Com Uraraka Ochako
"Ai ai que dia incrível, nunca pensei que voltar para o Japão fosse tão divertido e memorável"
Esses são os pensamentos atuais da bochechuda que viveu no Brasil, ela se encontrava com o discípulo de seu irmão de consideração, ambos se encontravam na cozinha comendo junto com a matriarca da família midoriya
A matriarca e a jovem Silva Uraraka conversavam enquanto comiam enquanto o brócolis humano se encontrava meio tímido na conversa, se concentrando em apenas comer
Ochako: entendeu senhora inko?
Inko: oh… isso é impressionante, eu… não sabia que existiam esse tipo de pessoas que não precisam de individualidade para bater de frente, saber que meu filho pode ter essa oportunidade me deixa muito… ale-alegre
A matriarca parecia vacilar em suas palavras, ao parecer sentia uma pequena dor no peito ao mesmo tempo que um enorme peso saia de suas costas
Ochako: claro que tem oportunidade, eu e meu irmão vamos ajudá-lo a se tornar um herói, isso já é garantia
…
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Ochako: obrigada pela hospitalidade e pela comida he
Izuku: não tem de que, é o mínimo que posso fazer para agradecer
Ochako: bom, conversamos sobre bastantes coisas hoje e agora que sei que sua mãe vai monitorar sua alimentação creio que não devo mas me preocupar
Izuku apenas sorriu meio sem graça nem ele entendendo o porquê, afinal de contas seu dia foi bem movimentado, mas teve que deixar esses pensamentos de lado ao sentir que está sendo abraçado pela garota um pouco maior que ele, o pânico e o nervosismo é um sentimento que bateu forte nele ali no momento, mais estava tão em choque que nem consegui reagir, logo foi solto e recebeu um sorriso da garota de cabelo castanho
Ochako: beleza meu nobre, já vou indo, te vejo depois de amanhã
Ochako se jogou daquele andar e caiu sem provocar impacto ou dano nenhum tanto em si mesmo como no ambiente, em seguida começou a andar tranquilamente em direção à casa. Inko midoriya acabou de presenciar o que aconteceu e se surpreendeu demais, totalmente confusa enquanto seu filho estava paralizado ao mesmo tempo que começava a ficar um vermelho brilhante vivi no lugar de sua pele, totalmente envergonhado pela situação…
…
"Wow… não consigo me mexer, sinto que a qualquer momento posso morrer, mas… eu quero sentir todo esse medo e desespero sem morrer, que chatice é a que eu sinto agora que meu corpo não me corresponde"
Esses pensamentos pertenciam a garota responsável por aquele corpo no beco, agora seu corpo sentiu uma mistura de medo com felicidade e até um pouco de excitação, por que? Simples, sentiu a 15 segundos atrás como um demônio passava por ela, seu ser físico não estava obedecendo os comandos que seu cérebro envia para realizar, seu corpo estremeceu ao sentir o toque da mesma criatura e ouvir sua voz
Thiago: opa, com licença, queria saber se você pode me dizer onde fica a sorveteria mais próxima, é que eu não sei nada daqui
A garota estava confusa, para um demônio até que a voz de tal criatura é bem… amigável. Finalmente se virando vendo um garoto de pele um pouco bronzeada bem maior que ela possuindo a íris dos olhos tão negras como o cabelo tendo apenas o brilho da luz do dia como um sinal que havia vida naqueles globo oculares, após notar aqueles detalhes o único que saiu da boca da garota foi um "claro, quer que eu te acompanhe?"
Thiago: opa, valeu aí quero sim
Ambos adolescentes foram até a sorveteria sendo o moicano guiado pela nativa do lugar, Thiago finalmente conseguindo seu objetivo acabou comprando os sorvetes que tanto queria enquanto a garota apenas observava, sinceramente não sabia como reagir, se sentia amedrontada porém feliz e curiosa por tão espécime a sua frente, queria entender como alguém aparentemente "puro" tinha aquela aura de Akuma, então decidiu dar o primeiro passo, infelizmente ou felizmente não foi preciso
