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𝐀𝐂𝐎𝐑𝐃𝐎 𝐂𝐎𝐌𝐎𝐒𝐎𝐋𝐀𝐑𝐃𝐄𝐍𝐃𝐎𝐌𝐄𝐔𝐒𝐎𝐋𝐇𝐎𝐒, talvez eu pudesse fugir de alguma forma? Eram umas 7:00 da manhã, me levanto da cama e coloco uma camisa preta, um casaco de couro, uma calça jeans e um coturno, que era emprestado da irmã do Klaus, já que o imbecil não deixou nem eu pegar minha roupa, depois saio do quarto sem fazer barulho.
Desço as escadas lentamente e abro a porta sem fazer barulho, mas logo sinto alguém atrás de mim e me viro dando de cara com o híbrido.
- tentando fugir lobinha? - ele faz uma pergunta e eu mordo o lábio inferior.
- eu só ia da uma volta. - eu digo cruzando os braços e ele dá uma risada sarcástica.
- sei..já que ia passear não se importa se eu fosse com você né?
- An, claro que não. - eu digo dando um sorriso forçado, pelo menos eu iria sair daquela casa.
Eu saio da casa com o loiro um pouco atrás de mim e paro num banco perto de uma praça, depois me sento e o loiro faz o mesmo.
- você é muito fechada. - ele diz e eu levanto uma das minhas sobrancelhas.
- você me sequestrou, queria que eu disse-se meu afeto por você? Que pena porque eu não tenho nenhum. - eu digo com raiva e vejo o sorriso de canto.
- gosto de você, não tem medo de mim, eu poderia agora está arrancando sua cabeça do corpo.
- eu agradeceria se você fizesse isso.
- uh, eu não sou tão mal assim lobinha. - ele diz e eu o encaro - e aliais, por algum motivo eu gosto de você.
- se você gosta porque não me deixa ir embora? É isso que as pessoas normais fazem.
- eu não sou uma pessoa normal Alaina, sou um egoísta. - ele diz e eu viro a cabeça - eu vou comprar água pra gente, não tente sair lobinha, sabe o que acontecerá. - ele diz se levantando e eu assinto.
- claro.
Me levanto e saio correndo para um beco, mas dou de cara com o loiro.
- você é tão impulsiva lobinha. - ele diz se aproximando e eu dou um passo pra trás - não pensa nas consequências do seus atos.
- quer me matar Niklaus? Vai mata. - eu digo o desafiando e ele me prende na parede com sua velocidade.
- quer que eu te mate como? Arranque seu coração? - ele faz uma pergunta sarcástica e eu dou um chute no seu membro - filha da puta. - ele pega meu pescoço me deixando sem ar.
- é assim que você gosta de mim? - pergunto fraca, posso morrer mas não perderia a piada, logo depois ele me solta.
- eu não vou te matar, não agora. - ele puxa meu braço e me leva pra casa com sua velocidade vampira.
Depois ele simplesmente me joga no meu quarto sem nenhum cuidado e tranca a porta, bato na mesma e depois dou um chute nela.
- filho da puta. - grito e depois vou pra perto da janela, tento abrir mas tentativa falhada, depois me deito na cama respirando fundo.
