Capitulo 8: Conversas Tarde da Noite

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Capitulo 8: Conversas Tarde Da Noite.

Notas:
Este capítulo foi escrito principalmente em alguma forma estranha de terceira pessoa. Não é o formato usual das coisas. Pode ser um pouco estranho.

É apenas quarta-feira e Tyler nesta. Chegaremos ao colapso mental de Donovan e ao caos que está acontecendo em Jericho no próximo capítulo.

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Há gritos e sangue.

Uma mulher de cabelos escuros é massacrada por uma fera cinza que quarta-feira não consegue dar uma boa olhada antes que a visão mude. Ela sente o terror da mulher durante todo o ataque, sente o momento em que ela se resigna à morte.

Lá está Tyler nu e coberto de sangue. Olhos vermelhos, respirando pesadamente. Ajoelhado nas folhas e sujeira da mata. Ele havia vomitado perto do corpo flácido da mulher, que ainda sangrava.

Há uma voz de mulher arrulhando para ele. "Você fez tão bem, baby. Estou tão orgulhoso de você."

Tyler não reage à voz, ele apenas olha para as árvores. Olhando, mas não realmente vendo.

"Meu monstro perfeito."

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Então quarta-feira está de volta dentro de si mesma. Ela está ofegando e estremecendo. Ela está cansada, dolorida e seu pescoço dói. Não é o tipo agradável de dor.

Ela não se levanta de imediato, permanecendo na cama confortável por alguns instantes a mais. Sem realmente lembrar as circunstâncias do que aconteceu imediatamente.

Então tudo volta para ela. Ela se lembra do que Tyler estava fazendo. Que ele estava beijando seu pescoço. Que ele a mordeu. Que ele desencadeou a visão horrível que ela acabara de testemunhar.

Ela o ouve então, ainda na sala. Ele está quieto, mas ela sabe que ele está lá. Então ele dá um passo em direção à cama. Em direção a ela. Ele matou a mulher, ele vai matá-la também.

Absolutamente não, ela pensa.

Ela se levanta e sai da cama mais rápido do que imaginava. A adrenalina do pânico que ela sentia da mulher em sua visão ainda bombeava em suas veias. Deve pegá-lo de surpresa, porque quando ela joga um de seus sapatos nele, ele o atinge diretamente no rosto. Ele nem fez um movimento para bloqueá-lo.

Ela está jogando o próximo em seu peito antes mesmo que ele possa dizer o nome dela.

"Quarta-ouch. Ei, não! Sinto muito..."

Ela pega a saia e as botas da cadeira próxima e praticamente passa por ele para chegar à porta. Quando a mão dela pousa na maçaneta da porta para abri-la, a mão dele bate contra a porta acima da cabeça dela. Mantendo-o fechado.

"Merda. Não - me escute. Não corra. Ok?"

Ele puxa o braço dela para que ela fique de frente para ele, puxando-a para longe da porta enquanto fala.

E se sairmos dessa cidade infernal?Onde histórias criam vida. Descubra agora