— Por favor, lembre-se de mim. Te esperarei atrás da porta.
A luz era extremamente forte, mas não ao ponto de queimar minha retina. A única coisa visível era sua silhueta alta e esguia que sumia aos poucos como estivesse se desintegrando.
Meu coração doía, não queria perdê-lo, ele era a luz que havia dissipado a escuridão existente em mim e que, infelizmente, estava indo embora.
Seu tom era sofrido, possivelmente seu pranto também era por medo.