Prólogo

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As noites se tornavam cada vez mais difíceis para Ruki, as lembranças de Uruha atormentavam seus sonhos. A falta que ele fazia. Seu rosto sem vida no chão, os cabelos loiros manchados de sangue, os pulsos mutilados. A culpa lhe tomava cada vez em que pensava naquela manhã, quando o maior foi encontrado sem vida em um corredor deserto da imensa escola em que estudavam.

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