Felipe Neto
Assim q entro no quarto vejo ele acordando, me aproximo e seguro sua mão e ele me olha, um olhar cansado, sua pele pálida, boca ressecada... Exausto e fraco.
-Ah, Pai...- digo com meus olhos marejados- Porra, eu n te protegi daquele desgraçado...-
Navarro- N-não é c-culpa sua, meu filho...- ele diz fraco-
-Ei, n de esforce, okay? Você ja já sai dessa, vamos achar um doador!- eu sorrio esperançoso e acaricio seu rosto- Vou passar as noites aqui com vc..-
Navarro- e s-seu trabalho..?-
-droga... Falando nisso.. O filho do meu chefe está aqui, quer conhecer?- ele assente fraco- vou chamar ele!-
Saio do quarto indo até a recepção onde vejo o Lucas sentado olhando pro nada.
-Ei!- ele se assusta- quer conhecer meu pai?- ele assente sorrindo e volto pro quarto sendo seguido por ele- voltei, pai- ele nos olha e sorri fraco- esse é Lucas, meu chefe mirim.- Lucas ri fraco e se aproxima-
Lucas- Olá! Então vc é o famoso André Navarro?- meu pai assente sorrindo- Felipe fala bem de vc!-
Navarro- V-vc vai MT n-na empresa do seu p-pai..?- Lucas me olha confuso-
-E-ele vai sim! Ele adora aquele lugar.. Né, Lucas?!- Lucas assente cinfuso-
O doutor entra na sala.
Doutor- Boa tarde! Vejo q o senhor acordou!- fala para meu pai mas seus olhos param em Lucas e ele sorri deixando o mais novo confuso- Bom, algumas pessoas vieram fazer os testes de compatibilidade, mas, nenhum foi positivo, seu tipo sanguíneo é O negativo, é meio difícil de conseguir..-
Lucas- é meu tipo sanguíneo.- todos olhamos pra ele.- eu posso doar!-
Navarro- t-tem certeza? Não t-tem o pq fazer, n-nem me conhece direito...-
Lucas- mas vc é a família do Felipe, se é importante pra ele, também é pra mim.- um sorriso acaba se formando em meus lábios.- é, eu quero fazer isso.-
Navarro- obrigado, garoto...- eles sorriem e Lucas me olha-
Doutor- bom, vc é de maior?- Lucas assente- Tem alguma tatuagem recente?- ele nega- okay, mas ainda vamos precisar fazer um exame pra ter total certeza de que pode ser um doador. Me acompanhe por favor.- Lucas se levante mas antes q ele saia eu o chamo-
-Lucas.- ele me olha- obrigado por isso- ele assente e sorri saindo-
Navarro- vcs se g-gostam...- olho pra ele-
- que?? Tá doido pai?-
Navarro- eu sou vivido, filho... Sei i-identificar pessoas apaixonadas...- eu rio- pq n vai comer algo?-
-A cafeteria do hospital está fechada, só tem uma na esquina, e eu n posso ma afastar MT do Lu-- n termino e ele me olha estranho- dps q isso tudo passar... Preciso te contar algo.- ele assente- bom, vou te deixar descansar.- beijo sua resta e saio do quarto indo pra recepção.-
1 semana depois
Vera- Filho! Nós chegamos, posso entrar??- diz batendo na porta do quarto, eu e Lucas encerramos o beijo rápido e ele vai até a porta ajeitando o cabelo e abre a mesma-
Lucas- O-Oi, mãe!- ela abraça ele por um curto tempo- não iam voltar amanhã?!- a senhora entra no quarto e me olha estranho-
Vera- Íamos... Mas ja tínhamos feito o que precisávamos lá, então voltamos mais cedo.-
Lucas- tendi! E o papai?..-
Vera- foi pra empresa, e talvez n venha jantar em casa.- assinto meio cabisbaixo- quer jantar conosco, Felipe?-
-Eu agradeço, mas depois do trabalho tenho q buscar meu pai no hospital.-
Vera- o que ele tem?-
Lucas- mãe! Ta sendo invasiva!-
-Não, tudo bem.. Ele levou una facada e precisou de doação de sangue...-
Lucas- Eu doei...- ela me olha-
Vera- sem perguntar pra mim ou seu pai?- Lucas revita os olhos- e n revire os olhos!-
Lucas- Vc e meu pai deveriam entender q eu não tenho mais 10 anos! Eu ja sou de maior!-
Vera- okay, Lucas, se vc já é um adulto responsável, acho q n precisa de um guarda-costas né?-
Lucas- E-Eu não disse isso!-
Vera- não quero discutir, licença.- ela sai furiosa-
Lucas tranca a porta e vem até mim e se senta ao meu lado.
-Tudo bem?- pergunto acariciando seu cabelo e analisando seu rosto.-
Lucas- sim.. Ja tô acostumado com essas discussões bobas...- ele me olha- posso te beijar?- eu sorrio e coloco minha mão no seu rosto nos aproximando e iniciamos um beijo calmo-
O beijo começa a ficar mais profundo, o seguro pela cintura o trazendo pro meu colo, ele para o beijo e me olha.
-Muito apressado, né? Desculpa...-
Lucas- tudo bem...- ele me puxa e volta a me beijar intensamente, minhas mãos apertam a sua cintura e ele arfa contra a minha boca.
Ele começa a de mover lentamente no meu colo me fazendo apertar sua cintra um pouco mais forte e suspiro pesado parando o beijo mas deixando nossos rostos pertos e olhos fechados.
-Lucas.. N faz mais isso, ok?-
Lucas- Mas por que..?- pergunta e volta a se mexer lentamente me fazendo ficar tenso e com a respiração desregulada.- não gosta disso...?-
-Eu gosto.. Porra, eu gosto pra cacete! Mas é mlr parar antes q fiquemos com um probleminha entre as pernas.- ele ainda se movia..-
Lucas- se ficarmos podemos nos ajudar...- olho em seus olhis-
-N tá pensando em..- ele para de se mover-
Lucas- não, n estou falando de sexo, mas tem outro jeito, sabe?..-
-Sei.. Mas tem ctzz?- ele assente e volta a me beijar quando batem na porta-
Lucas- merda...- ele se levanta e vai até a porta a abrindo e seu pai entra que nem um furacão-
Paschoal- O que aconteceu com meu escritório?? Pq a porta está daquele jeito?!-
Lucas- calma pai!-
Paschoal- calma?! Eu quero q me expliquem o que aconteceu!-
-A casa foi invadida por uma mulher, mas saiu tudo bem, ela n chegou a mexer em nada.-
Paschoal- e quem era essa mulher?-
-Infelizmente eu não sei, mas eu lembro dela, era magra, alta, quase minha altura, cabelo loiro escuro...-
Paschoal- merda... Ela fez alguma coisa?-
-Ela quis lutar... N ia bater bela então me defendi, mas ela acabou fugindo.-
Paschoal- Mas que merda! N devia ter deixado ela fugir!-
Lucas- queria q ele fizesse o que?!-
Paschoal- Deveria ter batido! Até ela ficar inconsciente!-
-Me desculpa, senhor, mas eu nunca faria isso, posso estar fora da lei em muitas questões, mas as mulheres são uma das únicas coisas q eu ainds respeito seja elas quem forem.- ele passa a não no rosto-
Paschoal- Okay.. Agora preciso resolver pra virem arrumar aquilo... Licença- ele sai-
Lucas- desculpa por isso..-
-Tá tudo bem, Luh.- ele me da um selinho demorado- agr preciso ir, ja deu meu horário e meu pai deve estar me esperando, tchau..-
Lucas- tchau..- o beijo dnv e saio.-
______________________Awn.
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Body Guard | T3lipe™
FanfictionBG| Lucas Olioti de Lima, tem apenas 18 anos e ja sabe o peso do sobrenome Olioti na sua família, e era exatamente por isso que seus pais queriam que ele fosse preparado, para levar adiante tudo oque conquistaram, mas Lucas não desejava isso tanto q...