(Capítulo 4) A Liberdade Tem Um Preço

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Carmile Quer, Carmile Consegue

Carmile: Está vendo isso?

(Carmile aponta para perto da região da vagina de Audry que tinha uma mancha molhada)

Carmile: É por isso que devemos mantê-la em fraldas, Audry é uma menina muito especial, portanto precisa de atenção especial.

(Carla assente o que Carmile queria dizer)

Carla: Entendo, farei o que precisar.

(Carla faz uma reverencia, Carmile sorri satisfeita)

Carmile: Excelente, agora, preciso que resolva esses dois problemas para mim, mas antes disso, envie uma mensagem para Cassedy para preparar o quarto, finalmente consegui minha Slave Baby.

(Carla assente enquanto se curva)

Carla: Compreendo Mestra, irei avisa-la imediatamente.

Carla desaparece em uma névoa negra, mesmo vendo tudo aquilo, minha excitação não estava diminuindo, quase uma sensação tortuosa, enquanto gemia de prazer e angustia sinto um leve arrepio com a sensação da respiração de Carmile em meu pescoço.

Carmile: Tão excitada, você exala o cheiro da luxuria inocente, um cheiro tão doce que me faz querer come-la.

Sinto suas presas perfurarem meu pescoço, aquilo deveria realmente doer, sentindo minha pele rasgar e meu sangue escorrer.... mas apenas o prazer surgia, como se meu clitóris fosse estimulado, sentia a sensação das presas diretamente em meu clitóris, como se estivesse sendo pressionado por dedos finos, quase chegando ao meu limite começo gemer desesperada "pa... pare... se ... não eu vou....." como se estivesse lendo minha mente Carmile tira suas presas enquanto faz um som de satisfação.

Carmile: Você é deliciosa.... sobre seu sangue, ele é realmente doce, falei que não precisava sugar sangue, e realmente não preciso, mas é como uma iguaria, alguns sangues são como um vinho caro perfeitamente fabricado e envelhecido de sabor amadeirado, mas o seu é doce e suave, um sabor único.

(Carmile vira Audry para sua direção, para ver o rosto de Audry coberto de luxúria, lutando contra as amarras tentando se tocar, com um sorriso malicioso Carmile fala)

Carmile: Oh minha bebê está tão excitada?

Audry: Hummm... Hummmm.

(Carmile sorri e provoca sutilmente um dos mamilos eretos de Audry que geme de prazer)

Carmile: Sabe algo que não lhe contei, essa pequena marca escondida por sua fralda fofa, além de fazer aquelas coisinhas, transfere todo estimulo de seu corpo para seu clitóris e seu ponto G, com exceção é claro de sua vagina, seios e ânus, não seria divertido todo estimulo ir para apenas um lugar, e o mais importante, é que sua excitação nunca vai diminuir, sempre se manterá no mesmo nível até alguém estimula-la um pouco mais, leva-la ao orgasmo ou eu retirar sua excitação, e para finalizar, posso faze-la parar de sentir prazer por completo, não importando o estimulo que receba.

(Arregalo meus olhos implorando para Carmile me ajudar)

Carmile: Não minha bebê, não posso faze-la gozar ainda, nem a preparamos ainda, por enquanto vou alivia-la.

Carmile pressiona sua mão contra minha fralda, sentindo uma leve vibração toda minha excitação se esvai, como se nunca tivesse existido, impressionada encaro Carmile de forma curiosa "isso é incrível, nunca imaginei que algo assim poderia acontecer" começo  a murmurar através da mordaça.

Carmile: Agora vamos tira-la dessa coisa.

Sem precisar dar mãos, as restrições começam se soltar uma por uma, quando a ultima restrição da minha cabeça sai, sinto meu corpo fraquejar e cair, enquanto me aproximava do chão Carmile me segura em seus braços suavemente, com rapidez ela coloca seu antebraço nos meus joelhos e quanto noto estou sentada em seu braço como uma garotinha, começo a ruborizar envergonhada.

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