Carolyna.
assim que ela me viu seus olhos arregalaram, eu travei no lugar tentando assimilar isso tudo
minha mãe percebeu e logo me acordou desse transe e mesmo comigo assustada por te visto ela seguimos até mesa
o Sr Henrique se levantou para nós cumprimentar e logo suas filhas se levantaram também
Henrique - boa noite Fernanda - ele disse dando um abraço rápido na minha mãe
e logo depois venho na minha direção
Henrique - e você deve ser a Carol, sua mãe falou muito sobre você - ele disse segurando minha mão e logo em seguida me deu um abraço
- espero que só coisas boas - disse com um sorriso e ele riu baixo e logo se virou para suas filhas
Henrique - essas são minha filhas, Priscila e Amanda - ele disse apontando para as duas
e as duas vieram até nos, para nós cumprimentar
Priscila - boa noite Sr Fernanda - Priscila disse pra minha mãe com um sorriso no rosto
Danda - não me chama de senhora, me chame de Danda - minha mãe disse pra menina
Priscila - tá bom - disse rindo baixo
eu olho para baixo e vejo uma menina da altura da minha cintura, me abaixo pra ficar da sua altura e ela me olha e da um sorriso
Amanda - oi, eu sou a Amanda - disse envergonhada
- oii, eu me chamo Carolyna, mas vc pode me chamar de Carol, vc tem quantos aninhos?
ela abriu a mãozinha pequenininha representando o número 5
- nossa 5 anos vc já é uma mocinha, agora vamos nos sentar - eu falo e a garotinha vai para o seu lugar
Priscila vem até mim e eu travo como se o tempo tivesse em câmera lenta
Priscila - boa noite - ela fala me abraçando, foi um abraço desajeitado, nem uma das duas tava confortável com aquilo
mas não pude deixar de reparar nela, ela estava linda com um vestido preto decote em v, não era tão curto mas também não era comprido ia até o meio das suas coxas ele está soltinho no corpo dela, ela estava com o cabelo com ondas e com saltos pretos
logo percebo que estou comendo ela com os olhos então vou me sentar ao lado de minha mãe e infelizmente de frente pra Priscila
e assim foi a noite inteira, nós primeiro pedimos o que queríamos e começamos a comer Priscila não parava de me encarar mas eu fiz questão de não olhar pra ela por nem um segundo se quer, estava sendo um ótimo jantar todo mundo conversando
pedi licença pra ir ao banheiro me levantei e fui
Priscila.
ela tinha ido no banheiro agora era minha oportunidade de ir atrás dela pra gente conversar eu já estava ficando agoniada com esse jantar ela nem olhava na minha cara, dou uma desculpa qualquer e vou até o banheiro quando chego lá ela está apoiada na pia passando um batom vermelho
- precisamos conversar - assim que eu falo ela da um pulo pra trás e me olha assustada
Carol - que susto Priscila - ela ainda está escorada na pia tentando fazer seu coração voltar ao normal
- desculpa - me senti um pouco culpada
Carol - o que vc quer conversar? - ela fala voltando a passar seu batom vermelho
- sobre nós, a gente se pega loucamente em um dia e no outro vc nem olha na minha cara
Carol - não existe nós, e aquilo foi um erro que eu nunca mais vou cometer - falou como se não ligasse pra mim
Priscila - eu beijo tão mal assim? - perguntei incrédula por ela me tratar tão mal
Carol - nem começa, que sua fama na escola nunca foi das melhores
ela fala já terminando de passar o seu batom e ameaçando ir em bora, eu me coloco na sua frente e agarro seu braço com delicadeza, impedindo ela de sair
Carol - me larga Priscila eu não quero falar com você - estávamos próximas e ela começou a encarar meus lábios
- tem certeza? - pergunto puxando ela pela cintura e nossos corpos ficam totalmente grudados, e fogo começa a subir em mim
Carol - m me larga - ela fala gaguejando, e eu não obedeço
- aí Carolyna vc é tão gostosa, esse seu corpo esculpido pelos deuses me deixa louca - falo no ouvido dela
subo um pouco minha mão pelas suas costas e levo elas pra baixo novamente, alcançando sua bunda e dou um aperto na mesma, no mesmo momento Carolyna solta um gemido baixinho no meu ouvido
ela me olha nos olhos e depois olha pra minha boca ela vem com tudo pra cima de mim como se não aguentasse mais se segurar e me beija ferozmente, um beijo quente e delicioso que por mim não precisava acabar nunca mais
sento ela na pia sem para de beijar ela, enquanto ela segura o meu cabelo com força
até que escutamos um voz fina nos chamando, parando na mesma hora eu desci ela da pia rápido e ela entrou numa cabine assim que ela entrou Amanda apareceu
Amanda - que demora Priscila eu já não aguento mais ficar lá na quela mesa o papai não me dá atenção e só fica olhando pra quela mulher com uma cara de bobo eu tentei chamar ele, mas ele nem me escutou
- desculpa meu amor é que eu tava esperando a Carol pra gente voltar pra mesa - assim que eu falo isso a Carol sai da cabine com o baton todo borrado olho no espelho e vejo que o meu tá borrado também
Carol - só deixa eu retocar o batom e aí nós vamos - ela se virou pra mim - vc devia retocar o seu também - falou com um sorriso sínico nos lábios, e que lábios só de pensar nisso já queria beijar ela de novo
nos duas arrumamos os batom enquanto amanda reclamava de alguma coisa, sobre não terem pedindo a sobremesa ainda
saímos do banheiro as três juntas e quando voltamos pra mesa o meu pai e a Fernanda estavam tão entretidos na conversa que eu acho que nem repararam quando nós saímos ou quando nós voltamos se sentamos e eu comecei a pensar no que havia acontecido agora a pouco
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Era pra ser só um lance
RomanceCarolyna sempre foi uma garota extraordinária com uma beleza invejável, mas que acabou de fechado pro amor por traumas do passado Priscila era sensual e desejada por todos, tinha sempre tudo que queria na hora que queria