+18 prazer interno

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S/n pov's
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ㅡ Bom dia familia-- começo o dia com muita animação ja que hoje um dos maiores empresários havia me chamado para uma proposta, depois de muito tempo sera que finalmente conseguirei ajudar minha mãe?

Ela tinha sido presa injustamente. Ela estava na hora errada no lugar errado com pessoas erradas.  E todos os dias que lembro disso me sinto mal, todas as vezes que fui fazer uma visita a ela, ela estava machucada. Esse povo da cadeia parecem animais agressivos que não estão mais ai pra nada. Ela depois desses longo 1 ano e 2 meses la parece ja ter a ceitado seu destino mas estou fazendo o possível para pagar sua fiança de 10 milhões. Sua penalidade e de 20 anos na cadeia.

Balanço reprimindo esses pensamentos, dou um beijo no meu pai, meu irmão e em minha vó, com um pão na boca saiu correndo do ambiente que estava. Escutando perguntas de meu pai que por sinal acabei deixando no vaco e correndo para um ponto de ônibus.

Não tinhamos tanto dinheiro, ate vendemos o carro pra pagar pelo menos um pouco da fiança da minha mãe mas ainda e pouco. Estava bem vestida ja que a proposta seria na empresa hacker.

A empresa era tão longe que tive que sair 2 horas antes pra chegar no horario, passando pela recepção e então ao seu escritório.

Enquanto sua secretaria batia na grande porta eu tremia na base.

* sera que vai dar tudo certo? *
* e-eu tenho que tomar muito cuidado, e uma palavra errada e vai tudo pro burraco* -- penso apertando meus próprios dedos.

ㅡ senhorita...? -- a mulher a minha frete toca em meu ombro.

ㅡ o-oi descupa so estava distraída.  -- falo e ela da uma leve risada.

ㅡ percebi...bom o s.r hacker falou que a senhorita ja pode entrar.

So acenando com a cabeça e ela abre a grande porta e mais tensa ainda, eu entro, vendo como tudo la era tão luxuoso, esplêndido, incrível estava deslumbrada.

ㅡ olá senhorita...s/n -- ele fala jogando uma pasta em sua mesa, logo arrumando sua postura na cadeira, fazendo um breve sinal para me sentar. E assim eu faço...

ㅡ olá senhor...-- falo analisando. Era um cúmulo ter que chamalo de senhor sendo que parece tão jovem com seus cabelos claros seus olhos escuros seu maxilar rigido e seu olhar de serio, tão atraente.

ㅡ não me chame de senhor não sou velho -- diz calmo mas sua voz era naturalmente grossa.

ㅡ descupa-me não foi com má intenção. -- digo e ele se mantém quieto me analisando ainda com sua cara fechada.

ㅡ bom vou ser direto ao ponto. -- ele passa a mão no cabelo jogando pra trás enquanto pega seu cigarro do cinzeiro. ㅡ não te chamei pra te dar uma proposta de emprego, mas para lhe oferecer um contrato.

ㅡ e-e bem não era oque eu realmente esperava mas oque seria esse contrato? -- digo apertando meus dedos tensa.

ㅡ meu pai esta vindo de Paris depois de 18 anos e por telefone ele citou que eu ja tivesse namorando... bom so que não estou, não tenho muito oque espera das mulheres de hoje em dia, e nada me intriga a querer namorar, pra depois ser simplesmente traido.

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