Minha Rainha... - Lunami [Hiatos]

Capítulo 11

Nami: Luffy, eu tenho que ir resolver umas coisas agora, se você quiser ir embora, pode ir, tá? Eu tenho uma reunião com uns filhos da puta australianos.

Luffy: Ah, relaxa! Eu trouxe meu fone, vou te esperar aqui e nós vamos pra minha casa juntos, pode ser?

Nami olhou pra o moreno com descrença. Todos os seus ex ficantes, nem se quer se davam o trabalho de ir até a empresa, e aqueles que iam, não faziam questão de ficar mais de 10 minutos.

"Que cara estranho!"

Nami: Mas eu vou demorar! Eu vou xingar até a próxima da próxima geração da família de cada um deles, não vai ser rápido não.

Luffy sorriu pra ela e se levantou indo até ela. Como Luffy era uns 3 ou 4 centímetros mais alto que ela, Nami levantou brevemente os olhos, apenas para encara-lo.

Luffy, sorriu leigamente e tocou o rosto dela devagar.

Luffy: Tudo bem, eu espero. É sábado, eu to de folga. Não tenho pressa Rainha! E se você quiser xingar até os filhos dos netos deles, você pode fazer e eu vou ficar aqui esperando você voltar. Tá?!

Nami sentia o coração batendo com mais rapidez, ela estava confusa. "Beleza, o que tá rolando?" - Pensou a garota completamente diacrente.

Ela encarava o Luffy - agora sério - tentando ver se ele estava falando sério. E sim, ele estava.

Luffy: Se você quiser, Rainha, eu posso ficar bem quentinho sentado numa cadeira lá na sala de reunião, te esperando. - Ele colocou uma mexa do cabelo dela, atrás da orelha e levantou um midinho - Prometo ficar em silêncio ouvindo minha música! - Ele sorriu de novo.

O coração da Nami bateu mais forte, e ela também sorriu. Acenou brevemente com a cabeça e viu quando Luffy se aproximou para beija-la.

Luffy fez um carinho na cintura dela com uma mão, e com a outra apertou a nuca dela, dando um selinho bem demorado e carinhoso.

Apenas. Um selinho carinhoso. Amoroso, com muitas coisas escondidas e não descobertas ainda.

Nami: Tá bom - Ela disse depois de uns segundos encarando ele. - Mas só se ficar bem quentinho!

Luffy: Eu prometo!

E ele foi. Ele viu um dos piores lado da Nami, o lado "Ou me obedece ou eu destruo sua vida". E ele sentiu brevemente seu pau ficando duro, ele sentiu calor e seu coração bater com rapidez.

A cada grito que Nami dava, era uma vontade maior de joga-la na mesa e fode-la ali. Ou melhor, Luffy queria muito que ela fudesse ele. Queria senti-la cavalgando nele mais uma vez, por mais uma noite.

Quando a reunião finalmente acabou, com a Nami vitoriosa, Luffy chegou nela bem devagar e com a voz baixa.

Luffy: Acabou seus compromissos? Eu quero ir pra casa.

Nani apenas olhou pra ele respirando fundo - Ela ainda estava exaltada da briga recente - e assentiu.

Nami o pegou pela mão, e o levou até o escritório. Pegou suas coisas e foi até o Luffy.

Luffy: Relaxa, você ganhou! - Ele disse com calma, passando a mão no cabelo dela e a abraçou logo em seguida.

Luffy prendeu ela em um abraço apertado e começou a fazer um leve carinho no cabelo dela.

Nami se sentia bem e confortável no abraço dele. Era bom. A cada segundo que passava, ela se sentia mais calma e por algum motivo, amada.

Quando eles chegaram na casa do moreno, Nami foi direto pro quarto sendo seguida por Luffy.

Luffy: Você quer tomar um banho? Te empresto uma camisa.

Nami apenas deixou suas coisas em cima da cama e foi até o Luffy. Ela precisava de apoio emocional.

Nami se sentia confusa. Sabe, ela nunca precisou de... Abraços pra se sentir melhor, só quando era criança. Quando se sentia frustrada e corria para os braços de sua mãe. 

E agora aqui estava ela, parada em um quarto de um estranho, que ela se sentia estranhamente segura. 

Nami: Eu aceito. Quero uma cueca também. São mais confortáveis que as minhas calcinhas. - Comentou ela com a voz abafada no peito do rapaz.

Luffy apenas deu um sorrisinho e assentiu levemente enquanto também sentia suas forças sendo recuperadas.

Luffy também tinhas sentiementos confusos dentro de si. Como assim ele estava em seu apartamento confortando uma estranha que dava um calorzinho gostoso no peito dele? Como assim ele se sentia bem e confortável no mesmo espaço que uma ruiva, completamente tatuada e intimidadora?