tio, tio, tio mais forte, mais rápido. Conforme exigido, Aemond começou a mover seus quadris mais rápido, sem alterar o atrito em seu pênis vazando, deuses, ele sabia que não demoraria muito para ele gozar.
