O Inesperado

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Dizem que a primeira impressão é que conta, mais o que acontence quando ela não é suficiente?

Steve Hendrix


Acordo sem animo. Os dias tem sido aborrecidos na agência. Não temos nenhum caso novo e se ao menos alguém acreditasse no meu ponto de vista sobre a organização criminosa La Herr  seria diferente,  meus dias seriam agitados, mais todos pensam que sou louco e que La Herr é apenas uma fabula, eu tenho certeza que esta ligado ao assassinato do casal Pavone, assim como o desaparecimento da filha do casal, que agora é crescida e chamada de génio no mundo dos negócios tal como o pai foi.

Se estivesse em Toronto na época que aconteceu esse crime, concerteza teria convicido o Primeiro Ministro a dar carta branca para o caso, mais eu estava no Afghanistão a caçar terroristas, quando voltei o caso tinha sido encerrado e a herdeira tida como desaparecida e quando peguei nas pastas para ver o caso notei muitas lacunas mais quando falei sobre o caso me acharam louco.

Levanto da cama e vou ao banho, pois por mais que não tenha vontade, devo ir  a agência,  eu sou o chefe de meu departamento. Termino o meu banho e visto de forma casual, não preciso vestir formal e desço para o meu matabicho(pequeno almoço).
Encontro a Lule já com o meu café  vou em direção a ela dou um beijo na buchecha e ela sorri.
- bom dia menino. Ele diz, eu reviro os olhos, sou um homem de 36 anos vacinado.- não faças essa cara e cá esta o teu café.  Recebo o café e tomo um gole enquanto sento na bancada da cozinha.
-obrigado, esta maravilhoso. Falo a beber mais do café.- esta tudo muito apetitoso. Digo já comendo o pão de queijo que amo.
-disponha meu filho.Ela fala com um sorriso no rosto. A Lule é minha baba desde criança, quando meus pais resolveram  passar  a aposentadoria em Moçambique Lule resolveu ficar comigo em Toronto.- Ainda sem muito trabalho na agência. Ela pergunta e olha de lado para mim, respondo não com a cabeça.
-Estou cansado de fazer relatórios de absolutamente nada. Falo a terminar o café.- Se ao menos eu conseguisse uma pista sobre La Herr. Suspiro.
- Porque não  procura a Pavone. A Lule afirma mais do que pergunta e eu fico pasmo e ela percebe- Não me olhes assim, quem sabe ela se interrese pelo teu ponto de vista. Ela fala, mais essas coisas não dependem dela.
-Não depende dela Lule. Digo pegando uma fruta.-Eu preciso encontrar uma pista para a justiça  reabrir o caso. Termino e a Lule entende.
- Mais tu conheces a  filha dos Pavone.? Ela pergunta.
-Apenas da resvista, TV  e sites de fofoca. Ela sorri e imagino que ela queira falar alguma coisa.- Porquê?
- Eu já  vi ela pessoalmente num café. Ela faz uma pausa, como se estivesse a lembrar.-Ela estava com um homem belíssimo, ela é muito linda. Ela termina e já sei onde ela quer chegar, reviro os olhos, isso não me chateia, eu não a conheço-Voçes  fariam um excelente casal.
Ahm não por favor, ela deve parar de tentar me pôr a namorar, já tenho o que procuro nas noites carentes com a Julie e outras mulheres.
-Podes parar Lule, não sou criança. Digo já em prontidão de retirada pois quando ela começa não para tão já. - Estou atrasado e fui. Digo correndo para a porta.
-Cobarde. Ela grita e mando um beijo no ar.
Vou ao meu Audi R8 preto e sigo para a agência. 

 

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O cisne NegroOnde histórias criam vida. Descubra agora