Egumtibá estava feliz porque o que a alimentava era as más energias e sentimentos, que a deixavam cada vez mais forte.
Seu plano de mergulhar o reino nas trevas estava quase concretizado, mas havia uma pedra no seu sapato; uma agulha no palheiro que ela não conseguia encontrar de geito nenhum. Uma coisa que deixava seu feitiço fraco e que trazia calor e acalanto ao coração das pessoas que ela enfeitiçou, fazendo com que essas se livrassem de seu feitiço e voltassem a ser felizes.
Foi que num dia de calor ela descobriu o que a atrapalhava.
Como se estressara por não conseguir descobrir a causa de seu problema, e sem saber a causa não havia como cercea-lo decidiu ir banhar-se na cachoeira. O dia estava quente e Egumtibá decidiu se banhar numa caxoeira de Oxum . Ela adorava aquela caixoeira que sempre estava vazia, sem resquícios de pessoas para atrapalha-lá. Além disso o espirito que alí vivia, proporcionava paz, limpando quem alí se banhasse de todos os problemas e preocupações, além de aumentar o poder sedutor de quem ali entrasse e deixando as coisa ainda mais intenças. Mas mesmo quando Oxum se foi do reino dos homens abençoou aquelas águas para que continuassem com seu poder.
Enquanto se aproximava da cachoeira, escutara um barulho estranho. Quanto mais se aproximava, mais audível o barulho ficava. Até que quando chegou ao alto da caichoeira viu cerca de 10 pessoas se divertindo e uma delas era Tupã. Ficara irada ao ver aquilo. Como assim seu feitiço falhara?! Quem ou o que seria o/a infeliz que a atrapalhara?!
Egumtibá astuta como era aproveitou-se da situação para descobrir o que acontecera com estas pessoas que ao invéz de se odiarem, estavam amando-se e se divertindo!
Deu um pulo lá de cima. Pulo o qual chamou a atenção de todes que estavam as margens da cachoeira. Caindo de forma voraz e delicada, aproveitou a atenção de todos para jogar seu feitiço. Mas como estava uma energia boa e em alta vibração seu feitiço ficara fraco naquele momento.
Caindo na água e ficando imerça uns minutos, levantou com um poulo pomposo, em seu resplendor e glória prendendo ainda mais a atenção dos outros.
Tupã como era, juntou-se a ela na parte funda da cachoeira onde ela estava. E todos os olhavam. Tupã ao se aproximar, puxou Egumtibá forte e a agarrou pela cintura de forma que seu corpo grudara no corpo dela e começaram a dançar.
Enquanto dançavam ela aproveitou para pergunta-lo o que estavam fazendo todos alí.
- Festa e não me chamaram?! Por acaso não sou mais aceita em vosso reino magestade?- perguntou ela dando uma sutil gargalhada, enquanto aproximava seu rosto ainda mais ao de Tupã.
Tupã titubeou entre responder ou continuar adimirando a perfeição de Egumtibá. Mas dps de uns minutos decidiu falar.
- Jamais. Tu és uma das pessoas mais amada em meu reino. Meu povo a venera.
Disse ofegante tentando resistir e não beija-la.Egumtibá morde os lábios, abre um sorrisinho meia-boca e pergunta.
- Que o povo gosta de mim eu já sei, mas o que me importa é o que vossa magestade acha.A tenção entre o dois era tanta que ate o musico parou de bater o atabaque e se pôs a prestar ainda mais a atenção neles. Assim Egumtibá aproveita para dar uma risadinha de canto e larga-lo alí no meio da cachoeira e andar em direção onde desabam as águas que alimentam a caxoeira.
Tupã exitado como estava faz sinal para o musico voltar a tocar o atabaque no ritmo do flautista e vai atras da serpente.
Egumtibá para e deixa que a água caia em sua cabeça, usando o poder das águas para almentar seu poder de sedução. Seus cabelos caxeados deitam sobre seus ombros. Olhando para trás, não avistara Tupã que de imediato emergira das águas, próximo ao corpo dela e sussurou em seus ouvidos - me consederia a honra de mais uma dança?- . Enquanto virava á direção de Tupã, (a mesma sentia seu suave toque em sua pele retinta e angelical) que estava às suas costas, tirou a parte da roupa que usava, que tampava seus seios fartos, sem que ele percebesse.
Em um pequeno devaneio de Tupã, Egumtibá mergulha em contrapartida e aparece atrás dele, que sente as mãos dela vagarosa e sensual em suas costas musculosas e descendo por seus braços até chegar em seus peitos fazendo-o delirar. Ao descer pelos peitorais muculosos e barriga (que parecia formada pelas ondas do mar, mas dura como coblicos de geléia) chegou aos quadris, passando as mãos nas entradas que davam sinais que chegava o fim dabarriga, ela apertou os dois lados e virou-o para sua direção.
Sem perceber Tupã sente sua masculinidade mais que aflorada e quebra o silêncio dizendo: " então tu queres minha aprovação?" Sarcasticamente.
Egumtibá ri com malicia e completa:" aprovação?... não fui eu quem banquei a curiosa.".Tupã sem saber o que dizer, se deixa levar. Ele percebe a falta das roupas nos seios formosos e montanhosos que são os de Egumtibá. Seios retintos que eram tampados apenas pelos lindos cabelos cacheados da serpente que sem tardar aproxima ainda mais seu corpo ao dele; olha-o profundamente com seus olhos acizentados que mudam de cor e o pergunta - você me ama Tupã?- com sua voz inocente, sussurrante e ofegante.
- Sim, com certeza! - Responde ele, afobado com um olhar tolo e caído.
Assim que a resposta sai, ela aproveita, vira se afastando para ainda mais fondo da cascata e com uma voz sexy e de menina indefesa o olha de lado perguntando novamente - se me amas, porque arrumou essa festa e não me chamou? Me deixou sozinha e abandonada no castelo.
Virou-se olhando intensamente em seus olhos, olhou para a parte de seu corpo que estava imersa na água e fez sinal para que a seguisse. Já estavam os dois fora de vista quando sem perder tempo ele foi atrás explicando-se " não é que eu não me importe com você. Eu apenas formei essa festinha para que alguns dos meus suditos da corte se resolvessem... eles por algum motivo junto ao resto do povo estão entrando em desarmonia e..." antes que terminasse de falar ela parou repentinamente!
" então era esta a fonte dos meus oroblemas, Tupã. Agora só preciso encontrar uma forma de acabar com ele" pensou ela. Mas o porquê dele quebrar seu feitiço deixou ela encabulada de maneira que decidiu descobrir quem era ele antes de mata-lo.Então enquanto ela pensava, ele veio se achegando por detras dela e , ao se encostar, beijou seu pescoço e foi alisando seu corpo aos poucos; suas mãos subiam pelo pescoço dela. Uma agarra seu cabelo, e a outra descia pelos seios e passava vagarosamente pela cintura dela até chegar nos quadris. Ele a vira acentuadamente. A outra mão descia pelos seios dela, agarrando-os como um bebe rescem nascido; e descendo seus labios suavemente pelo pescoço da mulher e indo em direção ao sul de seu corpo, suas mãos ainda massageavam, agora acompanhadas de sua boca, aqueles seio molhados. Uma de suas mãos continuava a descer, até que ao passar pela cintura dela, prosseguia como um barco intenso remando sobre o rio Eufrates, querendo atracar-se na mesopotâmia natural de Egumtibá, e lá chegando, usurfruir de suas riquezas.
Egumtibá quase se deixa levar pelo momento de prazer, todavia quando sentiu algo grande e meio grosso, contudo macio, decidiu empurrar Tupã para afasta-lo de seu corpo, mas, não conseguiu por causa do poder daquelas águas. Ao encarar aquele corpo sarado e molhado ela tentou resistir, chegando a dizer - não Tupã, pare. Isso é inapropriado.- porém já era tarde o barco ( dedos de Tupã) já havia encontrado a mesopotamia e seus marinheiros dançavam acompanhando o rodeio das águas formando um redemoinho naquele pedaço de terra sagrada. Enquanto mais Tupã acariciava a mesopotamia, mais A serpente gemia manhosa e ofegante deixando Tupã ainda mais com desejo. Sem ter onde se escorar ela foi se achegando para trás e enquanto mais ele se aproximava ela se deixava levar para mais profundo de forma que ela foi se escorando na rocha e subindo; e ele em cima dela... Seus corpos molhados e seminús se esfregavam com a intensidade do desabar das águas ; e quando Tupã tirou sua veste de baixo para mandar a maior frota de navio a mesopotamia... ela já não estava mais a sua fente, estava dispida e embaixo da cascata. Ele vai até ela que o afoga. E de imediato ele acorda molhado durante o luar em seu quarto.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Tupã e Jací
Romantikessa história é um texto folclórico, dizendo como aupostamente teriam surgido as cores, sentimentos e o sol e lua! Eu criei essa história pensando em como o amor LGBT+ pode ajudar a tirar as coisas do preto e branco, dando mais cor e vida ao nos...