Quando Eu Te Beijei Tudo Mudou

História Quando Eu te beijei Tudo Mudou

Stiles Stilinski:

Estava me lembrando do que aconteceu neste últimos anos, e me lembrando de Lydia Martin que agora é minha namorada oficialmente. Tudo mudou depois que eu a salvei da Eichen House e de quando ela, por sua vez, me salvou da Caçada Selvagem.

Estava fazendo minhas malas pois faria o estágio do FBI em Nova York mais estava preocupado em deixar Beacon Hills pois penso que esta cidade sempre vai precisar do bando de Scott Mccall. Também não queria deixar Lydia em Beacon Hills porque tinhamos acabado de começar a namorar, mas pelo menos ela iria me levar de carro até Nova York para ficarmos mais um tempo juntos. Quando ouço a campainha, fui abrir a porta, era o Scott com Malia. Vieram buscar o Jeep. Fico feliz por Scott estar com Malia, depois de termos terminado nunca deixamos de ser amigos.

— Tem certeza que não quer ficar com o Jeep? — Scott perguntou.

— Tenho. A Lydia vai me levar no carro dela para passar mais um tempo juntos. — Eu o respondi e ele só sorriu e eu sorri de volta para o alfa que estava na minha frente. Ficamos conversando por um tempo e perdemos a noção das horas.

Eles foram embora e fui dormir um pouco, estava cansando de arrumar malas e meu quarto bagunçado. Cheguei na cama dei um pulo e peguei no sono.

Sonhei com Lydia um sonho lindo em que estavamos em Beacon Hills com nossos amigos e me casando com ela.

No dia seguinte, fui acordado pelo senhor Noah Stilinski, meu pai. Tomei café, depois tomei um banho bem demorado, coloquei calça jeans, uma blusa preta e uma camisa xadrez coloquei um tênis, desci e fiquei na sala assistindo TV até Lydia chegar para me buscar e irmos para Nova York.

Já estava preocupado pois Lydia Martin nunca se atrasa para os seus compromissos, então liguei para ela que caiu na caixa de mensagem. Então ouço a campainha tocar. Era Lydia e não parecia estar bem, estava com olheiras e os olhos inchados de tanto chorar. Em seguida, dei passagem para ela entrar e fechei a porta que estava atrás da gente, volto a ficar de frente para ela que quase caí no chão se não fosse por mim que estava na sua frente. Ela então pega em meus pulsos com suas mãos fortes mais ela aperta delicadamente de leve.

— Lydia você está bem? Quer sentar no sofá um pouco? — Pergunto. Percebo que ela estava com o rosto de quem iria chorar e não gosto de ver a mulher da minha vida chorando pois isto é muito delicadamente esmagador para ver e meu coração começar a martelar dentro de mim.

Ela acena com a cabeça que sim com as duas mãos ainda em meus pulsos a guio para o sofá e ela senta delicadamente Eu estava olhando fixamente para ela que aos poucos relaxa os músculos no sofá já um pouco melhor ela me olha.

— Vamos então. Não quero pegar engarrafamento. — Disse Lydia

— Espera um pouco, vou pegar minhas malas que estão no meu quarto. — Respondi. Logo desço as escadas com as malas e minha mochila e me despeço do meu pai e lhe dou um abraço bem forte. Ele retribui.

— Por favor pai, me liga todos os dias — Digo já saindo pela porta de casa.

No carro da Lydia, ela estava em silêncio olhando o GPS do carro vendo as rotas para ir até Nova York. Sabiamos que uma hora iriamos parar para dormir num hotel. Vi Lydia com uma expressão muito estranha de que estava segurando um grito horrendo.

— Lydia — A chamei e peguei na sua mão ela me olhou como um olhar de tristeza que nunca tinha visto. Pedi para ela me dizer o que estava acontecendo e ela não me respondeu. Percebi que ela colocara uma das suas mãos na barriga mas a tirou de lá imediatamente, voltando sua atenção à estrada.

Tivemos que parar para dormir porque já estava escurecendo e Lydia estava ficando com muito sono. Paramos em um hotel lindo! Lydia foi logo entrando no quarto esperando eu entrar e fechou a porta.