Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝐅𝐑𝐔𝐒𝐓𝐑𝐀𝐃𝐎, 𝐀𝐍𝐓𝐎𝐍𝐘 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐕𝐀 quando entrou no dormitório que dividia os jogadores e familiares dos mesmos os quais estavam hospedados, o treino tinha acabado realmente muito tarde e depois disso o seu treinador, Tite, quis falar com todos, comunicando que eles teriam que prestar mais atenção das análises nas etapas de ataque e contra-ataque. Ele mal tinha chegado e já teria que voltar daqui há algumas horas, sem passar um tempinho com você novamente.
Mas tudo bem, tudo pelo hexa não é mesmo?
Ao entrar no quarto do hotel, seu corpo adormecido chamou a atenção do jogador, que suspirou fundo e prendeu a respiração por alguns segundos. Você sempre conseguia acabar com ele, mesmo com poucas coisas. Antony mordeu os lábios e foi até seu encontro, suas pernas passando em volta do travesseiro dele, cabeça pousada em outro e suspirando fundo, dormindo feito uma princesa.
Porra, ele queria tanto te foder. E ele faria exatamente isso agora, não lhe importava se alguém escutasse seus choramingados para não gemer alto, na verdade, o garoto tinha uma imensa torção só de imaginar alguém escutar dele lhe botando bem fundo.
Ele só queria matar a saudade que estava de você, do jeitinho que vocês gostam!
As mãos deslizaram por suas pernas e subiram até sua bunda, onde Antony apertou e virou seu frágil corpo para a frente. Você ainda estava dormindo tranquilamente, e ele sorriu com a oportunidade perfeita. Subindo um dedo até sua buceta, ele tocou aquele úmido lugar e abriu suas pernas lentamente, enquanto beijava seu pescoço suplicando para você acordar, colocando um dedo dentro de você.
E quem gemeu foi ele, de prazer.
— Amor, acorda, por favor! — falou em seu ouvido. — Como você consegue ser tão apertada? — Ele mexeu seus dedos devagar, querendo te acordar agora. Mesmo sendo às 04:30 da manhã, ele sabia que você estava cansada demais. Mas foda-se, daqui a pouco você estaria gritando o nome dele. O pau de seu namorado já estava duro apenas em te olhar com esse pijama tão curto.
Com os dedos esfregando fortemente seus clitóris, agora ele necessitava de você acordada e gemendo bem gostoso no ouvido dele urgente.
Antony acabou não resistindo quando franziu a testa, ele tirou sua blusa e o shorts acadêmico de treino que usava, e a Calvin Klein branca, ficando completamente nu acima de seu corpo adormecido. Ele também subiu seu curto vestido e se colocou entre suas pernas. Segurando o pau, colocando apenas a cabecinha quando começou a gemer e chamou por você.
Quando se tratava de você, Antony tinha uma torção em quase tudo, seja em te foder com roupas, ou até mesmo ter seu corpo abaixo do dele. Não tinha visão melhor do que você dessa forma.
E então o seu primeiro gemido apareceu, despertando a atenção do platinado completamente. Ele entrou de uma vez dentro de você e começou a te 'macetar' com mais força. Você ainda estava meio que dormindo, mas sentia aquela sensação boa, como se estivesse sonhando e acontecendo ao mesmo tempo.
— Porra, como eu amo te foder. — O garoto falou serrando os dentes, apenas sentindo a sensação maravilhosa que é estar dentro de você.
Ele apertou seu estômago e apoiou os joelhos na cama, mexendo seus quadris contra você rapidamente. E foi isso que te fez despertar, ainda tonta sobre o que estava acontecendo e essa coisa grande que entrava em você. Todavia, você puxou as colchas da cama quando percebeu que era ele, seus olhos ainda estavam fechados, você não ousou abri-los, mas ele já sabia que você tinha despertado.
Você adorava quando ele te acordava desse jeito, para transar de madrugada
— Antony.... — Mordeu os lábios, jogando sua cabeça para trás, essa sensação era tão boa. Seu gemido era tão bom. — Amor, por favor... — Seu corpo inteiro esquentou, pedindo por mais. A mente pensando em quase nada, há não ser se tinha alguém escutando a baixaria de vocês dois.
Estava tudo escuro, apenas as luzes dos grandes prédios do Qatar iluminando o quarto de vocês, através das grandes janelas de vidro.
— Geme baixinho, princesa. — O garoto pediu em meios a gemidos, pondo sua mão grande com veias extremamente marcadas tampando sua boca, enquanto fazia um estrago no seu pescoço. Fazendo que suas mãos subissem para a cintura dele, puxando o corpo maior para mais perto.
Vocês se beijaram violentamente, ele ainda te "macetando" com força, mas deixando seus gemidos abafados em sua boca. E você louca por prazer!
— Porra... — Antony acabou desferindo um tapa em seu rosto, e isso te causou uma onda de prazer. Você não costumava ter torções, mas bastava apenas seu marrentinho te bater ou maltratar na cama que você chegava ao orgasmo rapidamente.
Seu corpo acabou sendo virado para a frente do colchão, Antony batendo em sua bunda e abrindo melhor suas pernas, te deixando em uma posição menos desconfortável. Ele voltou a te penetrar mais fundo e falava coisas baixas sempre que podia. Não que essa seja uma das suas torções, mas tinha algumas palavras que você achava tão excitante, que talvez pudesse gozar no pau dele só de ouvir.
- Você me deixa maluco, sabia? — O garoto sussurrou em seu ouvido, respirando com certa dificuldade e fazendo você fechar os olhos com força ao sentir a primeira onda de prazer passar por seu corpo. — Para de mexer sua perna senão vou fazer pior. — Novamente você apertou as colchas da cama, escutando aquela voz grossa sussurrando em seu ouvido. Antony puxou seus cabelos com força e fez um rabo de cavalo entre os dedos.
Ele não precisou dizer algo outra vez, você permitiu que a primeira onda de orgasmo te atingisse com força, com ele sentindo aquele líquido em seu pau.
— Amor... eu posso? — A onda também passou pelo corpo de Antony e ele sabia que não poderia prender por mais tempo.
O seu "sim" foi o suficiente para ele ter o que queria, gozar dentro de você. Tão fundo e tão gostoso, aqueles jatos quentes dentro do seu corpo, que provavelmente te daria lindos filhos, mas que logo seria desfeito com sua pílula.
Antony soltou seus cabelos e se jogou por cima de seu corpo, não sendo capaz de tirar seu pau de dentro de você. Ele deixou beijos por seu pescoço e parou bem em seu ouvido novamente.
- Eu te amo muito. — ele sussurrou, olhando para o relógio ao lado e vendo que eram exatos cinco e cinquenta da manhã, finalmente era a hora de dormir colado ao seu corpo.
