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oi, pessoal

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oi, pessoal. como vocês estão?
a fanfic on it tá interligada com a the end; ambas são músicas do mesmo cantor que, a meu ver, combinam com lucaria. "on it" (a música) é de 2022 e, portanto, também não tinha sido lançada dentro da linha cronológica do universo criado pela cora reilly, se considerar que a marcella nasceu em 2019. nesse caso, eu usei a licença poética pra escrever, e tá tudo bem! kkkk
essa deu um pouco mais de trabalho na hora de narrar o hot, porém eu consegui terminar (amém). acho que faltou uma redenção melhor pro luca pelos erros relacionados a grace e, como a cora não me deu isso, eu mesma escrevi a minha versão dos acontecimentos. eu tô bastante insegura com a minha escrita, odiando tudo do começo ao fim, mas acontece. seria bom saber o que vocês acharam.
ouçam "on it" pra entrar no clima e tenham uma boa leitura!

I try to be a good guy, but actin' like a monster

Os intensos raios solares que antecedem o anoitecer colorem o céu, lançando o seu brilho cintilante contra os prédios de concreto. O verde vibrante do Central Park, cortado somente pelo panorama do distrito de Manhattan, é um verdadeiro colírio para os olhos. Com os meses, eu passei a amar a visão que tenho dessa paisagem quase natural, e admirá-la se tornou um conforto em meus dias solitários nas alturas da cobertura. Parece um cenário de filme.

É surreal como a minha vida mudou nos últimos anos, após o meu casamento com o homem mais poderoso da Costa Leste, e a minha partida de Chicago. Eu jamais imaginei que iria considerar Nova York a minha segunda casa, e muito menos que seria nela que construiria a família dos meus sonhos. Minha ficha ainda não caiu. É como testemunhar de perto um conto de fadas se tornando realidade, e mesmo agora não consigo acreditar que as minhas preces foram atendidas.

- Como ela está hoje? - Sentado comigo entre as pernas e encostado contra o encosto do banco de madeira, Luca pousa as mãos na minha barriga protuberante de sete meses, acariciando-a com uma ternura paterna que enche o meu peito de calor.

Ele chegou mais cedo do trabalho, acontecimento que se tornou raro por causa da guerra contra a Outfit, que permeia até os dias atuais. Como Demetrio já tinha ido embora, restou apenas nós dois na cobertura. Seguindo a nossa rotina cotidiana de casal, nós pedimos sobremesas italianas por entrega e viemos nos sentar aqui fora no terraço. O sol ainda não tinha terminado de se pôr lá no alto, e a brisa quente do final da tarde transmite uma sensação que acalma a alma. Há algo mítico em tudo isso.

- Meio agitada - comento, sendo tomada por um caloroso sentimento de plenitude. Ser mãe de primeira viagem aos 23 anos de idade tem enchido meus dias de alegria, apesar das inúmeras consultas médicas em que preciso ir. Os cuidados de Luca, que se tornou mais atencioso do que o comum, são uma verdadeira bênção. Mostram que ele será o melhor pai do mundo, e também o quanto ama incondicionalmente a nossa filha, embora ela nem tenha nascido ainda. Nisso eu o entendo perfeitamente, pois me sinto da mesma forma em relação a Marcella. Nossa menina. - Ela quase não se aquietou. Agora mesmo posso senti-la se contorcer sem parar.

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