Grávida de um mafioso

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Bom, finalmente acabei de limpar e organizar esse andar, junto tudo e desço ja está na hora do almoço, continuo andando até que ouço gemidos vindo de um dos quartos de hospedes sei que não devia espiar, mas, chego um mais perto e vejo ela, a esposa do meu chefe com o mordomo po essa eu não esperava era ele que sempre contava pra todo mundo que a patroa estava colocando chifre no marido, continuo em silêncio e me afasto porem bato em alguém, sinto seu peito subir e descer antes de falar algo sua mão grande e com anéis grossos nos dedos cobriu minha boca, estava quente e com um cheiro refrescante, olho para cima e o vejo sorrindo como se tivesse ganho algo, é assustador, o mesmo olha para mim e reforçou um pouco mais o aperto me deixando inquieta ele faz um sinal de silencio e apenas concordo com a cabeça.

 Ele tira o celular do bolso e começa a gravar e tudo com um sorriso, e seus dedos apenas cariciavam meu rosto o apertando meu corpo se arrepiar, e ele percebeu, achei que ele fosse parar, mas dois dos seus dedos entraram na minha boca

_Sabe se você continuar esfregando essa sua bunda gorda em mim, eu te como bem aqui ___ diz tudo sussurrando no meu ouvido com sua voz grossa.

Os gemidos pararam e ele parou de gravar, me soltou e me olhou uma última vez com um sorriso debochado no rosto, peguei os utensílios de limpeza e desço o mais rápido que pude mesmo com o medo de cair escada abaixo, sinto meu corpo em chamas.

Não sei o que fazer ou no que pensar, estou mais perdida do que cego em tiroteio, mesmo com a barriga cheia minha mente não funciona. Vou para a adega, aqui tem uma televisão, mesa de sinuca e enorme sofá que por sinal acumula muita poeira, paço o aspirador e depois limpo com cuidado cada garrafa de vinho uma dessa deve custar um dos meus rins, com o mais pesado ja feito vou aspirar debaixo dos moveis, fico de joelhos e aspiro em baixo do sofa por ele ser pesado não consigo arrasta-lo então esse é a melhor opção, vou sair daqui com nariz escorrendo tenho certeza.

Acabei, quando levanto sou deitada no chao de novo e alguém fica em cima de mim, suas mãos entram dentro da minha blusa tento levantar mais não consigo, quem está em cima de mim é muito pesado, ele me abraça mais forte e ouço sua risada familiar

__Por favor me solta 

_deveria, você parece estar gostando já que se esfregando em mim

__estou tentando me soltar, só isso, por favor senhor me solta ____ digo em pânico.

_não precisa chorar ____ ele tira um pouco do peso dele sobre mim e morde a curvatura do meu pescoço ____ não fale o que aconteceu hoje pra ninguém, entendeu

__sim, por favor não me machuque 

_eu não vou... hoje ____ a última parte ele sussurrou e não deu para ouvir.

No ponto de ônibus, minha mente está muito mais confusa do que antes o que sera que eu deveria fazer, me demitir talvez, mas como vou pagar o aluguel e as outras contas até achar outro emprego, se me contratarem é claro. 

Bebo mais um copo de chá de cidreira para me acalmar, procuro sobre meu chefe "Magnus Telum Ignis" um magnata do mundo dos negócios sendo a maioria exportação e importação de pedras preciosas, sua família paterna descende de italianos de família burguesa considerada de boa indole desde a época que a igreja católica era o "centro do mundo", e sua família materna descende de samoanos que são influentes na política na região da Oceania, e impressionante o que conseguimos encontrar sobre uma pessoa na internet.