ᴜꜱ - ʙᴇɴᴏᴘʜɪᴇ

07 | +18

Com os dedos trêmulos, Benedict abriu a calça e baixou pouco, pois estava difícil fazer isso com Sophie em seu colo. A mão dela massageou o pau por cima da cueca e ele fechou os olhos.
Se é um sonho, não me acorde, ele pensou.
Levando as mãos aos seios dela, ele percebeu que estava sem sutiã e não hesitou em tirar aquela peça do corpo dela.
Com os mamilos protuberântes de tesão e de frio, Sophie se inclinou na direção de Benedict, que logo entendeu a mensagem e abocanhou um.
Tirando a concentração de onde nem sabia onde, ela se afastou dele pra levantar e tirar a calcinha.
- Não, não - ele segurou ela - afasta pro ladinho
Sophie sorriu e pegou a camisinha da mão dele, abrindo, enquanto ele tirava o membro para fora da cueca.
Não levaram nem 10 segundos após o látex desenrolar sob o pau que pulsava e implorava por atenção, Sophie afastou a calcinha, posicionou em sua entrada e desceu sentindo um alívio tremendo.
- Ah, Ben.. você não sabe o quanto eu queria isso - sussurrou rebolando nele.
Eles nunca haviam feito sexo com tanto.. desespero, com tanta necessidade. E nem era sobre o tempo que estavam sem um parceiro e sim o desejo que acumularam um pelo outro durante o tempo que estavam trabalhando juntos.
Cavalgando como uma desesperada, ela se sentia bem preenchida. Não havia parado direito para olhar Benedict nu mas sabia, podia sentir, que nada nele era muito simples.
E, apesar de ser um cara tímido, Sophie se vou impressionada com a maneira nada tímida dele de tocar seu corpo. Parecia saber muito bem o que fazer, onde e como tocá-la.
Sem que ela esperasse, ele se levantou do sofá, sem sair de dentro dela. Colocou-a sentada em cima do balcão que separava a cozinha da sala, levantou uma de suas pernas e prosseguiu com estocadas fundas que fizeram a loira revirar os olhos.
Ela mesma passou a segurar sua perna que estava levantada para que Benedict estimulasse seu clitóris enquanto ainda investia nela.
Por um momento, Sophie desejou que Benedict tivesse tirado suas roupas, queria olhar seu corpo, seus músculos contraindo enquanto a segurava com força.
Não demorou muito até que ela sentisse o corpo ficar leve como uma pena e então um raio de prazer passar por cada parte do seu corpo, sentiu sua mente pausar e a única coisa que havia era ela, Benedict e Benedict dentro dela.
Quando voltou ao mundo real, só conseguiu puxar o moreno contra si e beijar sua boca com muita necessidade.
Descendo do balcão, sentiu as pernas bambas e teve que ser forte quando se ajoelhou diante dele e deslizou os lábios por toda a extensão dele. Sentiu uma leve vontade de vomitar quando lhe tocou a garganta, mas fechou os olhos e se concentrou ali.
Não precisou de muito até que ele preenchesse a camisinha e os dois caíssem satisfeitos no sofá.
Também não demorou muito até que estivessem se agarrando, de novo, mas dessa vez no quarto dele.
Quando acabaram, comeram alguma coisa, se beijaram mais e outra vez Benedict estava entrando nela. A noite foi uma só mas o sofá, a cama dele, o balcão, a mesinha de centro e a mesa da cozinha não seriam mais apenas móveis da casa.
Sophie achou que sairia dali assada de tanto que transaram, mas quando deitou com Benedict na cama, se viu querendo mais. Mas já era madrugada e eles tinham que trabalhar cedo no dia seguinte.
E, sentindo o corpo exausto, dormiu como um bebê.