𝙿𝙴𝙳𝚁𝙸-𝙰𝙽𝙾 𝙽𝙾𝚅𝙾

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De: Autora

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De: Autora

Sn

Estava simplesmente revoltada por ficar doente justo no último dia do ano, qual é? Eu sei que minha saúde não é uma das melhores mas adoecer logo hoje só pode ser castigo.

Pedri estava sentado ao meu lado na cama falando o que poderia ter acontecido para eu estar desse jeito.

- Mas Sn mi amor eu tenho quase certeza que foi a chuva que você pegou antes de ontem, você sabe que sua imunidade é mais baixa que o chão e ainda vive agindo como se sua saúde fosse de ferro.

Dos mesmos criadores de "fã ou hater" vem aí, "mãe ou namorado".

- Você vai continuar me dando sermão ou vai ver esse termômetro que já apitou á dez minutos atrás. - Falei descobrindo meu rosto das cobertas que não estavam funcionando pois eu ainda estava morrendo de frio.

Pedri parou de tagarelar e tirou o termômetro debaixo do meu braço e me olhou assustado depois de ver quanto minha temperatura estava.

- 39.6° Sn sua febre tá muito alta, vamos pro hospital. - Pedri se levantou rapidamente e foi logo ao meu lado da cama tentar me colocar de pé.

- Não vou não, odeio hospitais e você sabe disso. - puxei a parte da coberta que ele segurava e cobri novamente metade do meu rosto.

- Esqueci que eu estou lidando com uma adolescente mimada. - Pedri respirou fundo e foi em direção ao banheiro.

Pela expressão dele eu sabia que estava irritado e muito preocupado, ele se sentia na obrigação de cuidar de mim pelo fato de ter me tirado da asa dos meus pais.

Eu não queria estragar o dia dele tendo que ir em um hospital e com certeza ficar internada por alguns dias, ele planejou o dia de hoje ate nos mínimos detalhes, depois do Natal essa era a data preferida dele.

Logo sinto um certo peso ao meu lado, Pedri tirou novamente as cobertas do meu rosto e passou a mão pelos meus cabelos desarrumados.

- Mi amor já que você não quer ir em um hospital vou cuidar de você aqui tudo bem? Porém você vai ter que me obedecer.

Não dava pra contestar, ele todo fofinho querendo cuidar de mim é claro que eu iria concordar, apenas assenti e ele retirou todas as cobertas de cima de mim, me pegou no colo me levando para o banheiro que estava com o chuveiro ligado.

- Banho não - Falei fungando o nariz e fazendo cara de coitadinha

Se for pra ficar doente e não ficar com cara pobre coitada o tempo todo eu nem fico, essa é a alma do negócio.

- Banho sim senhora, eu não tenho culpa se a sua mãe não deixou você criar anticorpos quando era criança. - Falou tirando suas roupas e logo em seguida me ajudando a tirar as minhas.

- Eu vou contar que você está criticando os métodos que ela teve pra cuidar de mim.

- Era brincadeira baby - Me olhou assustado. - Agora vem e para de me enrolar.

 𝘐𝘔𝘈𝘎𝘐𝘕𝘌𝘚 𝘎𝘈𝘝𝘐 𝘌 𝘗𝘌𝘋𝘙𝘐Onde histórias criam vida. Descubra agora