SEX, LOVE AND KISS • Satoru Gojo

02 • SOFÁ

Com esse pedido malicioso, tirei a camisa que estava usando e a deixei em um canto do sofá. Vendo seu sorriso repleto de malícia, antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, eu capturei seus lábios com um beijo feroz e passei minhas mãos por seu corpo. Quando terminei o que estávamos fazendo entre longos beijos, estendi minha mão para ela e a vi sorrir.

— Coloque-as para trás! - Recebo uma ordem sua.

Fiz o que me foi dito e coloquei-as para trás e aguardei pelo que viria. A frieza do metal que havia no couro sintético causou arrepios na minha espinha.

— Agora sente-se no sofá. - Aisha, apontou para o sofá que estava logo atrás.

Seguindo novamente suas ordens, sentei-me no sofá e a observei, enchendo calmamente meus pulmões, enquanto esperava o que viria. Meu celular, foi pego e desbloqueado por ela, a música que ainda tocava foi pausada e rapidamente substituída por outra.

Quando a música de sua escolha começou a tocar, o aparelho eletrônico foi colocado embaixo da mesa e Aisha, que já havia se afastado, passou ambas as mãos suavemente nos cabelos. O ritmo envolvente faz com que se ela se mova de forma sedutora, deixando-me completamente hipnotizado. Suas mãos se moviam sobre seu belo corpo, tocando cada centímetro dele e seus olhos fechados mostravam o quanto ela se entregava à música.

"Tão sexy..."

Quando me acomodei no sofá, ela abriu os olhos e caminhou lentamente em minha direção. No instante em que ela se aproximou, assim que a vi subir no meu colo, mordi o lábio sem desviar o olhar de seu rosto corado. Aisha, que passou a rebolar em meu colo dando início ao famoso lapdance, me fez encará-la e sorrir ao perceber que sua intenção era esfregar a parte íntima coberta pelo shorts jeans, sobre o volume que se formava entre minhas pernas.

Quando nossos rostos estavam próximos, Aisha tocou nossos lábios de forma provocante enquanto sussurrava a letra.

— Do you wanna touch me, baby? - Ela cantarolou, enquanto mantinha nossas bocas próximas.

— Hmmm... - Acabei gemendo quando senti a forte rebolada sobre o meu membro. Suas mãos, que logo percorriam meu peito, foram levadas para as laterais do meu rosto. — Isso é uma tortura, minha garota... Não faça isso comigo. - Fechei meus olhos.

A ruiva soltou uma risada suave e mordeu o lábio. Ao vê-la sair do meu colo e se ajoelhar entre minhas pernas, liberei o ar preso em meus pulmões. Quando suas mãos alcançaram minha calça, ela enfiou a mão no tecido e me tocou.

— Porra.... - Apertei meus olhos. Meu pau já estava tão duro que doía, suas mãos quentes me apertando e as minhas ainda presas era ainda mais excitante.

— Filha de uma mãe. - Murmurei ao sentir ele ser levemente apertado. — Aisha... ah, não faça isso. - Pedi entre os gemidos. — Não sei se vou aguentar toda essa tortura.

— Claro que vai aguentar! - Ela tirou meu membro para fora do tecido e começou a me masturbar. Suas mãos subiam e desciam e as expressões feitas, estavam me deixando louco de prazer.

— Hm Mmm.... - Mordi meus lábios, uma outra vez naquela noite.

— Haah... - Um gemido saiu de sua boca, que foi rapidamente foi ocupada.

— Ah porra, caralho Aisha.... - Apertei meus olhos quando a mesma deu atenção à glande.

Inclinando minha cabeça para trás, aproveito o momento, e quando abaixei novamente aproveitei para apreciá-la. O olhar repleto de luxúria que recebi me fez revirar os olhos, Aisha continuou fazendo isso por mais alguns minutos, e quando se cansou, ao se levantar ela se desfez do shorts que vestia e permaneceu com a calcinha e a camiseta. Quando Aisha subiu em meu colo e passou a rebolar juntando nossas intimidades, a vontade que sentia de tocá-la estava começando a me deixar um pouco nervoso.