por do Sol (único)

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O céu tomando um tom alaranjado, os poucos pássaros indo dormir naquele final de tarde. O vento frio passado, avisando que o inverno estáva muito perto. Esses elementos construíam um ambiente "confortante", tirando a situação é claro.

O de olhos laranjas sentado sobre a estrutura de madeira, que estava acima da nova base (aeroporto). Os cabelos balançando por conta do vento. Observando o sol se por vagarosamente, estava tão calmo, um bom momento para pensar e refletir.

Com certeza a Eleonor e os seus outros "amigos" estariam orgulhosos pela sua evolução. Sair de um medroso, louco e virar alguém forte e "sam", era um avanço entanto.

Bem, totalmente sam não era, mas era equilibrado. Sua única missão era proteger quem amava, no caso Coruja e Vulcano (cavalo). O laranjado 'zelava a segurança dos dois, ficava preocupado quando o amigo saía em missão e não avisava, não se perdoaria se algo acontecesse com os dois.

O cientista ouve passos se aproximando, rapidamente vira-se um pouco para trás, ali estava, Coruja. O mesmo mancava um pouco. Estava usando várias bandagens, parecia ter voltado de uma guerra.

Os olhos castanhos escuros focando no amigo ali sentado. O barbichado se aproxima mais do cientista, olhando mais de perto o moreno estava bem machucado.

- Coruja!? - exclama Akira ao ver os ferimentos e o amigo mancar. O olhar de preocupação na cara do alaranjado.

- oi Akira. - da um sorriso fraco ao chegar do lado do amigo.

- você está bem? O que aconteceu?? - começa a vasculhar sua bolsa atrás de kit médico.

- você me conhece.. - se senta ao lado do cientista

- Coruja? Não me diga que foi atrás do Jhony de novo! - o olha indignado, sabe o quanto o amigo odeia Jhony..

- é japonês, eu fui atrás do Jhony, mas eu 'to vivo. - da um sorriso, os seus dentes da frente separados, lhe dando uma expressão fofa.

- e todo o nosso negócio do plano? Não devemos sair sem o outro. - pega o braço do barbichado e passa um gel.

- eu sei, eu só queria ver se ele estava forte..Bem agora eu sei. - olha para frente (por do sol).

- Coruja, só não sai sem avisar ok? Você sabe como eu fico. - amarra uma bandagem.

- é eu sei, e acho que você deveria parar de se preocupar tanto assim, sabe? -

- desculpa se é chato, mas você é meu amigo e eu não posso simplesmente não pensar em você. - da um aperto forte na bandagem.

- Ai! - segura o braço - é que, parece que você não confia em mim. - afrouxava o corativo.

- claro que eu confio em você, so não gosto de ver gente que eu amo machucado. - desvia o olhar.

- oh, que fofo. Aliás, eu trouxe uns negócios para 'cê..- pega sua mochila e tira várias maçãs douradas, seringas vazias e pó de blaze. - achei várias estruturas, é nelas tinha vários desses. -

- hah, que ótimo! Isso vai ajudar bastante nas pesquisas da cura! - os olhos laranjas ganhando um brilho a mais, a animação crescendo. - se eu pudesse, eu te daria um abraço. - fala irônico.

𝙿𝚘𝚛 𝚍𝚘 𝘚𝘰𝘭...Onde histórias criam vida. Descubra agora