Abaixo uma breve explicão da vida horrível do nosso Takebaby:
-Aonde Takemichi é só uma criança que tem que se responsabilizar por sua familía, pois seu pai havia morrido de uma doença genética chamada de DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) que não tem cura doença essa que Takemichi erdou também, e sua mãe acabou entrando em depressão profunda e se viciando em antidepressivo com a notícia do falecimento de seu marrido e a possível morte de Takemichi por causa da doença genética, o que fez dele o ser mais responsavel daquela casa com apenas 6 anos e meio, aida tendo que cuidar de sua irmãzinha de 1 anos e meio a Alicia.
Agora vamos começar a história😌
_________________________________________Takemichi acorda ovindo uma bebezinha chorando, então sai de sua cama as presas, e vai até a bebê que estava do lado de sua coma- shii não precisa chora, eu estou aqui- então ele pega a bebê nos braços e começa a ninala, logo em seguida a bebê dormiu nos braços de Takemichi, logo Takemichi coloca a bebê de volta no berso e ve que horas são- anão eu tô atrasado então ele vai até o banhero toma banho e faz sua higiene pessoal, logo depois ele veste o uniforme da escola pública que estudava, pega sua mochila e seus materiais da um beijo na testa da bebê e fala- desculpa te deixar aqui mas não tenho com quem te deixa, e as escolhinhas são muito caras, mas eu te amo- ele sai de seu quarto e se depara com sua mãe deitada no sofá, provavelmente adormeceu ali depois de tomar tanto antidepressivo, mas Takemichi vai até ela e a cobre com uma coberta que estava no chão e se despede apressado- tchau mãe te vejo no almoço- depois disso saí da casa e tranca a porta com a chave reserva, logo depois ele sai corendo até a escola.
Ao chegar na escola ele vai para sua classe já com medo do valentão que sempre implicam com ele, e dito feito ao chegar na classe um garoto que eram duas séries mais velho que eles começa a implicar com ele, o maior se aproxima e fala- eai otário que qui se trouxe pra mim hoje em?- Takemichi fala com medo- e-eu não trouxe muito m-mas é o s-suficiente- então o maior chega mais perto- o que você disse?! O suficiente? Eu não ouvi isso ouvi? Anão eu aqui tentando ser seu amigo, ai você vem com um é o suficiente- então o maior pega a mochila de Takemichi tirando toda comida que tinha e jogando a mochila pela janela e ao olhar a comida que era só um sanduíche pela metade e uma garafa de água na metade o maior ficou furioso então se aproximou de Takemichi dizendo- olho garoto você já tinha me decepcionado antes e eu fui caridoso e so te bati um pouquinho mas agora eu não vou ter piedade- Takemichi com aquela fraze começou a desabar em choro, e tentou corer mas foi impedido pelo maior que quebrou seu braço, fazendo Takemichi gritar de dor e por ajuda, e você se engana se acha que não havia ninguém lá para ajudá-lo, pois lá havia umas 7 pessoas só olhondo sem fazer nada e uma delas era o professor, que só depois de 10 minutos começou a interferir por causa que a diretora estava indo de sala em sala pata ver como estava indo então ele interferiu dizendo- o seus muleques de merda parem de brigar (se bem que aquilo tava masis para assassinato do que luta)- o professor pega o maior pelo braço que ria disendo- haha viu seu merdaé isso que ganha por me desrespeitar- então o maior que estava todo ensanguentado é calado pelo professor qui diz- seu merdinha do caralho a diretora tá vindo de sala em sala e se ela vir essa sena ela vai me demiti e se isso acontecer da próxima vez que estiver ensanguentado será do seu sangue não o de outra pessoa, entendeu?- após isso o maior parou de rir e começou a ir até o banheiro para se limpar e mesmo que ele aida parece-se bem, por dentro ele estava tremendo de medo, após ele voltar do banheiro ele começou a limpar o sangue ao redor de Takemichi que estava desacordado com as folhos do próprio caderno, e quando afinal tudo estava limpo ele carregou Takemichi para fora da escola e o deixado num beco qualquer e voltando para a sala.------------------Quebra de tempo---------------
Eu começo a sentir dores no meu corpo inteiro principalmente no meu braço isquerdo e na minha cabeça, o que me faz abrir os olhos o lugar que eu estau esta escuro, tento me levantar mas falho miseravelmente, então tento denovo mas dessa vez me apoiando na parede e com dificuldade consigo ficar de pé, começo a andar com bastante dificuldade, mas depois de um tempo eu consigo sair de onde eu estava, então olho para trás e vejo que eu estava no que parecia ser um beco; eu estava todo machucado e ensanguentado, com cheiro de sangue e de lixo pois tinha muito lixo naquele beco nojento, por sorte a minha casa não era muito lonje dali, então poderia ir até lá apé, mas o que mais me preocupava era que já parecia estar de noite e se eu voltar a essa hora conserteza que os zé droguina que minha mãe tá devendo por causa dos antidepressivo vão me bater e do jeito que estou posso morrer com mais alguns golpes, Takemichi começa a chorar pensando em tudo que aconteceu hoje e nos outros dias parecia que quanto mais ele se esforçava para tudo melhorar mais as coisas pioravam - Merda, que droga, por que? Por que? Tudo era tão bom antes, antes daquele maldita doença matar meu pai! Eu aguento o bulling ou minha mãe sempre drogada, a doença que tá me destruindo por dentro como destruiu meu pai ou até minha irmãzinha sempre chorando, mas não é porque eu aguento tudo isso que não dói, que não machuca, eu não sou de ferro eu sou de carne e osso que nem todos eles, mas então por que? Por que? POR QUE?...por que sempre é comigo? - Takemichi estava derrotado e seriamente pensando em se suicidar mas sábia que não podia fazer isso com sua mãe e sua irmãzinha, então ele derepente se lembro- Droga a minha irmãzinha!, já é de noite e ela ainda não comeu, tenho certesa de que minha mãe ainda tá apagada, então Takemichi começou a correr para chegar em casa, mesmo que seu corpo doece loucamente, ou que tivesse medo dos zé droguinha que sua mãe devia, o medo de ver alguém que ama mal era muito maior, Takemichi não tinha reparado ou melhor não teve tempo de reparar como a morte de seu pai havia-lê afetado, pois logo depois que ele morreu tudo começou adar errado e ele teve que se esquecer de si mesmo e focar nas pessoas ao seu redor, mas agora era visivel como aquilo tinha o afetado, só de imaginar perder alguém que ama de novo ele não se importava de correr perigo, ali foi a primeira vez que Takemichi percebeu como estava quebrado mentalmente, o que ele descobriria mais para frente que isso era causado por um de seus problemas psicólogicos que era o medo de abandono.
Takemichi corria loucamente até chegar em casa, até que tropeçou no chão naquele momento começou a chover, Takemichi vendo a sua situação só queria desistir ele estava com seu próprio sangue seco na camisa, que agora já estava ensopada e o sangue que era seco agora se misturava deixando com que qualquer rastro de machucado para trás agora qualquer um que o olhace só veria um menino molhado e mancando, e com a chuva forte as ruas estavam vazias, só havia ele lá como sempre ele estava só não tinha ninguém para aomenos o ajudar a se levantar, Takemichi novamente tenta de tudo para não desistir, então ele junta toda sua força de vontade que convenhamos era quase nada, e começa a se levantar devagar, ele caminha e caminha no meio daquela chuva fria, e tudo que ele dizia era não desista o que era uma tentativa óbvia de se autodeterminar, mesmo que não funcionasse o acalmava ouvir a própria voz pois mostrava que ele ainda estava vivo mesmo que não se sentice assim, então sem que ele nem percebesse lagrimas escorer de leus olhos mas eram quase imperceptíveis, pois se misturava com a chuva, se passou um tempo e Takemichi começou a ouvir uma sirene de Polícia tocar então ele olho para trás e ve uma viatura da Polícia parar na frente dele, havia dois polícias na viatura um deles saiu com um quarda-chuva se aproximando de Takemichi e o perguntando- Você esta bem?- ao ouvir aquilo Takemichi fica paralisado e fala desacreditado- Você pediu se eu estou bem?- pode parecer uma pergunta normal como qualquer outra mas para Takemichi fazia anos que ninguém lhe fazia essa pergunta, depois disso tudo ficou em câmera lenta e a voz da policial era ouvida abafada mas dava pare ce entender então Takemichi ouviu- Sim, foi isso que eu te perguntei, pode me responder? Garoto? Tá me ouvindo? Garoto?!- nesse momento Takemichi desmai de dor e cansasso, mas é segurado pela polícial que estava a sua frente.----------------Quebra de Tempo----------------
Eu começo a ouvir alguém chamando meu nome, então me levanto sem dificuldade o que é estranho já que a utima vez que eu lembro de estar acordado meu corpo duia muito, olho para o meu corpo e ele esta intacto, começo a pensar mil coisas como por exemplo:e se o policial me sequestro e me pos em cativero e eu só acordei depois de dias ou messes vai ve eu tava em coma, mas fui cortado de meus pensamento mirabolantes por uma voz que não mostrava o rosto e só dizia- muito prazer meu querido loureiro-rosa- então Takemichi pergunta com medo e assustado- quem é v-você? E p-porque me chamou de loureiro-rosa?- então ele começa a sentir a voz ficar mais próxima dele e dizer- quem sou eu? Que sou eu? É realmente uma pergunta importante...digamos que eu sou seu espirito protetor? Não seu anjo da guarda? Esse definitivamente não! Um demônio da guarda? Não...já sei que tal seu amigo? Bom não importa quem eu sou pelo menos não ainda, e respondendo sua pergundo te chamei de loureiro-rasa pois é o nome de uma flor como você, ppis flores são belas e delicadas não acha?-Takemichi ao ouvir tudo aquilo ficou confuso, anjo protetor?! Demônio?! Espírito?!...amigo? Ele se perguntava mentalmente, e outra coisa lhe incomodava onde era aquele lugar? Tido era preto mas ele via as coisa como se o como do fose iluminado não fazia o mínimo de sentido, se bem que Takemichi havia desistido do que fazia sentido e o que não fazia desde que viu seu corpo intacto, então ele se arrisca e pergunta- onde estamos? E por que você acha que é meu amigo?- a coisa ao ouvir isso se sentiu afendido então rapidamente o respondeu- primeiro isso doeu ok? Segundo você esta em oque podemos dizer um sonho? Ocho que tá mais para seu subconsciente, e por último acho que sou seu amigo porque amigos se ajudam e pode apostar que irei te ajudar mas se pteferir pode me chamar só de aliado.- Takemichi então começa a relaxar, claro que se as coisas fizesem mais lógica ele acharia que só está sendo manipulado por um psicopata, mas as coisas estavam tão estranhas que incrivelmente parecia mais racional acreditar que ele estava tendo uma conversa com algo que parecia não ter rosto que se denominava seu amigo ou aliado no sonho ou em seu subconsciente, então ele começa a se sentir um pouco menos amendrontado afinal o que quer que estuvesse aontecendo não parecia poder ferilo físicamente pelo menos.
Takemichi então decidi se aproximar da tal voz enquanto perguntava- Se isso é um sonho ou meu subconsciente você não pode me machucar não é?-o demônio o responde com um sorriso que finalmente era possível de ser visto pelo Takemichi- isso é não é verdade, eu posso te machucar, mas não da forma que você pensa...- Takemichi ao ouvir aquilo senti um arrepiou na espinha e pergunta receoso- de que forma então?- o demônio se aproxima finalmente mostrando sua face, ele parecia ter mais que 2 metros era totalmente escuro como se estivesse machado de tinta preta, tinha um sorriso de orelha a orelha que era realmente assustador ele não tinha assas mas tinha um rabo que parecia de um demônio e o que mais asustava Takemichi era que ele não tinha olhos, sua aparencia era assustadora porem diferente dela ele se comportava como um cavalheiro, o que deixou Takemichi reamente cofuso,mas quando finalmenye chega perto de Takemichi ele vaz uma reverência o que deixou Takemichi reamente confuso, pelo jeito sua aparencia podia ser assustadora porem diferente dela ele se comportava como um cavalheiro, então o demônio se levanta novamente e diz- Vocês humanos acham que as maiores dores são físicas mas não e verdade, eu poderia muito bem fazer sua mente se lembrar de tudo que já viveu sem se esqueser de um só detale e isso já seria uma passagem de ida para a loucura, como por exemplo... você se lembrar do dia do seu nascimento, lembrar de como é sair de um bom lugar para um onde tivesse que lutar para respirar se não morreria, ou poderia apagar todas as suas lembranças felizes e deixar você só com as lembrança que te torturam até hoje.- o demônio falava de forma tranquila mas também divertida e maligna. Takemichi então ficou novamente assustado e se distanciou do demônio que parecia o ameaçar, o demônio ao perseber tentou se corrigir, com as palavras mais doces e confortantes que ele achava existir- não está com medo está? Ora não ha do que temer eu não tenho nenhum motivo para te levrar a loucura, ou te matar, torturar, machucar, aterrorizar, desmenbrar, ou arancar sua alma, então não tem do que temer meu querido loureiro.- do jeito que ele falava com confiança tinha certeza que suas palavras tinham confortado o garoto a sua frente, mas ao alhar para frente ele não o vê.
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Então gente esse foi o primeiro capítulo espero que tenham gostado.Desculpa qualquer erro de português
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Tchau♡
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Esse Tudo Fosse Diferente?
FanfictionAonde Takemichi é só uma criança que tem que se responsabilizar por sua familía, pois seu pai havia morrido de uma doença genética chamada de DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) que Takemichi erdou também, sua mãe acabou entrando em depressão...