O caminho do valê da Loucura cap.2

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muitas vezes, eu ficava na varanda de casa na parte da noite, para olhar para o ceu na floresta perto de casa, mas... as vezes n contia as lagrimas e começava a chorar.. pensando '' porque isso acontece comigo? eu so queria ter uma vida normal... os flashbacks... eram constantes
os abusos erma frequentes, minha mãe nem ligava para oq acontecia, ela so queria saber da droga e do dinheiro. pra dizer a verdade, eu até q gostava da escola, por mais q n tinha ''amigos'', mas conversava com alguns colegas de sala. Lá pelo menos, sabia q estaria segura. Eu sempre gostei de ficar mais na minha, as pessoas muitas vees me olhavam com um olhar meio estranho.. talve por conta das minhas olheiras ou meu olhar sem vida, porem nunca me importei tanto com isso.
"PORQUE COMIGO?!! O QUE EU FIZ??!!! PORQUE EU?! PORQUE EU?!!!"
Eu tinha ataques de raivas frequentemente uma das vezes eu acabei socando tão forte a parede do banheiro e acabei quebrando o osso dos meus dedos, em vez de sentir dor eu não sentia absolutamente nada...
Não tinha ninguém pra conversar ou desabafar, me sentia Excluída de tudo. Mas muitas das vezes eu gostava de desenhar, usava uma caneta com tinta invisível que aparecia os desenhos na luz negra era uma das coisas que eu gostava de fazer, as vezes quando ia pra varanda de casa na calada da noite eu ouvia barulhos e ruídos vindo dos Arbustos pensava que era apenas minha imaginação ou coisa da minha cabeça eu sentia uma forte dor de cabeça meus pais brigam com muita frequência, meu irmão continuava sendo um merda tava pouco se ferrando pra mim ele sempre ia para festas e chegava drogado e embriagado isso me irritava pra Caralho ele era um maldito pervertido que esperava o momento certo pra dar o bote como uma serpente venenosa...O mesmo posso se dizer da minha mãe.
Bom no outro dia não foi diferente ouvia Reclamações e era espancada, não me importava mais com aquilo tudo coloquei ataduras nos meus braços e mãos me arrumei e fui pra escola chegando lá era as mesmas provocações de sempre uma garota chamada Emilly que era mais velha que eu sempre implicava comigo ela tinha cabelos ruivos e era do 9 ano e eu era do 8 ano ela implicava comigo e sempre que eu tentava falar com os professores eles não acreditavam em mim diziam que a Emilly era uma boa pessoa e eu sempre saia de errada da história fui pro refeitório e resolvi me senta sozinha em umas das mesas, não sentia fome pois a comida da escola era uma merda minha paz logo acabou quando a Emilly chegou na cantina junto com mais 2 garotas rose e Clara, elas começaram a me insulta como sempre me chamavam de leite azedo e outras coisas, não me importava com aquilo por causa disso elas ficavam irritadas a Emilly logo não esperou e pegou uma caixinha de suco de morango e derramou na minha cabeça fiquei paralisada enquanto as outras pessoas riam de mim, ."Pronto agora vc vai cheira melhor, um leite azedo como vc deveria ir pro lixão que e o seu lugar"
Não pude mais segura minha raiva levantei com sangue nos olhos e peguei a Emilly pelo pescoço e comecei a esmurra o rosto dela, ela gritava e tentava se levantar, as amigas dela não fizeram nada apenas saíram de perto logo uma multidão ficou envolta de mim e da Emilly eu continuava espancando ela, o sangue dela jorrava pra todo lado nunca tinha me sentindo da aquele jeito estava descontando toda a minha raiva e frustração na Emilly não perdi tempo e comecei a bate a cabeça dela contra o chão, enquanto as outras pessoas observam apavoradas o crânio da Emilly começava a rachar eu dava um belo sorriso enquanto espancava ela logo parei de espancar ela quando o segurança da escola me pegou e me tirou de cima dela, então pude realmente me tocar no que eu fiz, fiquei horrorizada e paralisada, os professores e o conselho de classe ficavam me questionando e me perguntando o porque de eu ter feito isso com a Emilly não conseguia responder pois estava muito nervosa e tremendo muito. Fui pra casa pois tinha sido expulsa da escola pra um tempo, meu casaco estava encharcado de sangue e de suco, fiquei pensando no que meus pais diriam ou no que faria quando soubessem no que aconteceu na escola não me preocupei muito com aquilo e entrei em casa quando entrei meus pai já estava me esperando, ele estava com uma garrafa de cerveja na mão e estava bêbado e minha estava caída no sofá droga. "MAIS QUE MERDA VOCÊ FEZ GAROTA?!!! Quando ele disse isso meu coração logo parou ele me pegou pelo braço e começou a me espancar sem dor e piedade, eu chorava e gritava mais não adiantava aquilo não era o suficiente então meu pai pegou a garrafa de cerveja e quebrou ela no meu rosto, eu gritei de desespero e de dor meu rosto estava ensanguentado e me um corte no meu rosto, logo em seguida eu dei um chute no meu pai e corri pra dentro do armário ele logo veio atrás de mim gritando "VOLTA AQUI SUA MERDINHAS!!!" fiquei tremendo de medo e logo em seguida eu peguei a espingarda que ele guardava no armário e mirei na porta, ele arrombou a porta. "NÃO SE APROXIMA PERTO DE MIM!!!!!" Eu gritei segurando a Espingarda, ele se afastou e soltou a garrafa levantei calmamente segurando a espingarda apontando pra ele ele tentou vim pra cima de mim eu tentei atirar nele mais a cada tiro que eu dava o tiro errava agente caiu da escada fez um enorme barulho mais isso não nos impediu de continua lutando logo consegui pega a espingarda e dei um tiro no meu pai e eu o matei ali mesmo o barulho acordou minha mãe ela veio pra cima de mim e tentou me enforcar e perguntou o que eu tinha na cabeça por eu ter feito aquilo
Não esperei e peguei um jarro de vidro e quebrei na cabeça dela, tentei me arrastar pra longe da ali mais ela enfiou um caco de vidro na minha perna, a dor era insuportável fiquei com muita raiva da aquilo tudo e peguei uma tesoura de custura que ela usava e com um golpe eu enfiei nas costas delas e comecei a dar vários golpes. Depois da aquilo fiquei no canto para paralisada vendo os cadáves dos meus pai ali mesmo e com a espingarda ao meu lado, meu irmão não demorou logo pra chegar, ele entrou em casa e deu um grito e olhou pra mim paralisado "N-não foi minha culpa...Eu não tive escolha..." Eu disse desesperada logo em seguida ele veio para cima de mim e me atacou tentou abusar de mim eu já estava com muita Raiva. então logo em seguida peguei a espingarda que estava apenas com quatro balas e atirei contra o pescoço dele em seguida atirei as outras duas na cabeça e no olho dele. Já não sentia mais nada. Olhava pro cadáver do meu irmão e dei um leve sorriso e disse. "Te vejo no inferno, maninho..." Fui ao banheiro e tomei um banho tirei o sangue do meu corpo e me vestir, arrumei minhas coisas e fui até a garagem de casa peguei um litro de gasolina e comecei a despejar ao redor da casa peguei um isqueiro e logo olhei fixamente para casa enquanto os cadáveres dos meus familiares estavam jogados no chão eu dei um logo sorriso e joguei o isqueiro no chão a casa logo começou a pegar fogo eu fui em direção à floresta lá olhando para mim comecei a andar e hoje eu sou quem eu sou eu sou, sou Wild blood Uma proxy...

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⏰ Última atualização: Jan 03, 2023 ⏰

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