62. Relacionamente aberto?

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M.G Point of View

A entrevista com Bertie foi a um bom tempo atrás, mas ainda sim havíamos ficamos tão abatida com o que soltamos então não posso dizer que foi um sucesso pois falamos de tantas coisas e colocamos tantos sentimentos para fora que não sei explicar ao certo como me senti em falar direto sobre esses acontecimentos que tanto nos machucou.

Acordei mais cedo que Addison dessa vez, minha barriga já estava grande então eu poderia dormir apenas com ela para cima. Addison como todas as noites passava a mão por minha barriga pois ela dormia acariciando, toda a noite. Fiquei acariciando seu cabelo até a mesma acordar.

- Bom dia.- ela falou rouca sem abrir os olhos ainda, se aconchegando mais me meu corpo.

- Bom dia.- beijei sua bochecha e depois seus lábios.- Não vai abrir os olhos?.

Ela negou.

- Você precisa abrir, gosto de vê-los pela manhã.

- Para de me deixar assim.- ela sorriu envergonhada e escondeu o rosto em meu pescoço, onde foi depositando vários selinhos me fazendo sorrir.

Depois de alguns segundos ela os abriu e novamente me perdi naquele mar verde.

- Como estamos hoje? tudo bem?.- beijou minha barriga.

- É mais ou menos... Henry está muito agitado e..aiii de novo.- apertei forte o lençol e ela segurou minha mão.

Vocês entenderam direito, teremos um menino, estávamos tão feliz com isso. Me lembro de quando tínhamos que escolher o nome, foi uma luta.. mas "Henry" agradou a nós três. Tanto que foi Aurora quem pensou nesse nome.

- Oi bebezinho, sua mamãe loira está com muita dor e eu sei que você está animado pra sair daí mas se ficar quietinho só mais um tempinho eu prometo te dar mais doces depois.

- Você vai precisar comprar uma fábrica de chocolate quando esse menino nascer, de tanto que você promete doce pra ele, ou no máximo ele terá uma marca de nascença.

- Eu compro, está funcionando, não está? Então eu compro.- demos risada e nos beijamos. Addison me apertava contra si e eu agarrava seus cabelos cada vez querendo mais e mais contato de sua boca com a minha. Toquei sua intimidade e ela já estava molhada, assim como eu estava.

- Am-amor..não podemos..você sabe.

-  Eu não posso, mas você sim. E você está tão molhada vida, vai gozar rapidinho.

- Você não pode fazer es-esforço algum..o bebê.- ela falou fraco assim que comecei a morder seu ponto de pulso em seu pescoço.

- Quer que eu pare?.- comecei a esfregar seu clitoris assim que senti ela rebolar em meus dedos.

- E-eu..

- Vamos Addison, estou com tanta vontade de te sentir amor, não vai me recusar isso não é?

- Na-não.. vai ser só um.

- Só um.- concordei e continuei com os movimentos rápidos. Apertava seus seios e o sugava forte sem parar de me movimentar em seu interior, porra ela era muito gostosa, só minha gostosa e eu a faria minha todos os dias, todos os segundos se pudesse.

Aumentei o ritmo e as estocadas e ela gozou, deliciosamente. Levei meus dedos até minha boca e os chupei, dei um pouco para ela e logo depois nos beijamos compartilhando seu gosto único!

- Você é tão gostosa.

- Você é ótima.- ela disse.- Isso foi muito bom, como  todas as vezes...mas sabe que não podemos, pelo menos por esses últimos meses.

Amando mais uma vez • [Meddison]Onde histórias criam vida. Descubra agora