Capítulo 1

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POV narrador

Uma vida nada fácil, crescendo em meio a tanta violência e em um mundo tão difícil, acostumada a passar dificuldades desde muito nova, essa era a vida que Emilly uma garota de 23 anos levava, nascida no Rio de Janeiro filha de uma mulher na qual não podia ser chamada de mãe, nunca tinha tempo para ela, sempre bebendo e fumando a cada dia um homem diferente em casa!
Ela passava tantas dificuldades mas sempre com um sorriso encantador no rosto, e levando alegria por onde passava, trabalhando duro em uma lanchonete na qual avia começado recentemente, ela conseguia suas coisas aos poucos, até que um dia tudo mudou.

Emilly pov:
Acabei de chegar em casa e mais uma vez tudo estava uma bagunça, minha mãe mal podia falar de tão bêbada... Isso é deprimente e mais uma vez a briga começou.

- Onde você estava, eu estou aqui esperando você e nada !

- Você está tão bêbada mãe, que mal consegue formular uma frase ainda mais para brigar!

- Você me deve respeito, aliás você só tem onde morar por minha causa, ou você estaria morando na rua a essa altura.

- Talvez a rua fosse melhor que aqui, com você, eu tô cansada de chegar todos os dias e te ver bêbada ou drogada, talvez se eu tivesse tido a oportunidade de conhecer meu pai, estaria melhor com ele!

Falado isso só a deixou mais brava ainda, e então aconteceu mais, uma vez senti meu rosto queimar, por conta de um tapa que ela me acertou.
As brigas sempre acabam assim, ela me bate como se eu não fosse nada, eu falo que vou embora mas como posso ir, sem ao menos ter para onde ir.
Decido deixa-la em paz, mas o pensamento de onde será que meu pai está, como ele é, será que ele sabe da minha existência, ele pensa em mim como penso nele, esses pensamentos vem me assombrado a alguns meses quando a vovó me disse que eu deveria procurá-lo.

Narrador pov:

Uma semana se passou desde a briga a garota contou a avó tudo que tinha acontecido e mais uma vez o concelho de ir atrás do pai, foi lhe dado, ela pensou bastante nesse assunto e decidiu que realmente estava na hora de procurar o homem no qual, era seu pai.
Em um dia ensolarado decidiu ir ao cartório onde foi registrada, para tentar encontrar uma pista sobre o pai. Ligou no estabelecimento e conseguiu um horário para para ser recebida.
Depois de conseguir marcar, levantou-se de sua cama e decidida foi tomar um banho assim que saiu do banho escolheu sua roupa, algo bem simples mas formal, então escolheu uma roupa que tinha comprado recente para uma entrevista de emprego. Era algo simples que pode comprar graças ao seu emprego em uma lanchonete, não era grande coisa mas o que ela ganhava dava para ela.

        Em seguida  foi pegar o ônibus que levava pra o centro, chegando lá terminou de chegar ao local andando mesmo e pensando como seria

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Em seguida foi pegar o ônibus que levava pra o centro, chegando lá terminou de chegar ao local andando mesmo e pensando como seria.

Emilly pov
Estou bem assustada com isso acho que vai ser um grande desastre, mas tenho que ser forte se eu quiser achá-lo.

- Bom dia, tudo ? Eu tenho um horário com o senhor Rodrigues!

- Claro pode me acompanhar por favor.
A recepcionista a pediu levando até a sala do homem.

- Senhor a senhorita Emilly chegou.

- Deixe a entrar. O homem pediu sério e assim ela o fez dando passagem para que ela entrasse.

- Oi, eu sou a Emilly! Disse o cumprimentando e estendendo a mão.

O homem a comprimentou de volta e pediu para que ela explicasse o caso e então ela começou.

- Eu venho de uma família humilde, mas as brigas dentro de casa com minha mãe vem sendo terríveis e recentemente, ah questionei quem era meu pai, ela não me falou, mas essa dúvida ficou em mim, então decidi que vou procurá-lo, quero saber o por que me abandonou e se ele está melhor sem mim.

Narrador pov

Assim que tudo foi explicado, Emilly teve que assinar alguns papéis de responsabilidade, pois estava a mecher em documentos sérios, quando lhe entregado o seu registro tinha o nome de uma homem, ela nunca tinha visto aquele nome antes em seus documentos.
Após questionar o homem quem era ele apenas a respondeu:

- Esse foi o homem que a registrou, Diogo González, provavelmente deve ser o seu pai certo.

Após o homem ter dito aquele frase, um silêncio se instalou na sala, ela não sabia o que sentia ou o que fazer em questão a isso, ela apenas fez algo quando notou um número telefônico em um canto do papel e o pegou.
Questionou o homem de quem era, aquele número e disse que talvez fosse de seu pai, uma probabilidade bem pequena, mas que acendeu uma chama na garota, ela então pegou o número e agradecendo foi para casa.


Notas da autora
" Essa é minha primeira vez escrevendo algo assim, espero que gostem, votem e comentem para me ajudar e me motivos a escrever mais, cada crítica será bem vida" 🤍

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