capítulo 59

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[MARAISA ON]

Depois que a Marília ficou sabendo das coisas que meu irmão fez comigo, ela não tava muito falante, seus pensamentos estão longe. Estamos deitadas de cochicha ela fazia carinho em meus cabelos e eu em seu abdômen vendo ela se arrepiando toda.

- amor?

Ela não me respondeu com certeza tava pensando em algo.

- Amor? Lila?

Marília: oi meu amor

- no que tanto pensa? Tô te chamando faz tempo

Marília: em nada vida

- como em nada?

Levantei a mjnha cabeça para poder olhar pra ela melhor. Seu rosto tava com a feição de cansaço. O relógio agora marcava 18:00 horas.

- tá cansada?

Marília: hurum

Respondeu fechando os olhos

Marília: eu já vou

Ela depositou um selinho demorado em meus lábios.

- vai não fica aqui

Marília: minha mãe tá sozinha em casa vou fazer companhia pra ela amor

- então janta aqui comigo?

Marília: janto bebê

- queria que você dormisse aqui

Marília: então dorme lá comigo?

- sério?

Marília: sim a gente janta e vai

- tá bom vou pegar uma peça de roupa

Marília: lá tem roupa sua amor

- tá bom então vamos ver o jantar

Marília: vamos

Descemos e fomos em direção da cozinha encontrando a Anna cozinhado.

- Boa noite Anna

Anna: boa noite dona Maraisa

- A janta já tá pronta?

Anna: não tô terminando

- então vamos aguardar

Marília sentou em um banco próximo a o balcão e eu me encaixei entre a suas pernas e passei o meus braços em seu pescoço

- tô te achando muito quetinha hoje. Tá tudo bem mesmo

Marília: sim amor

Beijei seus lábios, puxei com meus dentes seu lábios inferior. Invadir sua boca com a minha língua explorando cada cantinho e meu Deus que boca gostosa. Passo até mal. Finalizarmos com uma selinho por que o ar começou a nos faltar.

- te amo

Marília: eu também te amo

Ficamos conversando e me deu uma cede e eu fui beber água e percebi o olha da Anna sobre o meu corpo porém não liguei, bebi água e votei pra onde eu tava com a Marília e comecei a mexer no celular.

Marília: amor?

- hum

Marília: não quer demitir a Anna e contratar outra?

Olhei pra ela de sobrancelha arqueada e dei uma risada baixinha pra ela não ficar brava ela falou tão baixo mais tão baixo que quase não dava pra ouvir  A Anna não tinha pra onde ir já que foi expulsa de casa então não tinha coragem de mandar ela ir embora. Balancei minha cabeça negativamente

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