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    EU ANDEI AO LADO DE Hyunjin, mas quase tropecei. Por que eu peguei saltos para uma festa?

— Uh, você está bem? — Ele perguntou. — Dá-me a tua mão, eu te ajudo.

— Obrigado, umh. Esta é a sua casa?

— Sim, finalmente chegamos. — Ele sorriu. — Você não quer passar a noite aqui?

— Eu não quero incomodar seus pais.

— Na verdade não tenho certeza se eles estão em casa...

Não quero voltar para minha casa sozinha, mas também não acho que entrar na casa dele seria a coisa certa a fazer.

— Bem, acho que posso ficar até clarear um pouco.

— Ok, deixe-me encontrar a chave. — Depois de passar cerca de cinco minutos tentando abrir a porta, finalmente entramos. Imediatamente um cachorrinho apareceu abanando o rabo.

— Esse é o Kkami? É muito bonito. — Eu disse acariciando-o.

— Assim como seu dono. — Ele disse orgulhoso. Levantei parando de fazer carinho no cachorro.

— Ei, assim você o ofende. — Eu ri.

— Então agora você está tirando sarro de mim? — Ele tentou me fazer cócegas no modo de ataque, mas eu caí — felizmente — no sofá.

O que não tive sorte foi que Hyunjin estava lá comigo.

— Que clichê. — Eu disse.

— Muito. — Rimos.

— Ah, eu não estou respirando. — Eu exagerei.

— Oh Deus, eu não sou tão pesado, sou? — Ele se afastou de mim.

— Não, mas sua cara de ofendido é engraçada. — Eu brinquei.

— Você é má. — Ele torceu o nariz.

— Você descobriu um lado meu.

— Em breve vou descobrir mais... Quero te conhecer melhor, Jun.

— Bem, suponho que poderíamos nos conhecer.

— Ai, que frio...

Eu ri e olhei em volta, a casa dele era muito bonita.

— Onde fica o banheiro..? — Eu tentei perguntar, mas ele estava dormindo no sofá na minha frente.

[...]

Acordei sentindo frio pela manhã, mal abri os olhos parecendo confusa. Eu estava literalmente no chão enquanto o Hyunjin ao meu lado me abraçava.

— Huh?! Como cheguei ao chão? — Eu o separei de mim, senti suas mãos e ele abriu os olhos com dificuldade. — Hwang, acorde.

— Uhh... não me chame pelo meu sobrenome. — Me abraçou de volta.

— Hyunjin. — Suspirei. — Não me abrace.

— Desculpe, eu gosto de abraçar as coisas enquanto durmo. — Ele sorriu com os olhos fechados.

Ele bocejou e de repente pareceu reagir.

— Oh! Não sei como isso aconteceu, não foi de propósito, sinto muito.

— Bem, tudo bem. — Levantei-me e sentei-me no sofá. Olhei para o meu celular, que felizmente ainda estava no meu bolso. — São dez horas, estamos duas horas atrasados.

Ele se levantou do chão e sentou ao meu lado:

— O que vamos fazer agora? — Me olhou.

— Não sei, meu pai vai me matar por não chegar em casa.

— Onde você quer ir? — Eu pergunto.

— Para ser honesta... eu quero continuar dormindo. — Rimos juntos.

Ele se levantou novamente e estendeu a mão.

— Venha. — Hesitei por alguns segundos, mas decidi pegar sua mão.

Ele me levou para cima. E entramos no que parecia ser o quarto dele. Ele tinha várias fotos dele e de seus amigos na parede.

— Aqui, senhorita... Meu quarto.

— Para quantas você já disse essa mesma frase? — Eu ri.

— Ei...o que você está insinuando? — Ele franziu a testa, fingindo estar ofendido. Sentei-me à beira da cama.

— Você é muito popular e atraente. As meninas e os meninos estão atrás de você, acho que não sou a única que esteve aqui.

— Acho que você tem uma ideia errada sobre mim, além dos meus amigos você é a única que esteve aqui. — Encolheu os ombros. — Mas você me acha atraente? — Ele me olhou surpreso.

— Ah, eu não disse isso. — Eu menti.

— Sim, você disse que eu sou atraente. — Ele sorriu e pegou meu rosto com as mãos. — Eu pareço atraente Jun?

— O álcool ainda está no meu sangue, não sei o que estou dizendo.

— Quando eu apareço você está sóbria.

Você é passável. — Eu menti de novo.

Ele arregalou os olhos em surpresa, mas rapidamente sua expressão mudou para decepção.

— Eu sou... passável?

 passável?

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𝐒𝐓𝐀𝐑 𝐄𝐘𝐄𝐒. hwang hyunjinOnde histórias criam vida. Descubra agora