O coração quer o que ele quer

HEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEY! Cá estou eu com MAIS UMA fanfic Devil x Dice. Pq? Pq esse ship tomou conta do meu ser kkkkkkk Espero que gostem dela <3 Não esqueçam de comentar e votar. Isso me incentiva a escrever mais <3

Após um mês inteiro de trabalho árduo, o lugar estava de pé. O cassino do Diabo finalmente iria ser inaugurado. Fazia um tempo que esse plano estava no papel, mas agora, estava tudo pronto afinal. Fazia um mês desde que o Diabo e todos mais próximos ligados a ele haviam aparecido em público. Fazia um mês também desde a última tentativa dele de capturar a alma dos irmãos Xicrinho e Caneco. E de quebra a de Cálice também. O Diabo havia decidido se afastar por um tempo, apenas para se dedicar a alguns projetos pessoais – como o cassino, por exemplo – depois ele tentaria pegar a alma deles de novo.

Mas no exato momento, ele estava ansioso com a abertura do cassino, vendo inúmeras pessoas entrando pelas portas, prontas para apostarem tudo o que tinham. Suas almas inclusas. Estava tudo ocorrendo na mais perfeita e tranquila ordem, a noite mal começara e os lucros já estavam lá em cima. E almas já haviam sido apostadas também. O Diabo não poderia estar mais satisfeito. As luzes do cassino ficam mais baixas, e holofotes são direcionados ao palco.

-E agora, para o número especial da noite, nosso talentoso e incomparável: Rei Dado! – Assim que fora anunciado, o showman se faz presente no palco, esbanjando seu carisma com seus movimentos de dança e sua voz. O Diabo observava tudo do segundo andar do cassino. Dado no palco era hipnotizante. Seu braço direito, seu número um era de fato muito bom.

Há não muito tempo atrás havia dispensado os serviços dele, no entanto, o trouxe de volta quando percebeu a falta que ele fazia na organização com suas festas e tudo mais. Dado também foi uma peça chave para dar o ponta pé inicial no cassino, e não só isso, como o Diabo também precisava de alguém de confiança para ser seu gerente. E ele deu esta tarefa a ninguém menos do que Rei Dado. Neste mês ao longo do processo de erguer o cassino, o Diabo percebeu o quão chato poderia ser a administração do estabelecimento, no entanto, Dado parecia compreende-la e muito bem. Então em resumo, não havia escolha melhor a ser feita para o novo gerente.

Dado termina a apresentação, fazendo uma reverência para o público e agradecendo a presença de todos, e os incentivando a irem apostar nos diversos jogos do cassino. O Diabo sorri de leve, realmente Dado sabia manipular muito bem. Ao terminar a reverência, Dado olha para cima, para o segundo andar, diretamente para seu chefe, com um sorriso no rosto. Os dois trocam olhares por um tempo, mesmo a distância, até que o Diabo dá as costas para ele e retorna para seu escritório no cassino.

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Após longas horas de serviço, o estabelecimento fecha as portas. Eram exatamente cinco da manhã quando fecharam as portas, e seis da manhã quando terminaram de limpar e organizar tudo para abrirem de novo à noite. Apesar de ser "tarde" e estarem esgotados, os funcionários decidiram comemorar a inauguração no bar do cassino.

-Eu tenho uma ideia! – Diz um dos funcionários, claramente já alcoolizado – que tal fazermos um jogo!

-Que jogo? – Responde outro, claramente também alcoolizado

-Verdade ou consequência!

Dado que estava junto na "comemoração" para garantir que não iriam acabar com o estoque do bar, revira os olhos. Tanto pela sugestão infantil, quanto por todos estarem embriagados.

-SIM! – Diz Wheezy, totalmente bêbado.

-Eu começo! – Diz Pirouletta – Pip! Dot! Verdade ou desafio?

-Verdade! – Diz Pip

-Desafio! – Diz Dot

-Eu ia perguntar se vocês nunca concordam em nada, mas já estou vendo! – Diz Pirouletta.